Levantamento dos inimigos naturais da lagarta-do-cartucho do milho, Spodoptera frugiperda, em Sete Lagoas, MG.

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Book Synopsis Levantamento dos inimigos naturais da lagarta-do-cartucho do milho, Spodoptera frugiperda, em Sete Lagoas, MG. by : F.H. Valicente

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Levantamento dos inimigos naturais da lagarta-do-cartucho do milho, Spodoptera frugiperda nas regioes do Alto Paranaiba, Sul de Minas Gerais e Vale do Rio Doce

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Book Synopsis Levantamento dos inimigos naturais da lagarta-do-cartucho do milho, Spodoptera frugiperda nas regioes do Alto Paranaiba, Sul de Minas Gerais e Vale do Rio Doce by : F.H. Valicente

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Levantamento dos inimigos naturais da lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda, na regiao de Cascavel, PR.

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Book Synopsis Levantamento dos inimigos naturais da lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda, na regiao de Cascavel, PR. by : F.H. Valicente

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Inimigoss naturais da lagarta-do-cartucho na cultura do milho

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Book Synopsis Inimigoss naturais da lagarta-do-cartucho na cultura do milho by : Embrapa Milho E Sorgo

Download or read book Inimigoss naturais da lagarta-do-cartucho na cultura do milho written by Embrapa Milho E Sorgo and published by . This book was released on 2000 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A Doru luteipes(tesourinha) passa por metamorfose incompleta, ou seja, apresenta as fases evolutivas de ovo, ninfa (quatro instares) e adulto. Tanto as ninfas quanto os adultos são predadores de ovos e de lagartas de primeiros instares de Spodoptera frugiperda (lagarta-do-cartucho) e de Helicoverpa zea (lagarta-da-espiga), sendo atualmente o inimigo natural mais importante dessas duas pragas na cultura de milho. A média de ovos por postura é em torno de 25. Após o período de incubação, ao redor de sete dias, eclodem as ninfas, que começam a se alimentar de ovos e lagartas pequenas dos insetos. O período ninfal varia em torno de 35 a 40 dias. A vida dos adultos é muito longa, sendo que alguns indivíduos chegam a viver cerca de um ano, embora a média do ciclo total, em laboratório, seja em torno de 135 dias. O consumo médio diário, em condições de laboratório, de ovos e/ ou pequenas larvas de S. frugiperda, nas fases larval e adulta, chega, respectivamente, a 12,5 e 21. Quando o alimento é baseado em ovos de H. zea, o consumo diário é maior, ou seja, 23,7 e 42,1, respectivamente (Tabelas 1 e 2). Tabela 1. Consumo de ovos ou larvas de Spodoptera frugiperda pelo predador Doru luteipes. Fases Consumo médio de ovos e/ou larvas Diário Total 1. instar 3,0 26,5 2. instar 9,0 69,0 3. instar 17,5 135,5 4. instar 20,0 141,0 5. instar 28,0 282,0 Fase ninfal 12,5 480,5 Fase adulta 21,0 2.349,0 Tabela 2. Consumo de ovos Helicoverpa zea pelo predador Doru luteipes. Fases Consumo médio de ovos Diário Total 1. instar 4,6 39,0 2. instar 13,8 115,8 3. instar 27,6 216,7 4. instar 45,3 434,5 5. instar 29,6 444,0 Fase ninfal 23,7 812,9 Fase adulta 42,1 7457,4 No campo, o inseto é quase sempre relacionado com a planta de milho e sua postura é encontra-da no interior do cartucho ou nas primeiras camadas de palhas, na espiga. Nesses locais, normalmente a umidade é alta e essa condição é fundamental para a incubação. Onde os cultivos de milho se sucedem o ano inteiro, o inseto tem presença constante. Em certas ocasiões, o número de plantas com pelo menos um indivíduo chega a mais de 70%. Uma das principais pragas da cultura do milho no Brasil é a Spodoptera frugiperda, conhecida em seu estágio larval como lagarta-do-cartucho. Ela causa perdas econômicas anuais superiores a 400 milhões de dólares. Nos últimos anos, a gravidade dos danos dessa praga vem aumentando em várias regiões brasileiras, devido, em grande parte, ao desequilíbrio biológico. É preciso investir em alternativas de controle da lagarta-do-cartucho eficientes, de baixo custo e de fácil utilização. Uma delas é o controle biológico, que vem tendo demanda cada vez maior como método alternativo de manejo de pragas de várias culturas, entre elas o milho. Desde 1988, a Embrapa Milho e Sorgo pesquisa alternativas para o controle da lagarta-do-cartucho. Já foram identificados, na própria natureza, insetos que, além de não prejudicarem as lavouras, alimentam-se de ovos e larvas dessa praga. São os inimigos naturais da lagarta-do-cartucho. Através deles, é possível realizar, de forma eficiente, o controle biológico dessa praga e preservar a natureza. A Embrapa Milho e Sorgo elaborou uma série de fôlderes sobre inimigos naturais da Spodoptera frugiperda. Neste fôlder, você vai conhecer a Doru luteipes.

Ocorrencia de um virus da poliedrose nuclear infectando a lagarta-do-cartucho do milho, Spodoptera frugiperda, em Sete Lagoas, MG.

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Book Synopsis Ocorrencia de um virus da poliedrose nuclear infectando a lagarta-do-cartucho do milho, Spodoptera frugiperda, em Sete Lagoas, MG. by : F.H. Valicente

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Interacao de inseticidas e controle biologico natural na reducao dos danos de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera

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Book Synopsis Interacao de inseticidas e controle biologico natural na reducao dos danos de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera by : M. de L. C. FIGUEIREDO

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A intervalos de dois dias, iniciando dois dias após a infestação, foram realizadas coletas de 20 plantas/parcela, separando posturas e larvas da praga, que foram mantidas em dieta artificial no laboratório. Foram observados os predadores de ovos e larvas Doru luteipes Scudder (Dermaptera: Forficulidae) e Orius sp. (Heteroptera: Anthocoridae) e os parasitóides Chelonus insularis (Cresson) (Hymenoptera: Braconidae), representando 91,07% das espécies co1etadas, Eiphosoma laphygmae Costa Lima (Hymenoptera: Ichneumonidae) Exasticolus juscicornis (Cameron) (Hymenoptera: Braconidae), Cotesia marginiventris (Cresson) (Hymenoptera: Braconidae), Campoletis jlavicincta (Ashmead) (Hymenoptera: Ichneumonidae) e Archytas incertus (Macquart) (Diptera: Tachinidae). Os inimigos naturais tiveram efeito significativo na supressão da população de S. frugiperda, pois, de 364 larvas co1etadas dois dias após a infestação houve uma redução gradativa, chegando a apenas 2,6 larvas, na coleta realizada 16 dias após a infestação. Utilizando o método de exclusão por gaiola, protegendo a praga desde a postura contra seus inimigos naturais, foi demonstrado que quanto maior o período em que a praga ficou protegida, maior o dano, atingindo uma nota média de 4,01, numa escala de O a 5, obtida para um período de 16 dias de proteção. Quando o período de proteção foi mínimo (dois dias) a nota média de dano foi de apenas 0,93. Como conseqüência das diferenças no dano provocado, houve redução de 52,73% na produção de matéria seca e 45,51% na produção de grãos. Já num outro experimento, expondo a praga aos seus inimigos naturais a partir dos ovos, para então ser protegida pelas gaiolas em diferentes períodos, os danos nas parcelas em que a praga ficou protegida por maior período foi também o mais alto (3,43). Em termos relativos, houve queda na produção de matéria seca de 54,2% e de 20% no rendimento de grãos. Experimentos para avaliar o impacto de diferentes grupos de inseticidas e a possível contribuição adicional de agentes de controle natural no manejo de S. frugiperda, também foram desenvolvidos, aplicando os produtos a intervalos de dois dias, iniciando-se dois dias após a infestação artificial com posturas da praga e finalizando aos 16 dias após. Antes da pulverização com os diferentes inseticidas, foi observado um índice médio de parasitismo variando de 27,7% a 54,0%. Após a aplicação do inseticida Match, o parasitismo foi 9,7% (avaliação 24 h após a aplicação) e 1,5% (72 h após a aplicação). Esses valores foram para o inseticida Fury, 23,37 e 18,23% respectivamente. Para o inseticida Lorsban, o índice foi 27,3 e 28,2%. Maior índice de parasitismo foi verificado quando se aplicou o inseticida microbiano B. spodoptera, cujos valores foram 41,3 e 33,7%. De maneira geral, todos os produtos propiciaram controle da praga, seja pela sua atuação direta ou pelo sinergismo com outros fatores de mortalidade. Entre tais fatores, pode-se destacar a presença do predador D. luteipes, especialmente nas parcelas pulverizadas com o B. spodoptera e o inseticida Match. Para o inseticida Fury, a população do predador foi inferior nas avaliações realizadas 24 h após sua pulverização. No entanto, a população voltou a crescer na avaliação realizada 72 h após a aplicação. Com relação aos parasitóides, logo após a aplicação dos produtos químicos, foram observados índices de parasitismo bem inferiores, quando comparados com aqueles antes da pulverização. O número de larvas vivas também diminuiu sensivelmente nas coletas. Essa redução a cada coleta pode ser devido à ação direta dos inseticidas e/ou efeito dos inimigos naturais. Por exemplo, a diminuição de larvas coletadas coincidiu com a crescente presença do predador D. luteipes nas parcelas, tanto antes da pulverização como depois desta, principalmente nas parcelas pulverizadas com os inseticidas B. spodoptera e o Match. A redução no número de larvas trouxe, como conseqüência, uma redução significativa no dano provocado pela praga, não havendo diferença significativa entre o rendimento de grãos tanto em parcelas pulverizadas como não pulverizadas com os inseticidas B. spodoptera, Match e Fury. No caso do inseticida Lorsban, foram verificadas algumas variações em rendimentos de grãos, ' provavelmente devido ao seu efeito imediato sobre as larvas e/ou matando ou repelindo o predador D. luteipes, propiciando posteriormente novas infestações naturais da praga. Houve presença significativa de inimigos naturais na área experimental, cuja densidade foi suficiente para propiciar um controle efetivo da praga, dispensando a aplicação de inseticidas. Concluiu-se também que tais inimigos naturais podem completar a ação de determinados inseticidas, especialmente aqueles de maior seletividade. Além disso, considerando que a atuação dos principais inimigos naturais observados ocorre em ovos e larvas de primeiros instares, pode-se pensar na recomendação de uma medida de controle somente a partir de 12 dias após a verificação de posturas no campo, para o controle de larvas remanescentes, se a sua densidade atingir o nível de dano econômico.

Reações de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera

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Book Synopsis Reações de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera by : S.A. Gomez

Download or read book Reações de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera written by S.A. Gomez and published by . This book was released on 1995 with total page 67 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: No Brasil, a lagarta-do-cartucho do milho, Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) pode causar perda de até 30% na cultura do milho. em trigo é a principal desfolhadora das lavouras situadas acima do paralelo 24°S. Os vírus de poliedrose nuclear (VPN) constituem-se em promissores candidatos a agentes de controle microbiano da praga, podendo substituir os inseticidas químicos rotineiramente usados, pois, além de potencialmente eficientes, são, ao contrário daqueles, seletivos aos inimigos naturais, seguros para o homem e não agridem o meio ambiente. O trabalho teve por objetivos avaliar os seguintes aspectos relativos ao vírus de poliedrose nuclear (VPN) de Spodoptera frugiperda: suscetibilidade larval aos isolados geográficos do VPN; resposta diferencial de ínstares larvais ao VPN; efeito da infecção viral sobre o consumo de folhas de trigo e o potencial do VPN no controle do inseto em casa de vegetação. Os experimentos em laboratório foram realizados mediante bioensaios com larvas de S. frugiperda, à temperatura de 26 ± 2°C, umidade relativa de 50 ± 10% e fotofase de quatorze horas. Os sete isolados geográficos testados foram coletados no Brasil (Sertaneja e Ponta Grossa, PR, e Sete Lagoas, MG), na Argentina, na Guatemala e nos Estados Unidos da América (Alabama e Louisiana). Verificou-se que o vírus obtido em Sertaneja foi o mais virulento dentre todos, com concentração letal média (CL50) de 5.631 corpos poliédricos de inclusão (CPI)/ml de dieta, sendo cerca de 4,5 vezes mais virulentos para larvas de segundo instar que o de Sete Lagoas, o qual apresentou a menor atividade a S. frugiperda (CLw = 25.310 CPI/ml de dieta). O isolado da Guatemala foi o segundo em ordem de virulencia, embora tenha sido superior, em termos estatisticos, apenas aos obtidos na Louisiana e em Sete Lagoas. Atraves dos dados de suscetibilidade de instares larvais de S. fnigiperda ao VPN, observou-se que as larvas inoculadas nos primeiro e segundo instares foram igualmente suscetiveis, enquanto as de terceiro e quarto instares foram, respectivamente, 2,9 e 17,0 vezes menos suscetiveis que as de segundo instar. As de quinto e sexto instares foram pouco afetadas, mesmo em concentragoes extremamente elevadas do patogeno. Larvas nao contaminadas pelo VPN consumiram, em media, 140,0 cm2 de folha de trigo da variedade BR 23. Por outro lado, as infectadas pelo VPN no segundo instar tiveram seu consumo reduzido em 95,7 %, enquanto as infectadas nos terceiro e quarto instares reduziram seu consumo em 89,9 e 80,6 %, respectivamente. Ja as de quinto e sexto instares, praticamente nao reduziram de forma substancial suas capacidades alimentares, quando infectadas pelo VPN. Para avaliar o potencial do VPN no controle de S frrigiperda, sob condiroes de casa de vegetagao, semeou-se trigo (cv. BR 23) em baldes de plastico, sendo as plantas infestadas no estagio de afilhamento pleno com larvas neonatas do inseto. Apbs dois dias, os baldes foram levados para fora da casa de vegetagao e distribuidos em blocos casualizados, sendo as plantas pulverizadas com sete doses crescentes do VPN (0,57x1012 a 6,45x1012 CPI/ha), alem da testemunha nao tratada, e depois reintroduzidas na casa de vegetaçãoo. Após quatro dias, as larvas foram coletadas e mantidas em dieta artificial no laboratorio. Verificou-se que as duas menores doses (0,57x1012 e 0,85x1012 CPI/ha) proporcionaram mortalidades de 12 e 84 %, respectivamente, enquanto que doses a partir de 1,28x1012 CPI/ha causaram mortalidades iguais ou superiores a 98 %. Ha necessidade de se verificar o efeito de doses do VPN mais virulento, o de Sertaneja, PR, sobre a S. frugiperda ao nivel de lavoura de trigo. Em pesquisas a realizar-se para tal fim, o patogeno deve ser dirigido contra larvas dos dois primeiros instares larvais, pois estas, alem de serem mais suscetiveis ao VPN, reduzem o consumo de area foliar de trigo em mais de 95%, quando infectadas pelo mesmo.

Efeito integrado no uso do baculovirus para o controle da lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda, em milho, relacionado a outros inimigos naturais

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Book Synopsis Efeito integrado no uso do baculovirus para o controle da lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda, em milho, relacionado a outros inimigos naturais by : I. Cruz

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Aplicacao de inseticidas para o controle da lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda, e sua acao sobre o inimigo natural Doru luteipes

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Book Synopsis Aplicacao de inseticidas para o controle da lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda, e sua acao sobre o inimigo natural Doru luteipes by : I. Cruz

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Manejo da lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda em milho

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Book Synopsis Manejo da lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda em milho by : Embrapa Milho E Sorgo

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INIMIGOS naturais da lagarta-do-cartucho na cultura do milho

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Book Synopsis INIMIGOS naturais da lagarta-do-cartucho na cultura do milho by :

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Biologia do parasitoide Chelonus insularis (Hymenoptera

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Book Synopsis Biologia do parasitoide Chelonus insularis (Hymenoptera by : M.A.A. Rezende

Download or read book Biologia do parasitoide Chelonus insularis (Hymenoptera written by M.A.A. Rezende and published by . This book was released on 1993 with total page 58 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Neste trabalho foram estudados alguns aspectos biologicos de Chelonus insularis (Cresson, 1865) (Hymenoptera: Braconidae), seu potencial de parasitismo e sua influencia no comportamento e desenvolvimento das lagartas hospedeiras Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae). Os bioensaios foram conduzidos, na sua maioria, no Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo, em Sete Lagoas, Minas Gerais, e, uma pequena parte, no insetario do Departamento de Biologia Animal da Universidade federal de Vicosa em Vicosa, Minas Gerais. A criacao de C. insularis foi obtida de adultos coletados no campo e mantidos em gaiolas, em laboratorio. Na sua multiplicacao foram utilizadas lagartas hospedeiras S. frugiperda criadas com dietas artificial, a base feijao e germe de trigo, a 25 +/- 2oC e 73 +/- 2% de umidade relativa. Nessas condicoes, verificou-se um periodo medio de incubacao de 1,80 dia, periodo larval medio de 20,42 dias e periodo pupal de 6,19 dias. Foram observados os comportamentos de corte, de acasalamento e de postura de femeas acasaladas e virgens, individualmete, em condicoes de laboratorio, a 25 +/- 2oC e umidade relativa de 75 +/- 2%. O macho, percebendo a presenca da femea, apresenta batimento de antenas e asas. A copula consiste na monta do macho sobre a femea. Algumas vezes, o par se uniu pelas extremidades posteriores do abdome, numa media de 20 segundos. A postura iniciou-se imediatamente apos o oferecimento as femeas de uma massa de ovos de S. frugiperda femeas. O potencial (...).

INIMIGOS naturais da lagarta-do-cartucho na cultura do milho

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Biologia dos principais parasitoides da lagarta-do-cartucho do milho, Spodoptera frugiperda

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Book Synopsis Biologia dos principais parasitoides da lagarta-do-cartucho do milho, Spodoptera frugiperda by : F.H. Valicente

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Inimigos naturais da lagarta-do-cartucho na cultura do milho

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Book Synopsis Inimigos naturais da lagarta-do-cartucho na cultura do milho by : Embrapa Milho E Sorgo

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INIMIGOS naturais da lagarta-do-cartucho na cultura do milho

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Inimigos naturais das pragas de milho

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Book Synopsis Inimigos naturais das pragas de milho by : Embrapa Milho E Sorgo

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