Perspectivas dos professores sobre o ensino da matemática

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Total Pages : 347 pages
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Book Synopsis Perspectivas dos professores sobre o ensino da matemática by :

Download or read book Perspectivas dos professores sobre o ensino da matemática written by and published by . This book was released on 1994 with total page 347 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt:

Ensino e aprendizagem em matemática

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Publisher : Pimenta Cultural
ISBN 13 : 6559392597
Total Pages : 212 pages
Book Rating : 4.5/5 (593 download)

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Book Synopsis Ensino e aprendizagem em matemática by : Aldemir Guimarães de OLIVEIRA

Download or read book Ensino e aprendizagem em matemática written by Aldemir Guimarães de OLIVEIRA and published by Pimenta Cultural. This book was released on 2022-05-27 with total page 212 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Este livro aborda diferentes aspectos do ensino e aprendizagem em Matemática: Uso da Resolução de Problemas, Exploração da Modelagem Matemática, Ludicidade, Utilização de Recursos Digitais, Etnomatemática, Processo de Leitura e Interpretação de Enunciados de Problemas Matemáticos, Discussões Sobre a Omissão de Informações no Ensino do Conjunto dos Números Naturais para Surdos, Uso Calculadora e a Construção de Conceitos da Matemáticos.

A formação do professor que ensina matemática

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Publisher : Autêntica
ISBN 13 : 8582178786
Total Pages : 240 pages
Book Rating : 4.5/5 (821 download)

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Book Synopsis A formação do professor que ensina matemática by : Adair Mendes Nacarato

Download or read book A formação do professor que ensina matemática written by Adair Mendes Nacarato and published by Autêntica. This book was released on 2017-07-06 with total page 240 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Com a preocupação de fomentar a discussão e a reflexão sobre a formação do professor que ensina Matemática, este livro traça um painel de perspectivas sobre o tema e apresenta resultados de pesquisa sobre a formação docente no campo da Educação Matemática. Em compasso com a demanda da profissionalização docente, os autores debruçam-se sobre diversos pontos que interessam a quem está envolvido com a área, ao lançar luzes às seguintes questões: formação inicial e continuada de professores de Matemática, relação dos docentes com o saber e com a prática pedagógica, constituição da identidade profissional, processos colaborativos para o desenvolvimento pessoal e profissional, entre outras. "A compreensão dos professores sobre processos de desenvolvimento humano, da mesma forma que sobre a aprendizagem, é importante para que possam ter um manejo de aula adequado; selecionar tarefas apropriadas e guiar o processo de aprendizagem dos alunos."

Formação de Professores de Matemática: Desafios e Perspectivas

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Publisher : Appris Editora e Livraria Eireli - ME
ISBN 13 : 8547326529
Total Pages : 180 pages
Book Rating : 4.5/5 (473 download)

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Book Synopsis Formação de Professores de Matemática: Desafios e Perspectivas by : Regina da Silva Pina Neves

Download or read book Formação de Professores de Matemática: Desafios e Perspectivas written by Regina da Silva Pina Neves and published by Appris Editora e Livraria Eireli - ME. This book was released on 2019-05-29 with total page 180 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Como temos acompanhado, nos últimos anos, ampliaram-se os debates acerca das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada, estabelecidas pela Resolução no 2, de 1o de julho de 2015, do Conselho Nacional de Educação (CNE). Como em situações anteriores, fomenta-se e impõe-se às IES o repensar da formação inicial de professores em vigência e, consequentemente, a reconstrução/adaptação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A formação do professor que ensina matemática foi o foco das atividades durante o X Workshop de Verão em Matemática, Departamento de Matemática, Universidade de Brasília, área de Educação Matemática, no período de 19 a 23 de fevereiro de 2018, ocasião em que estiveram presentes pesquisadores e/ou formadores de professores de outras instituições com o objetivo de discutir as DCN e a formação atual ofertada pelo departamento, em plenárias e minicursos que tiveram a participação de estudantes de graduação, pós-graduação, professores de matemática do Distrito Federal e demais estados da federação. Ao término das atividades, participantes e comissão organizadora vislumbravam que as reflexões e contribuições construídas fossem organizadas em documento próprio para fins de memória e socialização. Desse modo, o presente livro reúne parte considerável das discussões da área de Educação Matemática, ao mesmo tempo em que se constitui em elemento histórico para a pesquisa em Educação Matemática no Distrito Federal.

O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios

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Publisher : AYA Editora
ISBN 13 : 6588580525
Total Pages : 113 pages
Book Rating : 4.5/5 (885 download)

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Book Synopsis O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios by :

Download or read book O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios written by and published by AYA Editora. This book was released on 2021-09-09 with total page 113 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Caro leitor. Cara leitora… Em meio aos desafios extremos que a humanidade tem sido colocada por conta do cenário pandêmico que a todos tem afetado de diversas maneiras, a satisfação é imensa em poder apresentar-vos esta coletânea de diálogos, de diferentes professores que ensinam matemática na educação básica. Esta obra representa um facho de esperança, carinho e afeto diante de tantas perdas que temos sofrido. Produzir em meio a este caos generalizado, é de fato sinal de resistência contra um inimigo invisível, com qual temos que lutar. A tarefa de ensinar e de aprender, não para, pelo contrário continua vencendo as intempéries e obstáculos e apresentando seta no caminho e estabelecendo estratégias para a construção de habilidades e preparo para o exercício da cidadania. O ensino de matemática tem cada vez mais evidenciado práticas motoras de valores, saberes e fazeres de extrema significação para os grupos humanos. A matemática faz parte de um processo cujas as intenções pedagógicas é de preparar para a vida dentro das qualificações necessárias para o trabalho e para a promoção social do ser humano. Esta ideia, que inclusive está preconizada no artigo 2º da Lei 9394/96, contribui para o entendimento de que o ensino, seja na matemática ou em quaisquer disciplinas, deve, pois, formar cidadãos críticos e atuantes na sociedade. Fica evidente o desafio que temos como professor de construir um espaço de diálogo cujo o objetivo seja atingir a qualidade social na formação sistemática do indivíduo. A prática docente, principal responsável pelo processo de apropriação dos conhecimentos acumulados social e culturalmente, é quase sempre conhecida apenas pelos seus sujeitos. A compreensão que temos é de que educação tem a tarefa desafiadora de atuar na resolução de conflitos e alicerçada em valores éticos, mobilizar o processo de construção participativa na sociedade para manter e/ou transformá-la de forma consciente, crítica, criativa e responsável. Neste contexto, é possível dizer que pensar o ensino de matemática na escola de educação básica tem sido o grande desafio dos professores e professoras que ensinam matemática. A perspectiva, ora vigente na maioria das práticas, não conseguem articular o arcabouço de conhecimentos, recursos e estratégias presentes no contexto sociocultural dos alunos. Historicamente o ensino de matemático se firmou na teoria dos conjuntos, ao passo que se distanciou do terreno das práticas e dos contextos reais. Esta obra, vem de forma muito simples, apresentar uma nova proposição, no caminho de práticas que melhorem o ensino de matemática, principalmente no viés de aplicabilidade de conteúdos dispostos no currículo escolar. Busca-se desta forma novas perspectivas de ensino, que possam romper com a estratégia da memorização, com os currículos enfadonhos de repetição, listas de exercícios e fórmulas vazias. Cada capítulo possui em seu escopo um diálogo atual, verídico e necessários a aqueles que se propõem a ensinar matemática na educação básica. As discussões abordam, entre outros, temas como as percepções de professores de uma escola do campo sobre o uso das tecnologias digitais no ensino de matemática; etnomatemática: uma possibilidade pedagógica; ensino de matemática na educação infantil: uma experiência da CMEI Carlos Alberto cruz em barra do bugres -MT; a importância da ludicidade no processo de ensino da matemática na educação infantil, o ensino de matemática em um contexto dialógico; recursos tecnológicos para ensino de matemática na Eja em contextos de pandemia; o ensino de matemática nos anos iniciais de acordo com a BNCC; jogos virtuais como recurso para o ensino de matemática ; ensino de matemática para estudantes surdos: desafios e possibilidades; o ensino de matemática na educação infantil na perspectiva da BNCC. a atividade lúdica na construção do conhecimento matemático no primeiro ano do ensino fundamental. Este livro, discute os diferentes ambientes e recursos de aprendizagem em dois polos distintos, a saber o primeiro chamado de paradigma do exercício e o segundo como cenário para investigação. Assim, os temas abordados farão parte de sua leitura e das possibilidades de ensinar matemática de forma significativa. Como já mencionado, são diálogos constituídos por professores e professoras da educação básica que ousaram apostar na mudança em suas práticas pedagógicas, investiram na leitura e na pesquisa como método, mas que a cima de tudo estão lá no chão de giz como eu e você. Desejamos assim, que a leitura de cada artigo que tomou parte desta compilação, contribua com o fazer pedagógico dos professores e professoras que ensinam matemática no diferentes ambientes e cenários no nosso Brasil. Que cada diálogo proposto, possa ser um ponto de partida, cujos caminhos revelarão novas experiências e possibilidades para se ensinar e aprender matemática de forma significativa. Um cordial abraço e boa leitura. Profº. Me. Paulo Marcos Ferreira Andrade

Perspectivas para a educação em Ciências e Matemática

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Publisher : Editora Scotti
ISBN 13 : 6587090559
Total Pages : 302 pages
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Book Synopsis Perspectivas para a educação em Ciências e Matemática by : Paulo Henrique de Souza

Download or read book Perspectivas para a educação em Ciências e Matemática written by Paulo Henrique de Souza and published by Editora Scotti. This book was released on with total page 302 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: O Nepecim, criado em 2010 com o objetivo de desenvolver pesquisas e estudos relacionados à educação científica e matemática, tem sido um importante espaço para debates sobre referenciais teórico-metodológicos na área de Educação e, principalmente, de Ensino de Ciências e Matemática. Depois da implantação do PPGECM/IFG, no ano de 2012, o Núcleo desenvolveu também pesquisas coletivas voltadas para o estudo dos produtos educacionais gerados nos mestrados profissionais da área de ensino do país. Os membros do Núcleo, juntamente com os mestrandos, propuseram ações de formação continuada junto a professores da rede pública de educação de Jataí e de outros municípios dos estados de Goiás e Mato Grosso. Nesses quase dez anos de existência, os discentes do curso de Mestrado Profissional do IFG, Câmpus Jataí, produziram um total de 139 dissertações e produtos educacionais associados a elas. Esses trabalhos foram desenvolvidos em escolas de diferentes municípios, tanto do estado de Goiás como de outros, e alguns deles estão apresentados neste e-book.

Perspectivas plurais em educação matemática nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio

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Publisher : Edifes
ISBN 13 : 8582637039
Total Pages : 245 pages
Book Rating : 4.5/5 (826 download)

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Book Synopsis Perspectivas plurais em educação matemática nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio by : Maria Lucia Panossian

Download or read book Perspectivas plurais em educação matemática nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio written by Maria Lucia Panossian and published by Edifes. This book was released on with total page 245 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Esta publicação apresenta pluralidade de temáticas abordadas na Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, fruto da atividade de pesquisa de integrantes do Grupo de Trabalho (GT) da Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM). Esses grupos foram constituídos a partir de 2000, quando aconteceu o I Seminário Internacional de Pesquisa em Educação Matemática (I SIPEM). A realização deste seminário atendia a necessidade de divulgação de pesquisas e interação de pesquisadores de instituições nacionais e internacionais. Neste ano, o então chamado GT2, intitulado Educação Matemática nas séries finais1 do Ensino Fundamental já apresentava resultados que remetiam a diferentes abordagens didáticas e metodológicas apoiadas em teorias do conhecimento e aprendizagem, subsidiando, assim, o trabalho de conhecimentos específicos em sala de aula com recursos didáticos e tecnológicos. Também mencionavam o papel do professor e sua influência sobre motivações e interesses dos estudantes. Editora: Edifes Ano: 2023 Edifes Editora do Ifes Editora do Instituto Federal do Espírito Santo

Desafios e perspectivas para o ensino da matemática

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ISBN 13 : 9788582124604
Total Pages : 0 pages
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Book Synopsis Desafios e perspectivas para o ensino da matemática by : Karina Perez Guimarães

Download or read book Desafios e perspectivas para o ensino da matemática written by Karina Perez Guimarães and published by . This book was released on 2012 with total page 0 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A matemática é uma das áreas em que os alunos apresentam maior dificuldade de aprendizado. Considerando que o professor também encontra barreiras no ensino desta matéria, a autora do livro busca oferecer subsídios para melhorar a prática pedagógica do mesmo, explorando temas como a importância da história da matemática para os processos de aprendizagem e a construção do conhecimento lógico-matemático pela criança.

O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios 4

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Publisher : AYA Editora
ISBN 13 : 6553790884
Total Pages : 52 pages
Book Rating : 4.5/5 (537 download)

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Book Synopsis O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios 4 by :

Download or read book O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios 4 written by and published by AYA Editora. This book was released on 2022-08-31 with total page 52 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Nobres professores e professoras que ensinam matemática. É com grande satisfação e respeito que me dirijo a cada um de vocês. Acredito no árduo trabalho que cada um tem desempenhado nos diferentes contextos em que a matemática tem nos levados. Quero vos dizer que esta obra representa muito para cada um de nós que estamos imbuídos na luta pela educação de qualidade e pela valorização daqueles que fazem a qualidade na educação brasileira. Parece redundante, porém são questões distintas que merecem todo destaque nos debates e diálogos que se forjam a cada prática que realizamos. Ensinar matemática tem sido historicamente um processo um tanto difícil, digo isto porque muitos a tem tornado em um campo minado onde poucos conseguem caminhar. “Assim estamos, cegos de nós, cegos do mundo. Desde que nascemos, somos treinados para não ver mais que pedacinhos” (GALEANO, 1990 apud de AMORIM,2016, p.28). Este pequeno fragmento, diz muito sobre a forma de ensino e aprendizagem predominante na maioria das escolas de educação básica em nosso país. Um ensino compartimentado em pedacinhos cada vez menores, que se distancia da realidade prática, dicotomizando o processo de ensinar e aprender. Embora pareça tão óbvio, o debate de que a educação precisa estar intimamente ligada à vida dos estudantes, ainda é necessário. A vida se apresenta em um cenário múltiplo e complexo, cujos aspectos que a caracterizam se articulam em uma hegemonia fenomenal em que os seres humanos se entendem e dão-se a entender. Assim mesmo precisa a escola, articular o processo de ensinar e aprender em torno dois eixos principais, que de acordo com Hernández (1998, p. 26), se traduz “como se supõe que os alunos aprendem e, a vinculação que esse processo de aprendizagem e a experiência da escola tem em sua vida”. Esta visão articuladora nos incentiva a romper com a velha ideia de formar cidadãos para o futuro. O que precisamos na verdade é resolver o dilema da educação do presente, com as pessoas e técnicas do presente. Isso requer do professor uma disposição para ir além das disciplinas escolares e pensar nas problemáticas que são estimulantes para os alunos, nas quais eles tenham que questionar, refletir e estabelecer relações. autora enfatiza a necessidade de os estudantes se darem conta de que precisam aprender cada vez mais, e em maiores complexidades. Tem-se então o terceiro então terceiro eixo explicitando que a educação deve permitir a compreensão do complexo (HERNÁNDEZ 1998). Na perspectiva Moreira José (2010, 56), este eixo pode ser sintetizado na ideia de que “o que se aprende deve ter relação com a vida dos alunos e dos professores, o que não significa dizer que se deva ensinar o que os alunos gostariam de aprender”. O pensamento principal é que toda ação pedagógica deve dar possibilidades de o estudante se envolver e aprender numa perspectiva que ultrapasse os muros da escola. Penso que seja necessário criarmos a pedagogia da transgressão, que permite ir além do previsto no currículo de um determinado componente curricular e de proposições estanques. Conforme Moreira José (2010, p. 57) enfatiza, as práticas transgressoras são aquelas “que se negam a trabalhar de forma positivista”. A autora se empenha apresentar argumentos que contrapõem a “memorização e a repetição” sem significado para o estudante. Ao professor cabe a tarefa peculiar de apresentar as setas no caminho, pois transgredir também pode significar um ato de liberdade. É uma perspectiva pedagógica que rompe com o silêncio descomunal do fazer, do saber e do ensinar. Um silêncio academicamente ensinado, escolasticamente repetido, metodicamente desenvolvido, totalmente proliferado e infelizmente acalentado. E das cicatrizes que este silêncio deixou na vida dos alunos que por eles foram feridos, acreditando que estavam sendo beneficiados. (FERRAREZI JR, 2014, p.12). Na verdade, frente a estes rudimentos, que fragmentam o ensino e monopolizam o saber, não há outra escolha senão assumir uma postura favorável à educação para compreensão (MOREIRA JOSÉ, 2010). Mas a educação para compreensão traz em seu bojo a exigência urgente da mudança, a saber a “de comportamento, na qual enxergue as possibilidades que o aluno possui de aprender, de compreender, de transformar, de agir sobre o seu presente (ibid. p. 57). Está clara a necessidade de que atitudes de mudança requerem práticas coletivas de ensino e de aprendizagem, de forma desfragmentada. Logo as parcerias acontecem entre os sujeitos e os componentes curriculares de forma mais efetiva. Isto implica na compreensão de a educação deve, pois, responder a questões de pelo menos três ordens que assim se dispõe: a) Questões de ordem existencial ou ontológica Está ligado ao processo educativo que tem como foco a essência humana. A raiz deste debate é encontrada em Heidegger, que muito embora não tenha discutido a educação propriamente dita, este tema aparece de forma velada em seu pensamento. A existência é a essência do homem, assim pensar os processos educativos como processos humanos exige uma compreensão profunda deste ser. Sobre a existência humana, Pessoa (2013, p. 49) assevera que a educação ontológica não está na compreensão de “que apenas [homem] é real, mas que é o único ente que se realiza a partir e através de uma compreensão de ser. O existencial não significa algo pronto, acabado que não pode ser mais construído, desconstruído ou repensado, mas o que existe. Pedagogicamente a educação é um processo aberto, permanente, que abarca a existencialidade do homem. Tudo é uma questão de visão, a circunvisão, logo que “uma pedra, por exemplo, na visão de um pedreiro, é para construir; já para o geólogo, ela é para estudar; ao pintor, ela é para pintar e ao escultor, é para esculpir; à criança, pedra é para brincar e ao minerador, ela é para negociar…” (PESSOA 2013, p. 52) b) Questões de ordem conceitual ou epistemológicas A “Epistemologia Pedagógica consiste em ensinar aos alunos a pensar criticamente, ir além das interpretações literárias e dos modos fragmentados de raciocínio” (TESSE,1995, p.44). Nesta lógica o que dá sentido ao pensamento de Tesse é o entendimento de que aprender vai além da habilidade de compreensão de temas complexos e da “competência de problematizar dialeticamente a teoria e a práxis educacional” (ibid.p. 44). Nesta direção a ação pedagógica deve dar ao estudante a possibilidade de articular conhecimentos para além de um componente curricular. Implica o engajamento de saberes e de questionamentos, transformando a realidade do aprender. A ideia principal é que a educação seja integradora daqueles aspectos do conhecimento humano que não se restringe a uma disciplina pela própria complexidade, mas caminhas como conhecimento autônomo. O que se tem, então, é a possibilidade do ensino compartilhado, sem fronteiras para o conhecimento. Professor e estudante constroem caminhos que perpassam as diferentes disciplinas e níveis de compreensão. c) Questões de ordem prática ou praxiologias Como o próprio nome já diz a praxiologia está ligada à prática, o que não se reduz a um conjunto de manifestações da ação, mas em pensar e estruturar uma prática que de fato seja proveitosa do ponto de vista pedagógico. Trata-se de um contexto que coloca em foco a relação teoria e prática. Esta é uma questão que nos leva a pensar a educação na perspectiva da práxis. O cerne desta temática pode ser encontrado em Paulo Freire, cujos apontamentos indica a práxis como uma forma de enxergar nos processos educativos na relação entre o que se fala e o que faz. Ao passo que práxis, é reflexão e ação dos homens sobre o mundo para transformá-lo. Sem ela, é impossível a superação da contradição opressor-oprimido” (FREIRE, 1987, p. 38) Trata-se de uma ação educativa que permite a ação reflexão, o homem (envolvidos no processo) age e reflete sobre a ação e ao refletir age novamente. Assim o sujeito da teoria “vai para a prática e da sua prática chega à nova teoria, sendo assim, teoria e prática se fazem juntas, perpetuam-se na práxis” Fortuna (2015, p.64). Voltamos então à questão da existencialidade, já mencionada anteriormente. Porém agora a ação proposta por Freire na relação teoria e prática exige um homem emancipado, não basta dar provas de sua existência é preciso ser autônomo e consciente. Esta emancipação deve estar articulada com o posicionamento do educador que deve enxergar o estudante como tal. Isto exige uma prática de liberdade e que provoca o protagonismo, pois “o seu quefazer, ação e reflexão, não pode dar-se sem a ação e a reflexão dos outros, se seu compromisso é o da liberdade” (FREIRE, 1987, p. 122). Conforme Fortuna (2015, p. 65) A práxis pedagógica e epistemologia em sua conjuntura veem na condição humana, potencial de esperança, amor, autenticidade, diálogo e transformação, com capacidade de compreensão e intervenção do mundo. Estas disposições fazem com que os sujeitos coloquem-se diante do outro, com propósito de modificar a realidade e contexto opressor/dominador. Se entendemos a visão de Freire em conceber a educação, logo fica claro que esta deve ter como objetivo a interação humano, a capacidade de relacionar com outro por meio do respeito e da esperança. A educação precisa ser encarada a partir deste engajamento onde o conhecimento é a uma potência de humanos que se humanizam e se deixam ser humanizados. Assim cada capitulo desta obra está destinado a discutir um importante e aspecto da educação matemática e articula conhecimentos e percepções de professores e professoras que ensinam matemática nas escolas e universidades deste país. As pesquisas ora apresentadas são um grito de esperança para aqueles que ainda acreditam na mudança e na quebra de paradigmas na educação publica e de qualidade. Assim que desejo a todos e todas uma ótima leitura e belíssimas construções. Prof.° Ms. Paulo Marcos Ferreira Andrade Referências AMORIM, Lóren Grace Kellen Maia, Interdisciplinaridade, modelagem matemática, tecnologias e escrita no ensino e aprendizagem de função do 1° grau / – Universidade Federal de Uberlândia, Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática. Uberlândia -2016. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987./ PESSOA. Fernando Mendes. A Educação Ontológica: Uma possível relação entre educação e arte, a partir do pensamento de Martin Heidegger. Revista Teias v. 14 – n. 32 – 49-67 – maio/ago. 2013 FORTUNA, Volnei. A relação teoria e prática na educação em Freire. REBES – Rev. Brasileira de Ensino Superior, 1(2): 64-72, 2015. HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. MOREIRA JOSÉ, Mariana Aranha. Interdisciplinaridade e Ensino: Dialogando Sobre As Questões Da Aprendizagem. Rev. Interd., São Paulo, Volume 1, número 0, p.01-83, Out, 2010. TESSE, Gelson João. Principais linhas epistemológicas contemporâneas. Educar. Curitiba. Nº 10 p. 91-98. 1995. Editora da UFPR. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/er/a/RqVtSyMvVkrCQVGtbxKYZpt/?lang=pt&format=pdf > Acesso em 04 de jun, 2021.

A Formação de Professores que Ensinam Matemática e o Desenvolvimento de Aplicativos sob uma perspectiva inclusiva

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ISBN 13 : 9786555634389
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Book Synopsis A Formação de Professores que Ensinam Matemática e o Desenvolvimento de Aplicativos sob uma perspectiva inclusiva by : Ana Lucia Manrique

Download or read book A Formação de Professores que Ensinam Matemática e o Desenvolvimento de Aplicativos sob uma perspectiva inclusiva written by Ana Lucia Manrique and published by . This book was released on 2024-05-14 with total page 0 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Nos ultimos anos, pesquisas desenvolvidas no ámbito do grupo de pesquisa ForProfMat-Professor de Matematica formação, profissão, saberes e trabalho docente demonstram que a inclusão e a equidade se revelaram tópicos importantes nas discussões que fazemos na Educação Matemática Pesquisas também apontam a potencialidade de utilização de recurses digitais mas aulas de matemática, bem como a necessidade que ainda se mostra no território brasileiro de tais recursos atenderem as necessidades e diferenças que se destacam no campo da educação inclusiva. Este livro complementa os estudos que tomam a algebra como foco de pesquisa, mas dentro do contexto da educa- ção inclusiva. Assim, com o objetivo de refletir sobre a formação de professores que aborda o desenvolvimento do pensamento algébrico no campo da educação inclusiva, e utilizando atividades propostas em aplicativos para dispositivos móveis, esta obra vem no sentido de discutir a formação de professores que ensinam matemática com o uso de recursos e estratégias que viabilizam o desenvolvimento de habilidades matemáticas na perspectiva inclusiva, bem como analisar o possivel uso desses recursos em sala de aula. O livro apresenta uma pesquisa de cunho qualitativo que buscou desenvolver um conjunto de atividades envolvendo os objetos de conhecimento da unidade temática de Algebra da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) com a utilização de aplicativos desenvolvidos pelo grupo de pesquisa ForProfMat. Através de três projetos de formação continuada de professores, com participação das cinco regiões do Brasil, desenvolvidos entre 2020 e 2021, este livro apresenta uma discussão sobre o ensino de matemática com a perspectiva inclusiva, focando principalmente na inclusão dos estudantes público-alvo da Educação Especial O trabalho desenvolvido na realização desses très projetos resultou em reflexões sobre a compreensão e a emergência do desenvolvimento do pensamento algébrico no ámbito da diversidade humana, as dificuldades que os estudantes enfrentam ao se engajarem na prática das atividades e as maneiras possíveis de superar essas dificuldades.

A Escrita e o pensamento matemático

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Publisher : Papirus Editora
ISBN 13 : 8530811429
Total Pages : 112 pages
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Book Synopsis A Escrita e o pensamento matemático by : Arthur Powell

Download or read book A Escrita e o pensamento matemático written by Arthur Powell and published by Papirus Editora. This book was released on 2014-05-21 with total page 112 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Professores de matemática brasileiros e de outros países têm questionado se e como a escrita pode servir como veículo para os aprendizes explorarem suas ideias e seus raciocínios matemáticos, ampliando-os. Nesse livro, os autores discutem como diferentes tipos de tarefas escritas podem auxiliar no aprendizado matemático. Com foco na aprendizagem matemática, no ensino e no desenvolvimento profissional, Arthur Powell e Marcelo Bairral examinam algumas atividades que podem ser utilizadas em sala de aula convencional ou em processos formativos a distância pela Internet. Eles apresentam exemplos e analisam produções escritas para mostrar como professores podem utilizar diferentes tipos de atividades escritas para estimular os estudantes a refletir sobre suas experiências matemáticas. Também são indicadas demandas de pesquisa relacionadas ao uso da escrita como veículo para o aprendizado matemático. - Papirus Editora

O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios 3

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Publisher : AYA Editora
ISBN 13 : 6553790302
Total Pages : 147 pages
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Book Synopsis O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios 3 by :

Download or read book O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios 3 written by and published by AYA Editora. This book was released on 2022-04-30 with total page 147 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Nobres professores e professoras que ensinam matemática… É com grande satisfação e respeito que me dirijo a cada um de vocês. Acredito no árduo trabalho que cada um tem desempenhado nos diferentes contextos em que a matemática tem nos levados. Quero vos dizer que esta obra representa muito para cada um de nós que estamos imbuídos na luta pela educação de qualidade e pela valorização daqueles que fazem a qualidade na educação brasileira. Parece redundante, porém são questões distintas que merecem todo destaque nos debates e diálogos que se forjam a cada prática que realizamos. Ensinar matemática tem sido historicamente um processo um tanto difícil, digo isto porque muitos a tem tornado em um campo minado onde poucos conseguem caminhar. “Assim estamos, cegos de nós, cegos do mundo. Desde que nascemos, somos treinados para não ver mais que pedacinhos” (GALEANO, 1990 apud de AMORIM,2016, p. 28). Este pequeno fragmento, diz muito sobre a forma de ensino e aprendizagem predominante na maioria das escolas de educação básica em nosso país. Um ensino compartimentado em pedacinhos cada vez menores, que se distancia da realidade prática, dicotomizando o processo de ensinar e aprender. Embora pareça tão óbvio, o debate de que a educação precisa estar intimamente ligada à vida dos estudantes, ainda é necessário. A vida se apresenta em um cenário múltiplo e complexo, cujos aspectos que a caracterizam se articulam em uma hegemonia fenomenal em que os seres humanos se entendem e dão-se a entender. Assim mesmo precisa a escola, articular o processo de ensinar e aprender em torno dois eixos principais, que de acordo com Hernández (1998, p. 26), se traduz “como se supõe que os alunos aprendem e, a vinculação que esse processo de aprendizagem e a experiência da escola tem em sua vida”. Esta visão articuladora nos incentiva a romper com a velha ideia de formar cidadãos para o futuro. O que precisamos na verdade é resolver o dilema da educação do presente, com as pessoas e técnicas do presente. Isso requer do professor uma disposição para ir além das disciplinas escolares e pensar nas problemáticas que são estimulantes para os alunos, nas quais eles tenham que questionar, refletir e estabelecer relações. autora enfatiza a necessidade de os estudantes se darem conta de que precisam aprender cada vez mais, e em maiores complexidades. Tem-se então o terceiro então terceiro eixo explicitando que a educação deve permitir a compreensão do complexo (HERNÁNDEZ 1998). Na perspectiva Moreira José (2010, 56), este eixo pode ser sintetizado na ideia de que “o que se aprende deve ter relação com a vida dos alunos e dos professores, o que não significa dizer que se deva ensinar o que os alunos gostariam de aprender”. O pensamento principal é que toda ação pedagógica deve dar possibilidades de o estudante se envolver e aprender numa perspectiva que ultrapasse os muros da escola. Penso que seja necessário criarmos a pedagogia da transgressão, que permite ir além do previsto no currículo de um determinado componente curricular e de proposições estanques. Conforme Moreira José (2010, p. 57) enfatiza, as práticas transgressoras são aquelas “que se negam a trabalhar de forma positivista”. A autora se empenha apresentar argumentos que contrapõem a “memorização e a repetição” sem significado para o estudante. Ao professor cabe a tarefa peculiar de apresentar as setas no caminho, pois transgredir também pode significar um ato de liberdade. É uma perspectiva pedagógica que rompe com o silêncio descomunal do fazer, do saber e do ensinar. Um silêncio academicamente ensinado, escolasticamente repetido, metodicamente desenvolvido, totalmente proliferado e infelizmente acalentado. E das cicatrizes que este silêncio deixou na vida dos alunos que por eles foram feridos, acreditando que estavam sendo beneficiados. (FERRAREZI JR. 2014, p.12). Na verdade, frente a estes rudimentos, que fragmentam o ensino e monopolizam o saber, não há outra escolha senão assumir uma postura favorável à educação para compreensão (MOREIRA JOSÉ 2010). Mas a educação para compreensão traz em seu bojo a exigência urgente da mudança, a saber a “de comportamento, na qual enxergue as possibilidades que o aluno possui de aprender, de compreender, de transformar, de agir sobre o seu presente (ibid. p. 57). Está clara a necessidade de que atitudes de mudança requerem práticas coletivas de ensino e de aprendizagem, de forma desfragmentada. Logo as parcerias acontecem entre os sujeitos e os componentes curriculares de forma mais efetiva. Isto implica na compreensão de a educação deve, pois, responder a questões de pelo menos três ordens que assim se dispõe: a) Questões de ordem existencial ou ontológica Está ligado ao processo educativo que tem como foco a essência humana. A raiz deste debate é encontrada em Heidegger, que muito embora não tenha discutido a educação propriamente dita, este tema aparece de forma velada em seu pensamento. A existência é a essência do homem, assim pensar os processos educativos como processos humanos exige uma compreensão profunda deste ser. Sobre a existência humana, Pessoa (2013, p. 49) assevera que a educação ontológica não está na compreensão de “que apenas [homem] é real, mas que é o único ente que se realiza a partir e através de uma compreensão de ser. O existencial não significa algo pronto, acabado que não pode ser mais construído, desconstruído ou repensado, mas o que existe. Pedagogicamente a educação é um processo aberto, permanente, que abarca a existencialidade do homem. Tudo é uma questão de visão, a circunvisão, logo que “uma pedra, por exemplo, na visão de um pedreiro, é para construir; já para o geólogo, ela é para estudar; ao pintor, ela é para pintar e ao escultor, é para esculpir; à criança, pedra é para brincar e ao minerador, ela é para negociar…” (PESSOA 2013, p. 52) b) Questões de ordem conceitual ou epistemológicas; A “Epistemologia Pedagógica consiste em ensinar aos alunos a pensar criticamente, ir além das interpretações literárias e dos modos fragmentados de raciocínio” (TESSE,1995, p.44). Nesta lógica o que dá sentido ao pensamento de Tesse é o entendimento de que aprender vai além da habilidade de compreensão de temas complexos e da “competência de problematizar dialeticamente a teoria e a práxis educacional” ( ibid.p.44). Nesta direção a ação pedagógica deve dar ao estudante a possibilidade de articular conhecimentos para além de um componente curricular. Implica o engajamento de saberes e de questionamentos, transformando a realidade do aprender. A ideia principal é que a educação seja integradora daqueles aspectos do conhecimento humano que não se restringe a uma disciplina pela própria complexidade, mas caminhas como conhecimento autônomo. O que se tem, então, é a possibilidade do ensino compartilhado, sem fronteiras para o conhecimento. Professor e estudante constroem caminhos que perpassam as diferentes disciplinas e níveis de compreensão. c) Questões de ordem prática ou praxiologias. Como o próprio nome já diz a praxiologia está ligada à prática, o que não se reduz a um conjunto de manifestações da ação, mas em pensar e estruturar uma prática que de fato seja proveitosa do ponto de vista pedagógico. Trata-se de um contexto que coloca em foco a relação teoria e prática. Esta é uma questão que nos leva a pensar a educação na perspectiva da práxis. O cerne desta temática pode ser encontrado em Paulo Freire, cujos apontamentos indica a práxis como uma forma de enxergar nos processos educativos na relação entre o que se fala e o que faz. Ao passo que práxis, é reflexão e ação dos homens sobre o mundo para transformá-lo. Sem ela, é impossível a superação da contradição opressor-oprimido” (FREIRE, 1987, p. 38) Trata-se de uma ação educativa que permite a ação reflexão, o homem (envolvidos no processo) age e reflete sobre a ação e ao refletir age novamente. Assim o sujeito da teoria “vai para a prática e da sua prática chega à nova teoria, sendo assim, teoria e prática se fazem juntas, perpetuam-se na práxis” Fortuna (2015, p. 64). Voltamos então à questão da existencialidade, já mencionada anteriormente. Porém agora a ação proposta por Freire na relação teoria e prática exige um homem emancipado, não basta dar provas de sua existência é preciso ser autônomo e consciente. Esta emancipação deve estar articulada com o posicionamento do educador que deve enxergar o estudante como tal. Isto exige uma prática de liberdade e que provoca o protagonismo, pois “o seu quefazer, ação e reflexão, não pode dar-se sem a ação e a reflexão dos outros, se seu compromisso é o da liberdade” (FREIRE, 1987, p. 122) . Conforme Fortuna (2015, p. 65) A práxis pedagógica e epistemologia em sua conjuntura veem na condição humana, potencial de esperança, amor, autenticidade, diálogo e transformação, com capacidade de compreensão e intervenção do mundo. Estas disposições fazem com que os sujeitos coloquem-se diante do outro, com propósito de modificar a realidade e contexto opressor/dominador. Se entendemos a visão de Freire em conceber a educação, logo fica claro que esta deve ter como objetivo a interação humano, a capacidade de relacionar com outro por meio do respeito e da esperança. A educação precisa ser encarada a partir deste engajamento onde o conhecimento é a uma potência de humanos que se humanizam e se deixam ser humanizados. Assim cada capitulo desta obra está destinado a discutir um importante e aspecto da educação matemática e articula conhecimentos e percepções de professores e professoras que ensinam matemática nas escolas e universidades deste país. As pesquisas ora apresentadas são um grito de esperança para aqueles que ainda acreditam na mudança e na quebra de paradigmas na educação publica e de qualidade. Assim que desejo a todos e todas uma ótima leitura e belíssimas construções

Métodos e práticas pedagógicas: estudos, reflexões e perspectivas 7

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Publisher : AYA Editora
ISBN 13 : 6553793395
Total Pages : 127 pages
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Book Synopsis Métodos e práticas pedagógicas: estudos, reflexões e perspectivas 7 by :

Download or read book Métodos e práticas pedagógicas: estudos, reflexões e perspectivas 7 written by and published by AYA Editora. This book was released on 2023-10-31 with total page 127 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: É com grande prazer que apresentamos a sétima edição da série “Métodos e práticas pedagógicas: estudos, reflexões e perspectivas”. Esta obra traz uma profunda reflexão sobre as práticas pedagógicas, fazendo-a uma ferramenta valiosa para educadores, pesquisadores e estudantes. Iniciamos a jornada com uma reflexão sobre a pedagogia não diretiva, um método que coloca o estudante no centro do processo de aprendizagem. Esta abordagem ressalta que a aprendizagem é mais eficaz quando o aluno é o protagonista de seu próprio processo educacional. Este conceito abre caminho para a discussão sobre a aprendizagem criativa e o ensino de matemática. Examina-se a possibilidade de incorporar a criatividade ao ensino de matemática, tornando-o mais envolvente e eficaz. A ideia de colocar o estudante no centro do processo de aprendizagem cria um elo natural com a pedagogia não diretiva. Avançamos então para a importância da pesquisa no processo de reconstrução do conhecimento. Aqui, é reforçada a necessidade de um compromisso contínuo com a pesquisa para melhorar as práticas pedagógicas e promover a aprendizagem significativa, um conceito que ressoa fortemente com a abordagem centrada no estudante apresentada anteriormente. A discussão se aprofunda com o ensino de história nos anos iniciais do Ensino Fundamental, destacando as contribuições da Didática da História. Aqui, ressaltamos a importância de abordagens pedagógicas reflexivas e contextualizadas, um conceito que se conecta com a necessidade de pesquisa e reflexão discutida anteriormente. A trajetória continua com uma análise bakhtiniana das narrativas de professores, que proporciona uma visão aprofundada das complexidades do ensino e da aprendizagem. Este tema nos convida a entender as experiências educacionais a partir do ponto de vista dos professores, fazendo uma ponte com a discussão sobre a pedagogia não diretiva e a abordagem centrada no estudante. A importância da formação continuada do professor no processo de ensino aprendizagem é então explorada. Aqui, o foco é a necessidade de desenvolvimento profissional contínuo para garantir a eficácia das práticas pedagógicas, uma ideia que se encaixa perfeitamente na discussão anterior sobre a análise bakhtiniana das narrativas de professores. Em seguida, mergulhamos na formação de professores e sua relação com a profissão e a identidade docente. Esta temática analisa a intersecção entre a identidade profissional dos professores e os métodos de ensino que eles adotam, criando uma conexão direta com a discussão sobre a formação continuada do professor. Finalmente, refletimos sobre o déficit de aprendizagem e a qualidade do processo ensino-aprendizagem para a promoção da inclusão. Este último ponto ressalta a necessidade de métodos de ensino inclusivos para garantir que todos os alunos tenham a oportunidade de aprender efetivamente, fechando a nossa discussão com uma nota de inclusão e igualdade. Cada temática oferece um olhar único e valioso sobre a pedagogia e a prática de ensino. Esperamos que este volume inspire e ilumine os leitores, promovendo a contínua evolução e melhoria das práticas pedagógicas. Boa leitura!

O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios 2

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Publisher : AYA Editora
ISBN 13 : 6553790124
Total Pages : 194 pages
Book Rating : 4.5/5 (537 download)

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Download or read book O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios 2 written by and published by AYA Editora. This book was released on 2022-02-26 with total page 194 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Nobres professores e professoras que ensinam matemática… É com grande satisfação e respeito que me dirijo a cada um de vocês. Acredito no árduo trabalho que cada um tem desempenhado nos diferentes contextos em que a matemática tem nos levados. Quero vos dizer que esta obra representa muito para cada um de nós que estamos imbuídos na luta pela educação de qualidade e pela valorização daqueles que fazem a qualidade na educação brasileira. Parece redundante, porém são questões distintas que merecem todo destaque nos debates e diálogos que se forjam a cada prática que realizamos. Ensinar matemática tem sido historicamente um processo um tanto difícil, digo isto porque muitos a tem tornado em um campo minado onde poucos conseguem caminhar. “Assim estamos, cegos de nós, cegos do mundo. Desde que nascemos, somos treinados para não ver mais que pedacinhos” (GALEANO, 1990 apud de AMORIM,2016, p. 28). Este pequeno fragmento, diz muito sobre a forma de ensino e aprendizagem predominante na maioria das escolas de educação básica em nosso país. Um ensino compartimentado em pedacinhos cada vez menores, que se distancia da realidade prática, dicotomizando o processo de ensinar e aprender. Embora pareça tão óbvio, o debate de que a educação precisa estar intimamente ligada à vida dos estudantes, ainda é necessário. A vida se apresenta em um cenário múltiplo e complexo, cujos aspectos que a caracterizam se articulam em uma hegemonia fenomenal em que os seres humanos se entendem e dão-se a entender. Assim mesmo precisa a escola, articular o processo de ensinar e aprender em torno dois eixos principais, que de acordo com Hernández (1998, p. 26), se traduz “como se supõe que os alunos aprendem e, a vinculação que esse processo de aprendizagem e a experiência da escola tem em sua vida”. Esta visão articuladora nos incentiva a romper com a velha ideia de formar cidadãos para o futuro. O que precisamos na verdade é resolver o dilema da educação do presente, com as pessoas e técnicas do presente. Isso requer do professor uma disposição para ir além das disciplinas escolares e pensar nas problemáticas que são estimulantes para os alunos, nas quais eles tenham que questionar, refletir e estabelecer relações. autora enfatiza a necessidade de os estudantes se darem conta de que precisam aprender cada vez mais, e em maiores complexidades. Tem-se então o terceiro então terceiro eixo explicitando que a educação deve permitir a compreensão do complexo (HERNÁNDEZ 1998). Na perspectiva Moreira José (2010, 56), este eixo pode ser sintetizado na ideia de que “o que se aprende deve ter relação com a vida dos alunos e dos professores, o que não significa dizer que se deva ensinar o que os alunos gostariam de aprender”. O pensamento principal é que toda ação pedagógica deve dar possibilidades de o estudante se envolver e aprender numa perspectiva que ultrapasse os muros da escola. Penso que seja necessário criarmos a pedagogia da transgressão, que permite ir além do previsto no currículo de um determinado componente curricular e de proposições estanques. Conforme Moreira José (2010, p. 57) enfatiza, as práticas transgressoras são aquelas “que se negam a trabalhar de forma positivista”. A autora se empenha apresentar argumentos que contrapõem a “memorização e a repetição” sem significado para o estudante. Ao professor cabe a tarefa peculiar de apresentar as setas no caminho, pois transgredir também pode significar um ato de liberdade. É uma perspectiva pedagógica que rompe com o silêncio descomunal do fazer, do saber e do ensinar. Um silêncio academicamente ensinado, escolasticamente repetido, metodicamente desenvolvido, totalmente proliferado e infelizmente acalentado. E das cicatrizes que este silêncio deixou na vida dos alunos que por eles foram feridos, acreditando que estavam sendo beneficiados. (FERRAREZI JR. 2014, p.12). Na verdade, frente a estes rudimentos, que fragmentam o ensino e monopolizam o saber, não há outra escolha senão assumir uma postura favorável à educação para compreensão (MOREIRA JOSÉ 2010). Mas a educação para compreensão traz em seu bojo a exigência urgente da mudança, a saber a “de comportamento, na qual enxergue as possibilidades que o aluno possui de aprender, de compreender, de transformar, de agir sobre o seu presente (ibid. p. 57). Está clara a necessidade de que atitudes de mudança requerem práticas coletivas de ensino e de aprendizagem, de forma desfragmentada. Logo as parcerias acontecem entre os sujeitos e os componentes curriculares de forma mais efetiva. Isto implica na compreensão de a educação deve, pois, responder a questões de pelo menos três ordens que assim se dispõe: a) Questões de ordem existencial ou ontológica Está ligado ao processo educativo que tem como foco a essência humana. A raiz deste debate é encontrada em Heidegger, que muito embora não tenha discutido a educação propriamente dita, este tema aparece de forma velada em seu pensamento. A existência é a essência do homem, assim pensar os processos educativos como processos humanos exige uma compreensão profunda deste ser. Sobre a existência humana, Pessoa (2013, p. 49) assevera que a educação ontológica não está na compreensão de “que apenas [homem] é real, mas que é o único ente que se realiza a partir e através de uma compreensão de ser. O existencial não significa algo pronto, acabado que não pode ser mais construído, desconstruído ou repensado, mas o que existe. Pedagogicamente a educação é um processo aberto, permanente, que abarca a existencialidade do homem. Tudo é uma questão de visão, a circunvisão, logo que “uma pedra, por exemplo, na visão de um pedreiro, é para construir; já para o geólogo, ela é para estudar; ao pintor, ela é para pintar e ao escultor, é para esculpir; à criança, pedra é para brincar e ao minerador, ela é para negociar…” (PESSOA 2013, p. 52) b) Questões de ordem conceitual ou epistemológicas; A “Epistemologia Pedagógica consiste em ensinar aos alunos a pensar criticamente, ir além das interpretações literárias e dos modos fragmentados de raciocínio” (TESSE,1995, p.44). Nesta lógica o que dá sentido ao pensamento de Tesse é o entendimento de que aprender vai além da habilidade de compreensão de temas complexos e da “competência de problematizar dialeticamente a teoria e a práxis educacional” ( ibid.p.44). Nesta direção a ação pedagógica deve dar ao estudante a possibilidade de articular conhecimentos para além de um componente curricular. Implica o engajamento de saberes e de questionamentos, transformando a realidade do aprender. A ideia principal é que a educação seja integradora daqueles aspectos do conhecimento humano que não se restringe a uma disciplina pela própria complexidade, mas caminhas como conhecimento autônomo. O que se tem, então, é a possibilidade do ensino compartilhado, sem fronteiras para o conhecimento. Professor e estudante constroem caminhos que perpassam as diferentes disciplinas e níveis de compreensão. c) Questões de ordem prática ou praxiologias. Como o próprio nome já diz a praxiologia está ligada à prática, o que não se reduz a um conjunto de manifestações da ação, mas em pensar e estruturar uma prática que de fato seja proveitosa do ponto de vista pedagógico. Trata-se de um contexto que coloca em foco a relação teoria e prática. Esta é uma questão que nos leva a pensar a educação na perspectiva da práxis. O cerne desta temática pode ser encontrado em Paulo Freire, cujos apontamentos indica a práxis como uma forma de enxergar nos processos educativos na relação entre o que se fala e o que faz. Ao passo que práxis, é reflexão e ação dos homens sobre o mundo para transformá-lo. Sem ela, é impossível a superação da contradição opressor-oprimido” (FREIRE, 1987, p. 38) Trata-se de uma ação educativa que permite a ação reflexão, o homem (envolvidos no processo) age e reflete sobre a ação e ao refletir age novamente. Assim o sujeito da teoria “vai para a prática e da sua prática chega à nova teoria, sendo assim, teoria e prática se fazem juntas, perpetuam-se na práxis” Fortuna (2015, p. 64). Voltamos então à questão da existencialidade, já mencionada anteriormente. Porém agora a ação proposta por Freire na relação teoria e prática exige um homem emancipado, não basta dar provas de sua existência é preciso ser autônomo e consciente. Esta emancipação deve estar articulada com o posicionamento do educador que deve enxergar o estudante como tal. Isto exige uma prática de liberdade e que provoca o protagonismo, pois “o seu quefazer, ação e reflexão, não pode dar-se sem a ação e a reflexão dos outros, se seu compromisso é o da liberdade” (FREIRE, 1987, p. 122) . Conforme Fortuna (2015, p. 65) A práxis pedagógica e epistemologia em sua conjuntura veem na condição humana, potencial de esperança, amor, autenticidade, diálogo e transformação, com capacidade de compreensão e intervenção do mundo. Estas disposições fazem com que os sujeitos coloquem-se diante do outro, com propósito de modificar a realidade e contexto opressor/dominador. Se entendemos a visão de Freire em conceber a educação, logo fica claro que esta deve ter como objetivo a interação humano, a capacidade de relacionar com outro por meio do respeito e da esperança. A educação precisa ser encarada a partir deste engajamento onde o conhecimento é a uma potência de humanos que se humanizam e se deixam ser humanizados. Assim cada capitulo desta obra está destinado a discutir um importante e aspecto da educação matemática e articula conhecimentos e percepções de professores e professoras que ensinam matemática nas escolas e universidades deste país. As pesquisas ora apresentadas são um grito de esperança para aqueles que ainda acreditam na mudança e na quebra de paradigmas na educação publica e de qualidade. Assim que desejo a todos e todas uma ótima leitura e belíssimas construções.

O saber profissional: História e perspectivas atuais do ensino de matemática nos primeiros anos escolares

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ISBN 13 : 9786555632088
Total Pages : 0 pages
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Book Synopsis O saber profissional: História e perspectivas atuais do ensino de matemática nos primeiros anos escolares by :

Download or read book O saber profissional: História e perspectivas atuais do ensino de matemática nos primeiros anos escolares written by and published by . This book was released on 2022 with total page 0 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Este livro tem como temática o saber profissional da docência. No encadeamento dos seus capítulos faz referência inicial a estudos internacionais sobre a profissionalização e o papel fundamental que o saber específico de uma atividade exerce no movimento de constituição de uma dada profissão. A partir desses estudos, a obra focaliza a matemática dos primeiros anos escolares em seus aspectos atuais e históricos. Tema pouco presente nas pesquisas, a matemática vista como um saber profissional da docência é abordada numa teia de novos aportes teórico-metodológicos que vem sendo desenvolvidos pelo GHEMAT Brasil - Grupo Associado de Estudos e Pesquisas sobre História da Educação Matemática. A obra também analisa os recentes trabalhos que vêm sendo elaborados sobre as relações entre ensino e formação de professores em termos do saber profissional da docência. O livro, ao trazer para debate os saberes profissionais do professor que ensina matema ́tica, coloca em primeiro plano não apenas os processos de constituic ̧a~o de saberes especi ́ficos para o exerci ́cio docente em cada tempo histo ́rico, mas tambe ́m elucidada a pro ́pria formação desse professor na atualidade tendo em vistas as referências atuais para o ensino de matema ́tica nos primeiros anos escolares.

Mathematics Education in Brazil

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Publisher : Springer
ISBN 13 : 3319934554
Total Pages : 295 pages
Book Rating : 4.3/5 (199 download)

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Book Synopsis Mathematics Education in Brazil by : Alessandro Jacques Ribeiro

Download or read book Mathematics Education in Brazil written by Alessandro Jacques Ribeiro and published by Springer. This book was released on 2018-08-14 with total page 295 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: This book presents, for the first time in English, the state of the art of Mathematics Education research in Brazil, a country that has the strongest community in this field in Latin America. Edited by leading researchers in the area, the volume provides the international academic community a summary of the scientific production of the thirteen working groups of the Brazilian Society of Mathematics Education (SBEM), the national scientific society that brings together researchers, teachers, students and other professionals of the area. These working groups meet every three years at the International Seminar of Mathematics Education (SIPEM) and cover the following topics: Mathematics Education in the Early Years and Primary Education (Y1-Y5); Mathematics Education in the Middle School (Y6-Y9); Mathematics Education in the High School (Y10-Y12); Mathematics Education at the University level; History of Mathematics, Culture and Mathematics Education; Digital Technologies and Distance Education; Teacher Education; Assessment and Mathematics Education; Cognitive and Linguistic Processes in Mathematics Education; Mathematical Modeling; Philosophy of Mathematics Education, Teaching Probability and Statistics; and Difference, Inclusion and Mathematics Education. Each chapter of the book presents an overview of the production of a working group and they are all preceded by an introduction by professor Ubiratan D’Ambrosio, one of the pioneers of Mathematics Education in Brazil.

Padrões de erro em matemática

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Publisher : Paco e Littera
ISBN 13 : 8546222339
Total Pages : 236 pages
Book Rating : 4.5/5 (462 download)

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Book Synopsis Padrões de erro em matemática by : João Dos Santos Carmo

Download or read book Padrões de erro em matemática written by João Dos Santos Carmo and published by Paco e Littera. This book was released on 2023-08-03 with total page 236 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Este livro aborda padrões de erros em Matemática na perspectiva psicoeducacional, contendo múltiplos olhares sobre Matemática, seu ensino e erros que são comumente realizados pelos alunos e também por professores. A leitura permite explorar diferentes perspectivas teóricas e práticas sobre padrões de erros, implicações que o reconhecimento desses padrões pode gerar em processos de ensino e aprendizagem da Matemática.