Severidade de doenças, características físico-químicas de frutos e produtividade de plantas de maracujazeiro-azedo tratadas com indutores de resistência

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Book Synopsis Severidade de doenças, características físico-químicas de frutos e produtividade de plantas de maracujazeiro-azedo tratadas com indutores de resistência by : K. P. Junqueira

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Resistência genética e métodos alternativos de controle da bacteriose do maracujazeiro causada por Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae

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Book Synopsis Resistência genética e métodos alternativos de controle da bacteriose do maracujazeiro causada por Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae by : KEIZE PEREIRA JUNQUEIRA Junqueira

Download or read book Resistência genética e métodos alternativos de controle da bacteriose do maracujazeiro causada por Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae written by KEIZE PEREIRA JUNQUEIRA Junqueira and published by . This book was released on 2010 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A bacteriose do maracujazeiro causada por Xanthomas axonopodis pv. passiflorae é uma grande doença de expressão econômica em todo território nacional. Os métodos atuais de controle não oferecem resultados satisfatórios. Dessa forma, esse trabalho teve como objetivo analisar as fontes de resistência genética, o efeito de fertilizantes foliares e indutores de resistência no controle de bacteriose do maracujazeiro em campo e casa de vegetação e a influencia destes produtos sobre características físico-químicos de frutos e produtividade. Para tanto, o trabalho foi dividido em duas etapas: estudo da resistência genética e da resistência induzida. Inicialmente, confirmaram-se, por meio de marcadores moleculares, a natureza híbrida de 17 cruzamentos entre espécies de passiflora indicando possibilidades do uso destas em programas de melhoramento. Os marcadores RAPD permitiam verificar a ocorrência ou não de verificação cruzada do gênero passiflora. Um segundo experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar a reação de p. caerulea, P. vitifolia, P. gibertti, P. cerradence, P. edulis, P. caerulea x P. edulis P. caerulea x P. mucrata, P. vitifolia x P. edulis e P. mucronata x P. adulis a oito isolados de X. axonopodis pv. Passiflorae procedentes de diferentes municípios do sudoeste centro- oeste, Norte e Nordeste do Brasil. Cara isolado foi inoculado mecanicamente em plantas com 90 dias e os sintomas foram avaliados os 5, 10 e 15 dias após a inoculação, medindo-se o diâmetro transversal e longitudinal das necroses formadas em torno do orifício circular. Maiores valores da área abaixo da curva de processo da lesão (AACPL) para a espécie P. edulis foram contatadas quando se inoculou o inoculado procedente de Piratininga-SP. Em relação aos isolados, em todas as procedências estudadas, com exceção de "Brasília-DF", maiores valores nos diferentes genótipos, inoculou-se cada isolado em plantas com idade de 90 dias, sendo as avaliações realizadas conforme o experimento anterior. Na analisados dados, utilizou-se o modelo de dialeto parcial. A significância da capacidade especifica de interação indicou a existência da resistência vertical em pelo menos um patossistema. O efeito significativo da resistência vertical e da agressividade evidenciaram diferenças entre os materiais genéticos (espécies e híbridos interespecificos) e também entre os isolados utilizados. Para estudar a resistência induzida, realizaram-se outros experimentos utilizando-se a cultivar BRS Gigante Amarelo. Em uma primeira etapa, avaliaram-se os efeitos de indutores de resistência, fertilizantes foliares e extratos vegetais no controle de bacteriose em casa de vegetação. Determinaram-se também o período de indução, as concentrações mais adequadas para a cultura do maracujazeiro, e o efeito in vitro desses produtos no crecimento da bactéria. Não houve crecimento bacteriano nos meios contendo fosetyl-Al, CPAC-GEG, CPAC-GE, Cuprozeb, Agrimaicim, Agro-mos e fosfito de cobre. As aplicações do produto CPAC-GE antes da inoculação, reduziram o tamanho das lesões, provada pela bactéria em até 57,42%. O tratamento com agrimacin, antes da inoculação proporcionou um dos melhores níveis de controle da bacteriose com relação a testemunha (24,36%). O Gesso agricola CPAC-GE pulverizados aos 3 ou 6 dias antes da inoculação e o Agrinaicin aos 3 ou 6 dias antes da inoculação proporcionou um dos maiores resultados semelhantes, indicando efeito indutor de resistência do gesso agrícola e CPAC-GE e efeito curativo do agrinancin. As aplicações do fosfito de Potássio, ASM e Agro-Mos aos 6 dias antes da inocubação promoveram redução do tamanho das lesões. Em outro experimento, realizado no campo, com um clone da cv. BRS Gigante Amarelo, avaliou-se a severidade da bacteriose e de outras doenças comuns no maracujazeiro (Antracnose, Virose e Verrurose) e determinaram-se a produtividade e as características físicas e químicas de frutas tratadas com aplicações quinzenais de indutores de resistência e fertilizantes foliares durante um ano. A menor incidência de bacteriose em folhas foi constatada quando se utilizou ASM e gesso agrícola. No na seguinte todos os tratamentos provocaram redução na incidência da bacteriose em relação a testemunha. Em relação a bacteriose em frutos, os produtos não diferiam estatisticamente entre si. Frutos com maior massa fresca foram obtidos com aplicações de gesso agrícola (236,83g), Fosetyl-Al (2236,79g), fosfito de potássio (230,64g), Agro-mos (221,15g), CPAC-ge (234,10g) e Cuprozeb (194,12g). O maior valor para o peso da polpa foi observado no tratamento com Agro-mos (72,80g). Não houve diferenças significativas entre tratamento para diâmetro longitudinal e espessura da casca. Quanto as características químicas, com exceção do Cuprozeb, todos os produtos testados proporcionaram incremento no teor de sólidos solúveis dos frutos, a maior acides total titulavel (acido cítrico) foi obtidas nos frutos cujas plantas foram tratadas com Cuprozeb, Gesso agrícola, Agro-mos, Fosetil-al e ASM. Maiores quantidades de frutos por plantas foram obtidas com aplicação de fosfito de fotassio (162,38), seguido pelo gesso agrícola, (111,13), sendo que este ultimo não diferiu estatisticamente do CPAC-GE (102,50 frutos) e do fosetyl-Al (74,88 frutos). As maiores produtividades (kg/ha), considerando 1600 plantas/há foram alcançadas com fosfito de potássio (40,19 t/ha), seguido pelo gesso agrícola (30,48 t/ha) e CPAC (29,04 t/ha). Assim, indutores de resistência e fertilizantes foliares no controle de doenças do maracujazeiro, exeto para a antracnose. Esses produtos também podem contribuir para aumentar a produtividade e melhorar a qualidade dos frutos. Palavras chave: Maracujazeiro azedo, melhoramento genético, controle alternativo, fertilizantes foliares, resistência sistêmica adquirida, indução de resistência.

Produtividade, incidencia e severidade de doencas em nove genotipos de maracujazeiro azedo sob tres niveis de adubacao potassica no Distrito Federal

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Book Synopsis Produtividade, incidencia e severidade de doencas em nove genotipos de maracujazeiro azedo sob tres niveis de adubacao potassica no Distrito Federal by : A. C. do NASCIMENTO

Download or read book Produtividade, incidencia e severidade de doencas em nove genotipos de maracujazeiro azedo sob tres niveis de adubacao potassica no Distrito Federal written by A. C. do NASCIMENTO and published by . This book was released on 2003 with total page 266 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A cultura do maracuja e uma das mais importantes no Brasil, porem, apresenta serios problemas fitossanitarios. O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a produtividade e a reacao de genotipos de maracujazeiro azedo e verrugose ou cladosporiose (Cladosporium herbarum link), a septoriose (Septoria passiflora Lown), a bacteriose (Xanthomonas axonopodis pv passiflorae) e a virose do endurecimento dos frutos (VEF) adaptadas ao cultivo no Distrito Federal. O experimento foi realizado na Fazenda Agua Limpa, pertencente a Universidade de Brasilia (UnB). Utilizou-se o delineamento de bocos casualizados, 27 tratamentos, em esquema fatorial 9x3x4: sendo nove genotipos [Hibrido EC-2-O, IAC-273-273, Itaquirai, F1 (MariliaxRoxo Australiano), MSC (Marilia Selecao Cerrado). Porto Rico, Redondao, F1 (Roxoo Fiji x Marilia) e Vermelhao] e tres niveis de adubacao potassica (0,1005 e 2010 Kg de K2O/ha), em quatro repeticoes com nove plantas por parcela, uma area total de 0,8 hectare e 1.454 plantas por hectare. A fonte de potassio foi o cloreto de potassio (60% de K2O). Os parametros analisados apos 61 colheitas ou 18 meses, foram: producao (Kg/ha), peso dos frutos, numero de frutos e coloracao externa. Foram avaliadas a incidencia e a severidade nos meses de fevereiro, marco e abril de 2002 para Septoriose, Verrugose e bacteriose e nos meses de marco, abril e maio para virus. Houve uma maior producao na 1o. safra. Na avaliacao geral, o genotipo Hibrido EC-2-O apresentou a maior produtividade, enquanto o Itaquirai a menor. O peso medio dos frutos variou de 151 g, no IAC - 273, a 172 g, com o genotipo MSC. O numero de frutos variou de 427.034/ha, para o vermelhao, e 333.346/ha, para o Itaquirai. Houve um maior producao total e numero de frutos totais na dose de 1.005, enquanto a dose de 2.010 foi inferior. A adubacao potassica nao influenciou na coloracao dos frutos e nem na resistencia a nenhuma doenca. O genotipo F1 (Roxo Fiji x Marilia) foi considerado o mais resistente a verrugose e a bacteriose enquanto o MSC foi o mais suscetivel. Todos os genotipos foram medianamente resistentes a VEF conforme a escala utilizada. Houve variacao na resistencia das doencas nas tres epocas.

Desempenho agronômico, características físico-químicas e reação a doenças em genótipos de maracujazeiro-azedo cultivados no Distrito Federal

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Book Synopsis Desempenho agronômico, características físico-químicas e reação a doenças em genótipos de maracujazeiro-azedo cultivados no Distrito Federal by : S. de P. M. ABREU

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Produtividade e avaliacao da incidencia e severidade de doencas em frutos de nove genotipos de maracujazeiro azedo, cultivados sob influencia de adubacao potassica no Distrito Federal

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Book Synopsis Produtividade e avaliacao da incidencia e severidade de doencas em frutos de nove genotipos de maracujazeiro azedo, cultivados sob influencia de adubacao potassica no Distrito Federal by : A. T. de OLIVEIRA

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Influencia da adubacao potassica e da epoca de colheita nas caracteristicas fisico-quimicas dos frutos de nove genotipos de maracujazeiro-azedo, cultivados no Distrito Federal

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Book Synopsis Influencia da adubacao potassica e da epoca de colheita nas caracteristicas fisico-quimicas dos frutos de nove genotipos de maracujazeiro-azedo, cultivados no Distrito Federal by : J. M. Fortaleza

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Características físico-químicas de frutos de cultivares de maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis f. flavicarpa) cultivadas no Distrito Federal

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Book Synopsis Características físico-químicas de frutos de cultivares de maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis f. flavicarpa) cultivadas no Distrito Federal by : A. D. Batista

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Desempenho agronômico e reação à virose do endurecimento dos frutos de Progênies de Maracujazeiro-Azedo no Distrito Federal

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Book Synopsis Desempenho agronômico e reação à virose do endurecimento dos frutos de Progênies de Maracujazeiro-Azedo no Distrito Federal by : Rodrigo Marques de Mello MELLO

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Retrocruzemtntos visando à obtenção de resistência do maracujazeiro-azedo à virose do endurecimento dos frutros, auxiliados por marcadores moleculares

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Book Synopsis Retrocruzemtntos visando à obtenção de resistência do maracujazeiro-azedo à virose do endurecimento dos frutros, auxiliados por marcadores moleculares by : K. G. da FONSECA

Download or read book Retrocruzemtntos visando à obtenção de resistência do maracujazeiro-azedo à virose do endurecimento dos frutros, auxiliados por marcadores moleculares written by K. G. da FONSECA and published by . This book was released on 2008 with total page 164 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: O Brasil tem se destacado na produção de maracujá, entretanto, a produtividade média está muito abaixo do potencial da cultura. Um dos motivos da baixa produtividade são os problemas fitossanitários, que comprometem a produção e qualidade dos frutos. Para contornar estes problemas, programas de melhoramento genético têm sido realizados por meio de cruzamentos intra e interespecíficos entre genótipos comerciais e genótipos selvagens que, em geral, apresentam resistência a doenças. Objetivou-se, neste trabalho, obter, avaliar e caracterizar plantas da quarta e quinta geração de retrocruzamentos (RC4 e RC5, respectivamente) originadas do cruzamento base interespecífico das espécies P. edu/is e P. setacea, quanto à virose do endurecimento dos frutos e quanto à recuperação do genoma recorrente com base em marcadores Randon Amplified Polymorphic DNA (RAPD). O trabalho foi realizado na Embrapa Cerrados. Em condições de campo, coletou-se aleatoriamente, dez folhas de cada planta RC4 e RC5 e também de três plantas de cada genitor (P. setacea e P. edu/is) em épocas diferentes, para avaliação da severidade da virose. De acordo com uma escala visual de notas, classificouas em resistentes, medianamente susceptíveis, susceptíveis e altamente susceptíveis. Foi realizada uma inoculação mecânica em condições controladas e avaliou-se a manifestação de sintomas dessa doença em 60 plantas RC5 e seus genitores. Verificou-se a resistência das plantas P. setacea e a susceptibilidade das plantas RC e da espécie P. edu/is. Para acaracterização de plantas RC4 e RC5 e da recuperação do genoma recorrente com base em marcadores RAPD, selecionou-se 17 plantas RC4 e 16 plantas RC5 com base na resistência à virose (avaliado como supramencionado). Utilizou-se também folhas de três plantas P. setacea e P. edu/is. Amostras de DNA de cada material genético foram amplificadas para obtenção de marcadores RAPD. A maior distância genética foi observada entre os dois genitores (P. edu/is e P. setacea), verificando-se uma grande porcentagem de polimorfismos. As plantas RC5 apresentaram maior recuperação do genitor recorrente e maior distância genética do genitor resistente quando comparadas com as plantas RC4. Entre as plantas RC4 e RC5, foram selecionadas aquelas com maior resistência à virose e mais próximas geneticamente do genitor recorrente para fornecer pólen para as sucessivas gerações, diminuindo, dessa forma, o tempo gasto para a recuperação do genoma recorrente.

Efeito de métodos de propagação no desenvolvimento de doenças e na produtividade de um clone de maracujazeiro-azedo

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Book Synopsis Efeito de métodos de propagação no desenvolvimento de doenças e na produtividade de um clone de maracujazeiro-azedo by : Nilton Tadeu Vilela Junqueira

Download or read book Efeito de métodos de propagação no desenvolvimento de doenças e na produtividade de um clone de maracujazeiro-azedo written by Nilton Tadeu Vilela Junqueira and published by . This book was released on 2004 with total page 16 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: As doenças causadas por patógenos do solo provocam perdas expressivas em maracujazeiros comerciais. A utilização de porta-enxertos resitentes pode ser uma das alternativas para o controle dessas doenças. A Passiflora nitida é uma das espécies de Passifloraceae que apreentam resistência a essas doenças, mas suas sementes geram porta-enxertos com caules finos e, portanto, incompatíveis com o diâmetro dos garfos da espécie comercial. Esse problema pode ser resolvdio pela enxertia em estacas enraizadas ou pela enxertia hipocotiledonar, mas, no Brasil, trabalhos do desempenho agronômico de maracujazeiros enxertados em campo ainda são escassos. Este trabalho teve como objetivo avaliar a reação a doenças, a produtividade e as características físicas de frutos de um clone de maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis f. flavicarpa) comercial propagado por estaquia, por enxertia em estacas herbáceas enraizadas de P. nitida (acesso EC-PN 1) e por sementes.

Produtividade e reação a doenças em genótipos de maracujazeiro-azedo, cultivados no Distirto Federal

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Book Synopsis Produtividade e reação a doenças em genótipos de maracujazeiro-azedo, cultivados no Distirto Federal by : M. A. de F. SOUSA

Download or read book Produtividade e reação a doenças em genótipos de maracujazeiro-azedo, cultivados no Distirto Federal written by M. A. de F. SOUSA and published by . This book was released on 2005 with total page 276 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A cultura do maracujá é uma das mais importantes no Brasil, porém apresenta sérios problemas fitossanitários. O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a produtividade e a reação de genótipos de maracujazeiro-azedo à verrugose ou cladosporiose (Cladosporium herbarium Link.), à septoriose (Septoria passiflorae Lown), à antracnose (Colletotrichum gloeosporiode), à bacteriose (Xanthomonas axonopodis pv passiflorae) e a virose do endurecimento dos frutos (CABMV) adaptados ao cultivo no Distrito Federal. O experimento foi realizado na Fazenda Água Limpa, pertecente à Universidade de Brasília (UnB). Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, 17 tratamentos (genótipos), sete plantas úteis por parcela. Foram avaliados os 17 genótipos: [Rubi gigante, EC-03, MAR20#09, MAR20#10, Maracujá, Morango, Vermelhinho, PES-9, MAR 20#15, Gigante Amarelo, Yellow Master FB-100], totalizando 1454 plantas por hectare. Foi efetuada a irrigação suplementar a partir do mês de setembro de 2004. Os parâmetros analisados, após 20 colheitas ou 8 meses, foram: produção (kg/ha), peso de frutos, número de frutos e coloração externa. Foram avaliadas e incidência e a severidade nos meses de fevereiro, março, abril e maio de 2005 para septoriose, verrugose, antracnose e bacteriose e nos meses de março, maio e julho de 2005 para vírus. Os genótipos Rubi Gigante (23.547kg/ha) e MAR20#10 (23.372kg/ha) foram os mais produtivos em 20 colheitas. Todos os genótipos apresentaram um maior rendimento de frutos amarelos, seguido de frutos rosas. A média do peso dos frutos variou de 102g (EC-L-7) a 152g (Maracujá Morango). Sob condições de campo, os genótipos MAR20#12, EC-L-7, Maracujá Morango, MAR20#15, MAR20#04 e MAR20#12 foram susceptíveis a septoriose. Os demais genótipos apresentaram moderada suscetibilidade. Todos os genótipos foram resistentes à antracnose, moderadamente susceptíveis à verrugose. Todos os genótipos foram moderadamente susceptível à bacteriose. Os genótipos apresentaram severidade máxima aos 60 dias (05 de abril), após a primeira avaliação.

Características físicas e físico-químicas de frutos de genótipos de maracujazeiro-azedo, em diferentes épocas de colheita, no Distrito Federal

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Book Rating : 4.:/5 (79 download)

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Book Synopsis Características físicas e físico-químicas de frutos de genótipos de maracujazeiro-azedo, em diferentes épocas de colheita, no Distrito Federal by : ANA MONTSERRAT TREITLER DANTAS Dantas

Download or read book Características físicas e físico-químicas de frutos de genótipos de maracujazeiro-azedo, em diferentes épocas de colheita, no Distrito Federal written by ANA MONTSERRAT TREITLER DANTAS Dantas and published by . This book was released on 2009 with total page 200 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: O Brasil é o maior produtor de maracujá, onde cerca de 60% da produção é destinada ao consumo in natura, e os 40% restante, às indústrias de processamento, sendo o suco concentrado o seu principal produto. A seleção de cultivares de maracujazeiro-azedo que apresentem uma boa qualidade pós-colheita de seus frutos é de fundamental importância para o desenvolvimento da cultura na país. Seguindo este propósito, o presente trabalho teve como objetivo avaliar as características físico-químicas de 40 diferentes genótipos de maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis f. Flavicarpa) cultivados no Distrito Federal em diferentes épocas de avaliação. Foram realizados dois experimentos na Fazenda Água Limpa (FAL) da Universidade de Brasília (UNB), utilizando o delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Os genótipos avaliados foram no primeiro experimento foram MAR20#03, GA2 - AR1*AG, MAR20#036, AR02, AR01, MAR20#9, YELLOW MASTER FB200, AP01, RC 3, VERMELHÃO INGAÍ, EC-RAM, MAR20#46, FP 01, MAR20#23 e no segundo experimento: MAR20#12, MAR20#10, MAR20#41, MAR20#40, MAR20#24, MAR20#2005, MAR20#1, MAR20#15, MAR20#039, MAR20#21, MAR20#49, MAR20#44, MAR20#19, MAR20#6, MAR20#29, MAR20#034, MSCA, Rubi gigante, Redondão, Roxo Australiano, PES9, YELLOW MASTER FB 200, YELLOW MASTER FB 100 EC-L-7, EC-3-0, EC-3-0 e Gigante Amarelo. Os resultados obtidos estão descritos a seguir e de forma generalizada, relevando, de modo geral, os maiores e os menores resultados. Na avaliação geral, o AP01 apresentou a maior massa fresca de frutos, enquanto o MAR20#24 a menor. O AP01 também apresentou frutos com maior diâmetro e o menor foi encontrado no genótipo MSCA. Os genótipos MAR20#39 e Roxo Australiano apresentaram a maior relação comprimento/diâmetro, enquanto o MAR20#34 o menor. A maior espessura de casca foi encontrada no frutos do genótipo MAR20#46 e a menor no genótipo EC-3-0. O genótipo MAR20#46 também apresentou a menor massa de casca e o AP01, apresentou a maior. O genótipo MAR20#21 foi o que obteve a maior massa de polpa e a MAR20##24 a menor. O Rubi Gigante obteve o maior rendimento de polpa e o EC-3-0 o menor. O maior teor de sólidos solúveis totais foi verificado no genótipo Vermelho Ingaí e o menor no Roxo Australiano. O maior teor de açúcar redutor foi observado no genótipo MAR20#41 e o menor no PES9. O genótipo MAR20#36 obteve o maior pH e o FP01 o menor. O maior teor de acidez titulável foi observado no genótipo FP01 e o menor no MAR20#36. O vermelho Ingaí apresentou os frutos com o maior teor de proteínas e o FP01 o menor. A maior quantidade de cinzas foi verificada no MAR20#46 e a menor no MAR20#9. E por fim, o maior numero de sementes por fruto foi observado no MAR20#36 e o menor no EC-RAM. Para os dois experimentos houve uma correlação forte e positiva entre a massa do fruto e comprimento do fruto, massa do fruto e massa da casca, massa do fruto e massa da polpa, e entre o comprimento do fruto e a massa da casca.

Incidência e severidade de septoriose (Septoria passiflorae) em mudas de maracujazeiro azedo e profundidade de genótipos sob condições adversas no Distrito Federal

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Book Synopsis Incidência e severidade de septoriose (Septoria passiflorae) em mudas de maracujazeiro azedo e profundidade de genótipos sob condições adversas no Distrito Federal by : P. A. de O. BUENO

Download or read book Incidência e severidade de septoriose (Septoria passiflorae) em mudas de maracujazeiro azedo e profundidade de genótipos sob condições adversas no Distrito Federal written by P. A. de O. BUENO and published by . This book was released on 2004 with total page 142 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Objetivando-se analisar a reação de genótipos de maracujá azedo à septoriose, foi conduzido experimento com mudas, em casa de vegetação, na Estação Biológica da Universidade de Brasília, em blocos casualizados com quatro repetições e 6 plantas ppor parcela, testando-se 48 genótipos. A inoculação do patógeno foi feita por aspersão na planta com, suspensão contendo concentração de 5,0 x 10 (elevado a 6) esporos/ml, produzidos em meio de cultura. Foram feitas 2 avaliações, com intervalos de 25 dias. As plantas foram avaliadas de acordo com a escala de notas de 1 a 4. Houve diferenças significativas entre os genótipos para todos os parâmetros avaliados. Destacaram-se os genótipos MAR 20-09, MAR 20-53 e MAR 20-60, com mais resistentes à septoriose em condições de cultivo protegido, enquanto os genótipos MAR 20-43, MAR 20-39 e MAR 20-01 foram os mais susceptíveis. Foram avaliadas as características: relativas'a produtividade de todos os tipos de classificação, número de frutos tipo primeira, 1B, 1A, 2A e 3A, número de frutos amarelo, rosa e roxo, além do respectivo peso médio. Foi utilizado em delineamento me blocos casualizados com quatro repetições, para avaliar 50 genótipos nomeados de MAR 20-01 a MAR 20-50. Os genótipos que mais produziram frutos foram MAR 20-28, MAR 20-20 e MAR 20-12 para a cor amarela, MAR 20-03 MAR 20-09 e MAR 20-23 para a cor rosa e MAR 20-09, MAR 20-06 E MAR 20-30 para a cor roxa. Os genótipos que menos produziram foram MAR 20-40, MAR 20-49 e MAR 20-06 para amarelo, MAR 20-21, MAR 20-49 e MAR 20-50 para rosa e MAR 20-35, MAR 20-07 e MAR 20-43 para o roxo. Houve diferença significativa na produtividade. os genótipos com maior produtividade foram MAR 20-28, MAR 20-30 e MAR 20-29. Os menos produtivos foram MAR 20-07, MAR 20-40 w MAR 20-49. Os genótipos MAR 20-30, MAR 20-16, MAR 20-27, MAR 20-21, MAR 20-35 e MAR 20-23, apresentaram os maiores pesos médios de frutos dos tipos: primeira, tipo 1B, tipo 1A, tipo 2A, tipo 3A e frutos totais respectivamente.