Resposta da cultura da soja a aplicacao de tres fontes de fosforo e dois niveis de calagem em solo erexim (Latossolo roxo distrofico).

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Book Synopsis Resposta da cultura da soja a aplicacao de tres fontes de fosforo e dois niveis de calagem em solo erexim (Latossolo roxo distrofico). by : E. E. Scherer

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Catálogo de publicações seriadas sobre soja

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Book Synopsis Catálogo de publicações seriadas sobre soja by : Maria Helena Kurihara

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Agrindex

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Book Synopsis Agrindex by :

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Calagem, fontes e doses de fosfatos no cultivo de soja e suas relações com o fósforo recuprado por diferentes extratores

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Book Synopsis Calagem, fontes e doses de fosfatos no cultivo de soja e suas relações com o fósforo recuprado por diferentes extratores by : P. R. Neves

Download or read book Calagem, fontes e doses de fosfatos no cultivo de soja e suas relações com o fósforo recuprado por diferentes extratores written by P. R. Neves and published by . This book was released on 2003 with total page 122 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de dois fosfatos naturais reativos em comparação com o superfosfato triplo, na ausência e presença de calagem, sobre alguns componentes da produção de soja, teores de fósforo recuperado do solo por estratores químicos e a relação entre essas variáveis. Para tal, foram realizados, no Núcleo Experimental de Ciências Agrárias de UFMS, experimentos em vasos sob casa de vegetação com dois solos (Latossolo Vermelho distrófico e Latossolo Vermelho distrófico). Os tratamentos consistiram do uso de três fertilizantes fosfatados (superfosfato triplo e dos fosfatos naturais reativos de Arad e de Gafsa) e seis doses de fósforo (0; 31; 62; 124; 186 e 310 mg dm elevado a menos três de fósforo, para o Latossolo Vermelho distrófico e 0; 40; 80; 160; 240; e 400 mg dm elevado menos três de fósforo para o Latossolo Vermelho distroférrico), na presença e ausência de calagem. O delineamento de tratamento foi um fatorial 3x6x2, em blocos casualizados com três repetições, considerando cada classe de solo como um experimento. Como planta teste foi utilizada a soja (Glycine max.(L.) Merrill) e avaliou-se a produção de massa seca da parte aérea, teor e acúmulo de fósforo na massa seca da parte aérea, altura de plantas, eficiência de utilização do fósforo pelas plantas e os teores de 'fósforo no solo, extraídos pelos métodos Olsen e Mehlich-1, após o cultivo das plantas. Os resultados obtidos com os fatores que indicaram a resposta biológica das plantas de soja foram correlacionados com os teores de fósforo extraídos pelos extratores Olsen e Mehlich-1. Nas condições em que foram desenvolvidos os experimentos, os resultados obtidos permitiram concluir que: 1) A utilização dos fosfatos naturais reativos de Arad e de Gafsa resultou em resposta semelhante das plantas de soja, porém inferior àquela apresentada pelas plantas adubadas com o superfosfato triplo, fato verificado em ambos os solos estudados; 2) Para o Latossolo Vermelho distroférrico, a calagem prejudicou o desempenho das plantas de soja cultivadas com os diferentes fosfatos; 3) No Latossolo Vermelho distrófico a calagem acarretou em menor disponibilidade de fósforo para as plantas nos tratamentos onde foram utilizados os fosfatos naturais reativos de Arad e de Gafsa e maior disponibilidade de fósforo nos tratamentos com superfosfato triplo; 4) O extrator Mehlich-1 superestimou a quantidade de fósforo disponível no solo com o uso dos fosfatos de Arad e de Gafsa; 5) No Latossolo Vermelho distroférrico e nas condições de maior acidez (ausência de calagem) do Latossolo Vermelho distrófico, os teores de fósforo extraídos pelos extratores Olsen e Mehlich-1, correlacionaram de forma semelhante com os fatores que indicaram a resposta biológica das plantas, no entanto o extrator Olsen não superestimou a quantidade de fósforo disponível no solo com o uso dos fosfatos naturais; 6) Na condição de menor acidez (presença de calagem) do Latossolo Vermelho distrófico e com o uso dos fosfatos de Arad e Gafsa, não se obteve boa correlação dos teores de fósforo, extraído pelo extrator Olsen, com os fatores que indicaram a resposta biológica das plantas.

Resposta do cultivar de soja 'Santa Rosa' a aplicação de P, K e calcário em latossolos do triangulo mineiro e sua correlação com a análise química de solo

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Book Synopsis Resposta do cultivar de soja 'Santa Rosa' a aplicação de P, K e calcário em latossolos do triangulo mineiro e sua correlação com a análise química de solo by : R. A. R. Ferrari

Download or read book Resposta do cultivar de soja 'Santa Rosa' a aplicação de P, K e calcário em latossolos do triangulo mineiro e sua correlação com a análise química de solo written by R. A. R. Ferrari and published by . This book was released on 1974 with total page 70 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Este trabalho teve como objetivo estudar o comportamento da variedade de soja 'Santa Rosa' diante da aplicacao de quatro niveis de superfosfato triplo (0 - 100 - 200 - 300 kg de P2O5/ha), combinado com tres niveis de cloreto de potassio (0 - 50 - 100 kg de K2O/ha) e dois niveis de calagem (ausencia e presenca), em Latossolos do Triangulo Mineiro. Verificou-se, ainda, a correlacao existente entre a producao, sem uso de fertilizantes, e os dados de analise quimica do solo, assim como entre as respostas a aplicacao de fosforo e potassio e esses mesmos dados do solo. As caracteristicas agronomicas observadas para avaliar o efeito da adubacao e calagem foram: producao de graos, altura das plantas e da insercao da primeira vagem e acamamento. Os experimentos foram realizados em dezessete localidades, sendo quatro instalados em Latossolos Roxo (LR), quatro em Latossolos Vermelho Amarelo (LV), cinco em Latossolos Vermelho Escuro, (LE) e quatro em Latossolos Vermelho Escuro textura media (LEm). Tres ensaios, identificados como 3, 4 e 16, nao receberam calagem, dada a ausencia de aluminio trocavel no solo, e foram analisados individualmente. Os ensaios realizados em Latossolos Vermelho Amarelo e em Latossolos Vermelho Escuro foram analisados em grupo. O espacamento usado foi de 60 centimetros entre fileiras, com 25 plantas por metro. Com relacao a resposta da variedade de soja "Santa Rosa" ao fosforo, potassio e calagem, as seguintes conclusoes puderam ser tiradas: 1. As aplicacoes de fosforo em LR de Capinopolis, de ...

Adubacao da soja em solos de cerrado

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Book Synopsis Adubacao da soja em solos de cerrado by : H. A. A. Mascarenhas

Download or read book Adubacao da soja em solos de cerrado written by H. A. A. Mascarenhas and published by . This book was released on 1978 with total page 28 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Durante tres anos (1973/76) foram estudados quatro tipos de adubos fosfatados em tres localidades (municipios de Guira, Bento Quirino e Sao Simao), em solo de cerrado recem-desbravado, classificado respectivamente como latossolo roxo distrofico, latossolo roxo de textura media e latossolo vermelho-escuro de textura media. Utilizando delineamento fatorial com tres repeticoes, estudaram-se as seguintes fontes de fosforo: fosfato-de-araxa, hiperfosfato, termofosfato (Yoorin) e superfofato triplo, nas doses de 0, 100, 200 e 400 kg/ha de P2O5, aplicados a lanco, em presenca e ausencia de calcario. Estudaram-se os efeitos imediato e residuais por dois anos consecutivos. Os resultados mostraram que em Guaira apenas no terceiro ano de cultivo de soja foi observado o efeito da calagem no aumento de producao, em concordancia com o aumento de teores de calcio e de magnesio e a reducao dos teores de aluminio no solo e nas folhas. Nos tratamento sem calagem, a adubacao fosfatada (exceto o superfosfato triplo) mostrou tendencia de aumento na producao e nos teores de calcio das folhas, nao havendo contudo efeito nos teores de fosforo e de magnesio. Houve correlacao significativa entre os teores de calcio das folhas e a producao do terceiro ano, o que vem confirmar o efeito do calcio na producao. Em Bento Quirino nao houve efeito sensivel da calagem na producao de soja nos tres anos estudados. Nos tratamentos sem calagem, verificou-se efeito dos adubos fosfatados na producao a partir do segundo ano, em concordancia com o aumento dos teores de fosforo das folhas, havendo estreita correlacao entre esse nutirente e a producao. Hiperfosfato e fosfato-de-araxa foram as melhores fontes. Em Sao Simao, a partir do primeiro ano houve efeito da calagem e do termofosfato do tratamento sem calcario, na producao e no aumento de teores de magnesio no solo e nas folhas, havendo alta correlacao entre esse nutriente e a producao. No terceiro ano, em presenca do calcario houve resposta para os fosfatos onde hiperfosfato, fosfato-de-araxa e superfosfato triplo foram as melhores fontes para aumentar a producao. Em ausencia de calcario, hiperfosfato e fosfato-de-araxa foram importantes fontes de calcio, enquanto o termofosfato foi fonte de calcio e magnesio. Os tres contribuiram para reduzir o aluminio livre do solo.

Disponibilidade de fosforo do fosfato de patos para a cultura do milho (Zea mays L.) em latossolo roxo distrofico sob condicoes de casa de vegetacao

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Book Synopsis Disponibilidade de fosforo do fosfato de patos para a cultura do milho (Zea mays L.) em latossolo roxo distrofico sob condicoes de casa de vegetacao by : R. T. Tanaka

Download or read book Disponibilidade de fosforo do fosfato de patos para a cultura do milho (Zea mays L.) em latossolo roxo distrofico sob condicoes de casa de vegetacao written by R. T. Tanaka and published by . This book was released on 1978 with total page 66 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Com a amostra de solo classificado ao nivel de grande grupo como Latossolo Roxo distrofico, textura argila, proveniente do municipio de Lavras, MG, em condicoes de casa de vegetacao, foi avaliada a resposta de plantas de milho atraves de producao de materia seca e fosforo acumulado pelos tecidos a 5 niveis de aplicacao de fosforo: 0,0; 1,8; 3,7; 5,5 e 7,4g de P2O5/vaso de 5 kg de solo e uma adubacao basica de 0,310 g de sulfato de amonio e 0,210 g de cloreto de potassio por vaso de 5 kg de solo. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso em esquema fatorial: 2 x 2 x 5 + 2 (presenca ou ausencia do calcario; superfosfato triplo e fosfato de Patos; cinco niveis de fosforo e um tratamento sem nenhum adubo mas com calcario e outro sem calcario), com 3 repeticoes. As plantas de milho apos 45 dias da germinacao foram cortadas rente ao solo e separadas em folhas e colmo, secas, e determinada a producao de materia seca e teores de fosforo no tecido. Os solos dos tratamentos apos os 3 cultivos tiveram determinadas as quantidades de fosforo consideradas disponiveis para a planta atraves dos metodos de Bray-2, IAC, Carolina do Norte, Olsen e Bray-2 modificado. O fracionamento do fosforo foi efetuado nos tratamentos que receberam o Fosfato de Patos para averiguar as formas predominantes e as disponiveis, ja que, o mesmo nao supriu eficientemente a planta em fosforo. Os dados assim obtidos em casa de vegetacao e em laboratorio foram submetidos as analises estatisticas, onde procurou-se estabelecer as possiveis relacoes entre metodos de extracao e resposta da planta, formas de fosforo e resposta de planta, e, metodos de extracao e formas de fosforo. As plantas nao responderam convenientemente a adubacao de fosforo na forma de Fosfato de Patos quando comparada a aplicacao de superfosfato triplo, indicando baixa disponibilidade relativa do fosforo da rocha, aliada a calagem que teve um efeito prejudicial. Todos os metodos correlacionaram (0,1%) com as respostas biologicas nos tratamentos que receberam superfosfato triplo, enquanto que naqueles que receberam o Fosfato de Patos, somente o Bray-2 modificado correlacionou com os parametros estudados. O melhor parametro entre as respostas da planta foi o fosforo acumulado pela folha, indicando estreita relacao com o fosforo disponivel, seguidas de fosforo acumulado pelo colmo, e producao de materia seca. O metodo Bray-2 modificado, embora nao obtivesse mais altas correlacoes com as formas disponiveis P-Al e P-Fe que supriram a planta, foi o que melhor estimou a disponibilidade de fosforo da rocha fosfatada.

A interacao fosforo x enxofre na producao de materia seca de soja (Glycine max (L.) Merrill) e nos niveis criticos, em tres solos de Minas Gerais, com e sem calagem

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Book Synopsis A interacao fosforo x enxofre na producao de materia seca de soja (Glycine max (L.) Merrill) e nos niveis criticos, em tres solos de Minas Gerais, com e sem calagem by : M. da S. CRAVO

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Os niveis de fosforo e enxofre utilizados foram definidos usando-se a metodologia da Matriz Experimental Plan Puebla III, que foram: 14, 84, 140, 196 e 266 ppm de fosforo e 7, 42, 70, 98 e 133 ppm de enxofre. Os tratamentos foram dispostos no delineamento de blocos casualizados, com quatro repeticoes. No primeiro cultivo utilizou-se a variedade de soja UFV-5 e no segundo, a variedade IAC-8, sendo que a colheita do primeiro cultivo foi feita 45 dias apos a emergencia das plantas e a do segundo, 63 dias apos o plantio. Os parametros utilizados para avaliacao dos tratamentos foram: producao de materia seca; teores de fosforo e enxofre recuperados dos solos antes do plantio e concentracoes desses dois nutrientes na parte aerea das plantas, obtidos do segundo cultivo. Com os dados de producao de materia seca ajustaram-se equacoes de regressao, com as quais foram estimadas as doses de fosforo e enxofre que proporcionaram a obtencao da producao maxima de materia seca. Utilizando-se essas equacoes, construiram-se isoquantas de 90% da producao maxima, com as quais foi possivel estimar as doses otimas "recomendaveis" para obtencao de 90% da producao maxima. Com os resultados obtidos nessas condicoes, foi possivel chegar as seguintes conclusoes: a) A magnitude de resposta a calagem sofreu influencia do tipo de solo utilizado. A maior diferenca de producao em funcao da calagem foi verificada no solo de textura Areia Franca, em razao, provavelmente, da melhoria da relacao Ca : Mg nesse solo, com a adicao do calcario. b) As producoes de materia seca de soja obtidas no solo Areia Franca sem calagem, no de textura Argila Pesada com calagem e no Franco-Argiloso-Arenoso com e sem calagem, e no Franco-Argiloso-Arenoso com e sem calagem, em resposta a niveis crescentes de fosforo com doses fixas de enxofre e a niveis crescentes de enxofre com doses fixas de fosforo, indicam que com o aumento da dose de um dos nutrientes ha necessidade de aumento da dose do outro, a fim de ser mantido em equilibrio otimo entre esses dois nutrientes no solo, para manter elevada a producao de materia seca. c) O tipo de solo e a calagem fizeram variar as doses otimas "recomendaveis" de fosforo e de enxofre para a obtencao de 90% da producao maxima de materia seca. A calagem diminuiu essas doses otimas "recomendaveis" e fez mudar o equilibrio otimo entre fosforo e enxofre para essa producao. Apenas no solo Argila Pesada com calagem houve aumento na dose otima de P "recomendavel". d) Os teores de fosforo recuperados dos solos aumentaram com o aumento dos niveis de fosforo aplicados, tanto na ausencia como na presenca de calagem, sendo mais elevados nos solos com menores percentagens de argila. O mesmo ocorreu em relacao ao enxofre recuperado, com o aumento dos niveis de enxofre aplicados. e) Os teores de enxofre recuperados aumentaram, ate certo ponto, com o aumento do fosforo aplicado, diminuindo com a aplicacao de doses mais elevadas. f) Em presenca de calagem houve aumento das quantidades de fosforo absorvido pelas plantas cultivadas nos tres solos. Ja para a absorcao de enxofre, a calagem teve efeito negativo no solo Franco-Argiloso-Arenoso e nao influenciou, significativamente, na absorcao desse nutriente, pelas plantas cultivadas nos solos de texturas Areia Franca e Argila Pesada. g) Na maioria dos casos, a absorcao do fosforo aumentou com o aumento dos niveis de enxofre aplicados. A absorcao de enxofre tambem aumentou com o aumento dos niveis de fosforo aplicados, sugerindo ter havido efeito sinergico entre esses dois nutrientes, o que favoreceu suas absorcoes pelas plantas de soja. H) As concentracoes criticas para fosforo e enxofre no solo variaram entre solos e dentro do mesmo solo, em funcao da calagem. Ja nas plantas, as concentracoes criticas sofreram pouca variacao entre solos e niveis de calagem. As maiores variacoes foram observadas para o enxofre, em funcao dos niveis de calagem. i) As diferencas observadas nos valores das concentracoes criticas de fosforo e enxofre, em relacao aos valores citados na literatura, podem estar relacionadas com as interacoes havidas entre fosforo e enxofre neste trabalho e com os efeitos toxicos do manganes, que foram observados, principalmente, nos solos sem calagem.

Estudos sobre a fixacao de fosfato nos latossolos roxo e vermelho escuro-fase arenosa de Jaboticabal

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Book Synopsis Estudos sobre a fixacao de fosfato nos latossolos roxo e vermelho escuro-fase arenosa de Jaboticabal by : M. E. Ferreira

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No segundo ensaio quimico, em que foram incubadas amostras de solo a 50% do seu poder de embebicao, com doses de fosforo equivalentes a 0 e 100kg de P2O5/ha, na forma de superfosfato simples, durante 10 dias, verificou-se que o Latossolo Roxo fixava, tambem nesse tipo de ensaio, mais fosfato do que o Latossolo Vermelho Escuro - fase arenosa. A acao da calagem foi um pouco diferente da observada no primeiro ensaio. Nas amostras de Latossolo Roxo que nao receberam fosfato, com a dose de corretivo calculada pelo metodo do aluminio, a calagem aumentou significativamente a fixacao de P, e, com a dose calculada pelo metodo de CATANI & GALLO (1.955), nao interferiu na mesma. Por outro lado, nas amostras que receberam fosfato, a calagem, em qualquer um dos niveis usados, provocou um aumento significativo na fixacao. Quanto ao Latossolo Vermelho Escuro - fase arenosa, quanto maior a dose de corretivo, maior foi o aumento na fixacao de fosfato, tanto nas amostras que nao receberam fosfato, como nas que o receberam. Ainda no ensaio com superfosfato simples, extraiu-se fosfato empregando-se tres tecnicas de analise em uso no Brasil (CATANI & BATAGLIA, NORTE CAROLINA E SECAO DE FERTILIDADE DO SOLO - IAC) tendo-se observado que, em ambos os solos, a tecnica usada por CATANI & BATAGLIA extraiu significativamente mais que as outras duas, as quais nao diferiram entre si. \tNo terceiro ensaio quimico, em que foram incubadas amostras de solo com doses crescentes de fosfato oriundo de uma solucao de fosfato monocalcico p.a., durante 4 dias, conforme o citado por WAUGH & FITTS (1.966), verificou-se que, do mesmo modo que nos ensaios anteriores, o Latossolo Roxo fixava mais fosfato do que o Latossolo Vermelho Escuro - fase arenosa. Quanto a acao da calagem, notou-se que ate a concentracao de 300 ppm de P, em ambos os solos, nao houve qualquer influencia na fixacao; com doses maiores, notou-se um efeito bastante variavel. No mesmo ensaio, quando a capacidade extratora das tres tecnicas em uso foi testada, notou-se que a usada por CATANI & BATAGLIA continuou extraindo significativamente mais do que as outras duas, as quais tiveram um comportamento semelhante nas amostras com concentracoes de ate cerca de 30 ppm de P, e um comportamento diferente nas concentracoes maiores. A acao da calagem na capacidade extratora dessas tecnicas foi variavel com o tipo de quimico, ora ocorrendo um aumento, ora uma diminuicao na quantidade de P extraida. No ensaio biologico, conforme o recomendado por WAUGH & FITTS (1.966), usou-se 2.000ml de terra por vaso e doses de P na forma de superfosfato simples, de 0,0; 0,5;1,0;1,5 e 2,0 vezes o valor ''X'' (respectivamente 62,5 e 25 ppm para o Latossolo Roxo e o Latossolo Vermelho Escuro - fase arenosa). A planta teste empregada foi o painco perola (Pennisetum typhoides, Burn.), mantendo-se 10 plantas por vaso durante 5 semanas apos a germinacao. As plantas foram colhidas, secas em estufa a 60 - 70[graus]C, pesadas e determinado quanto de fosfato extrairam por vaso. Verificou-se que a maxima producao de materia seca, em ambos os solos, foi obtida com a dose 1,5 ''X'', quando se faz calagem baseada no metodo do aluminio trocavel, e que a retirada de fosforo aumentou com as doses desse elemento, tendo ocorrido uma absorcao superflua. Em funcao dos resultados obtidos, da discussao dos mesmos e com base na literatura citada, pode-se concluir que: a) a calagem, para os solos estudados, nas condicoes em que se apresentaram, nao deve ser feita com vistas a correcao do pH, mas baseada no metoso do aluminio trocavel, que, embora insuficiente para neutralizar totalmente aquele elemento toxico, propiciou melhor efeito do fosfato na producao vegetal. b) a tecnica de avaliacao do fosforo disponivel do solo pode ser qualquer uma das utilizadas, desde que precedidas de experimentacao suficiente e necessaria para eleger a cada grupo solo-cultura um nivel critico proprio. c) desde que se fornecam os demais elementos nutrientes em quantidades adequadas, a producao de materia seca, em ambos os solos, apesar de apresentarem diferentes capacidades de fixacao, sera praticamente a mesma, contanto que se deem concentracoes semelhantes de fosfato aos mesmos. d) os resultados obtidos e a propria divergencia encontrada na literatura indicam que deverao ocorrer possiveis reacoes de neutralizacao das solucoes extratoras, atraves dos compostos de calcio do material corretivo utilizado, advindo modificacoes nas solucoes de extracao e variacoes no pH do meio. Como consequencia, dificil seria particularizar o comportamento do fosforo no solo, em funcao das implicacoes acima focalizadas.

Aplicacao de fosforo na cultura da soja (Glycine max L. Merril) efeito de fontes, doses e modo de aplicacao

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Book Synopsis Aplicacao de fosforo na cultura da soja (Glycine max L. Merril) efeito de fontes, doses e modo de aplicacao by : P. de A. TOLEDO

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Disponibilidade de fosforo do fosforo de patos para a cultura do milho (Zea mays L.), em latossolo roxo distrofico sob condicoes de casa de vegetacao

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Book Synopsis Disponibilidade de fosforo do fosforo de patos para a cultura do milho (Zea mays L.), em latossolo roxo distrofico sob condicoes de casa de vegetacao by : R. T. Tanaka

Download or read book Disponibilidade de fosforo do fosforo de patos para a cultura do milho (Zea mays L.), em latossolo roxo distrofico sob condicoes de casa de vegetacao written by R. T. Tanaka and published by . This book was released on 1978 with total page 66 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Com a amostra de solo classificado ao nivel de grande grupo como Latossolo Roxo distrofico, textura argila, proveniente do municipio da Lavras, MG, em condicoes de casa de vegetacao, foi avaliada a resposta de plantas de milho atraves da producao de materia seca e fosforo acumulado pelos tecidos a 5 niveis de aplicacao de fosforo: 0,0; 1,8; 3,7; 5,5 e 7,4g de P205/vaso de 5kg de solo e uma adubacao basica de 0,310g de sulfato de amonio e 0,210g de cloreto de potassio por vaso de 5kg de solo. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso em esquema fatorial: 2 x 2 x 5 + 2 (presenca ou ausencia do calcario; superfosfato triplo e Fosfato de Patos; cinco niveis de fosforo e um tratamento sem nenhum adubo mas com calcario e outro sem calcario), com 3 repeticos. As plantas de milho apos 45 dias da germinacao foram cortadas rente ao solo e separadas em folhas e colmo, secas, e determinada a producao de materia seca e teores de fosforo no tecido. Os solos dos tratamentos apos os 3 cultivos tiveram determinadas as quantidades de fosforo consideradas disponiveis para a planta atraves dos metodos de Bray-2, IAC, Carolina do Norte, Olsen e Bray-2 modificado. O fracionamento do fosforo foi efetuado nos tratamentos que receberam o Fosfato de Patos para averiguar as formas predominantes e as disponiveis, ja que, o mesmo nao supriu eficientemente a planta em fosforo.

Comportamento da cultura da soja diante da aplicação de algumas fontes de adubos fosfatados no solo Erexim (latosol roxo distrofico). Resultados do 1. ano de cultivo

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Book Synopsis Comportamento da cultura da soja diante da aplicação de algumas fontes de adubos fosfatados no solo Erexim (latosol roxo distrofico). Resultados do 1. ano de cultivo by : J. R. Ben

Download or read book Comportamento da cultura da soja diante da aplicação de algumas fontes de adubos fosfatados no solo Erexim (latosol roxo distrofico). Resultados do 1. ano de cultivo written by J. R. Ben and published by . This book was released on 1976 with total page 7 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt:

Trabalhos apresentados

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Book Synopsis Trabalhos apresentados by :

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Resposta da soja a doses de fosforo, potassio e calcario em solos com diferentes anos de cultivo, nos cerrados do Estado de Mato Grosso

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Book Synopsis Resposta da soja a doses de fosforo, potassio e calcario em solos com diferentes anos de cultivo, nos cerrados do Estado de Mato Grosso by : M. L. P. Villar

Download or read book Resposta da soja a doses de fosforo, potassio e calcario em solos com diferentes anos de cultivo, nos cerrados do Estado de Mato Grosso written by M. L. P. Villar and published by . This book was released on 1995 with total page 77 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Com o objetivo de estimar doses otimas de fosforo, potassio e calcario para a cultura da soja e seus efeitos nos parametros quimicos em solos sob vegetacao de cerrado, foram selecionadas quatro regioes tradicionalmente produtoras de soja no Estado de Mato Grosso e escolhidos solos com diferentes anos de cultivo: solo virgem, solo cultivado com soja por dois anos e solo cultivado com soja por cinco anos. Em cada regiao foram instalados tres experimentos, conduzidos por um ano, um em cada condicao de solo, totalizando doze experimentos. Esses solos localizam-se nos municipios de Jaciara (LE), Primavera do Leste (AQ e LV), Daimantino (LV) e Lucas do Rio Verde (LV). O delineamento experimental foi um fatorial fracionado, onde foi usado 1/2 da combinacao 4 (elevado ao cubo) resultando em 32 parcelas distribuidas em dois blocos. Com a analise estatistica conjunta, pode-se concluir que: a) aplicacao de doses crescentes de fosforo aumentou o rendimento de graos da soja, nos solos de primeiro e terceiro ano de cultivo, e os teores de fosforo extraivel no solo em todos os locais e anos de cultivo; b) nao houve resposta a adubacao com doses de potassio. Para alguns solos, o rendimento de graos foi maior nas areas com mais tempo de cultivo, na mesma dose. No entanto, o teor de potassio no solo manteve-se abaixo do nivel critico, independente das doses aplicadas; c) as doses de calcario aplicadas nao aumentaram o rendimento de graos de soja. no entanto, nos solos, elas aumentaram a saturacao por bases e ...

Trabalhos apresentados

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Book Synopsis Trabalhos apresentados by : REUNIAO DE PLANEJAMENTO DE PESQUISA DE SOJA - REGIAO CENTRO/NORTE/NORDESTE, 2., 1978, Uberaba

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Comparacao de fontes e doses de adubos fosfatados na cultura da soja (Glycine max L. Merrill) em solo de cerrado

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Book Synopsis Comparacao de fontes e doses de adubos fosfatados na cultura da soja (Glycine max L. Merrill) em solo de cerrado by : F. M. Fernandes

Download or read book Comparacao de fontes e doses de adubos fosfatados na cultura da soja (Glycine max L. Merrill) em solo de cerrado written by F. M. Fernandes and published by . This book was released on 1981 with total page 80 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Por ser fosforo, de um modo geal, o nutriente de plantas limitante em solos sob vegetacao de cerrado efetuou-se o presente trabalho para investigar esse fatoe comparar os efeitos de tres fontes de fosforo, em quatro doses na producao de graos de soja cultivar UFV-1, em um solo sob vegetacao de cerrado, classificado como Latossolo Vermelho-Escuro alico, textura argilosa, da Fazenda Experimental da UNESP - Campus de Ilha Solteira, municipio de Selviria, MS. No ano agricola 1978/79 (1o cultivo) os tratamentos foram instalados a partir de tres fontes fosfatadas (superfosfato triplo, termofosfato Mg-Yoorin e fosfato de Araxa) e quatro niveis (considerando-se os fatores 0,5 - 1,0 - 1,5 - 2,0 vezes o valor X, calculado pelo processo de WAUGH e FITTS, modificado por FERREIRA, aplicados a lanco e incorporados a uma profundidade de 0-20 cm. No ano agricula 1979/80 (2o cultivo) os tratamentos foram formados pelos tratamentos do primeiro cultivo (efeito residual) mais cinco niveis de adubacao fosfatada (soperfosfato triplo) em manutencao no sulco de plantio. Para avaliacao, realizou-se amostragem de solo em diferentes periodos (outubro e novembro de 1978; marco e novembro de 1979; marco de 1980) determinando-se pH, Al+3 trocavel, Ca++ + Mg++ trocaveis e P soluvel em NH4F 0,03N + Hcl 0,025N (Bray-1) e producao de graos no ano agricola de 1978/79 e ano agricola de 1979/80.

Calagem e adubacao fosfatada da cultura do feijao (Phaseolus vulgaris L,)

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Book Synopsis Calagem e adubacao fosfatada da cultura do feijao (Phaseolus vulgaris L,) by : A. Costa

Download or read book Calagem e adubacao fosfatada da cultura do feijao (Phaseolus vulgaris L,) written by A. Costa and published by . This book was released on 1985 with total page 94 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Para avaliar a eficiencia de absorcao e utilizacao de fosforo por variedades de feijao, conduziu-se um experimento em casa-de-vegetacao, utilizando amostras de um Latossolo Vermelho-Amarelo Alico (LVa). Os tratamentos estudados foram: dois niveis de calagem (ausencia aplicacao correspondente a 3.700 kg/ha), tres doses de fosforo (25, 150 e 275 ppm de P) e 15 variedades de feijao (Manteigao Fosco 11, Caraota 260, 37-R, Negrito 897, Costa Rica 1031, Milionario 1732, Roxinho 1803, Ricopardo 896, Carioca, Rio Piquiri, Rio Vermelho, Catu, Rio Tibagi, Rio Ivai e Rio Negro). A fonte de fosforo foi o superfosfato triplo e o material corretivo utilizado, uma mistura de carbonatos de calcio e magnesio na relacao 4:1. Os resultados indicaram que as variedades Negrito 897, Rio Vermelho, Rio Tibagi, Milionario 1732 e Carioca mostraram-se tolerantes a saturacao de aluminio em torno de 20%. O efeito predominantemente linear apresentado pela maioria das variedades sugere que, para obtencao de producao maxima de graos e materia seca total, devem-se aplicar doses superiores a 275 ppm de fosforo. O efeito desse nutriente sobre o aumento da producao de graos ocorreu, principalmente, pelo incremento no numero de vagens/vaso. As variedades mais eficientes em absorver e acumular fosforo foram Caraota, Rio Piquiri, Rio Tibagi, Negrito 897, Milionario 1732, Ricopardo 896 e Rio Ivai, enquanto Rio Ivai, Carioca, Rio Vermelho, Milionario 1732, Roxinho 1803, Rio Negro, Rio Tibagi e Negrito 897 foram as variedades mais eficientes em utilizar o fosforo para produzir graos.