Incidencia e severidade de bacteriose (Xanthomonas campestris Pv. Passiflorae) em frutos de nove genotipos de maracujazeiro azedo

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Book Synopsis Incidencia e severidade de bacteriose (Xanthomonas campestris Pv. Passiflorae) em frutos de nove genotipos de maracujazeiro azedo by : M. Quadros

Download or read book Incidencia e severidade de bacteriose (Xanthomonas campestris Pv. Passiflorae) em frutos de nove genotipos de maracujazeiro azedo written by M. Quadros and published by . This book was released on 2002 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt:

Produtividade e avaliacao da incidencia e severidade de doencas em frutos de nove genotipos de maracujazeiro azedo, cultivados sob influencia de adubacao potassica no Distrito Federal

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Book Synopsis Produtividade e avaliacao da incidencia e severidade de doencas em frutos de nove genotipos de maracujazeiro azedo, cultivados sob influencia de adubacao potassica no Distrito Federal by : A. T. de OLIVEIRA

Download or read book Produtividade e avaliacao da incidencia e severidade de doencas em frutos de nove genotipos de maracujazeiro azedo, cultivados sob influencia de adubacao potassica no Distrito Federal written by A. T. de OLIVEIRA and published by . This book was released on 2001 with total page 83 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de tres diferentes niveis de adubacao potassica soibre a producao comercial, incidencia e severidade de doencas em frutos de nove genotipos de maracujazeiro azedo (Passifiora edulis Sims e Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.). Foi conduzido um experimento na Fazenda Agua Limpa da Universidade de Brasilia de dezembro/1999 a maio/2001. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial 9x3, sendo nove genotipos de maracujazeiro e tres niveis de adubacao potassica, totalizando 27 tratamentos, quatro repeticoes e nove plantas uteis/parcela. Os genotipos avaliados foram o Hibrido EC-2-0, Marilia Selecao Cerrado, Roxo Fiji x Marilia (F,), Porto Rico, Vermelhao (RC1), Marilia x Roxo australiano (F,), Redondao, IAC-273, e ltaquirai. Os niveis de adubacao potassica aplicados foram de 0, 640 e 1280 kg de K20/ha, utilizando-se como fonte o cloreto de potassio. Avaliou-se a producao em kg/ha, numero de frutos/planta, peso medio do fruto e cor da casca do fruto. Ao final de 5 meses de colheita os genotipos Hibrido EC-2-0 e Marilia Selecao Cerrado foram os que apresentaram as maiores producoes (21.675 e 21.577 kg/ha) e maiores numeros de frutos por planta (155,28 e 149,24), respectivamente. O peso medio do total de frutos variou de 88g (Itaquirai) ate 103,42g (Marilia x Roxo australiano). O genotipo Marilia x Roxo australiano foi o que apresentou a maior porcentagem de frutos rosas (33,36%), enquanto que, o Roxo Fiji x Marilia foi o que apresentou a maior porcentagem de frutos roxos (25,96%). As doses de adubacao potassica influenciaram a producao de frutos de primeira/ha, a producao de frutos totais/ha, o peso medio de frutos de primeira e o peso medio de frutos lA. A interacao genotipos x adubacao potassica apresentou diferenca estatistica para o numero de frutos de primeira /planta na dose de 640 kg K20/ha. Em marco e abril de 2001 (14 e 15 meses apos o plantio) foram realizadas, na colheita, avaliacoes de incidencia (30 frutos/parcela) e severidade (10 frutos/parcela) das doencas. Foram identificadas quatro doencas atacando os frutos na colheita: septoriose (Septoria passilforae Lown), verrugose (Cladosporium herbarum Link), antracnose (Colletorichum gloeosporioides Penz) e bacteriose (Xanthomonas campestris pv. passiflorae). A septoriose foi a que apresentou maior incidencia na colheita, seguida pela verrugose. As incidencias de septoriose, verrugose e antracnose nos frutos na colheita, apresentaram diferencas para os meses avaliados. A adubacao potassica nao apresentou diferenca para as variaveis avaliadas, com excecao da incidencia de antracnose no mes de marco para 640 kg K20/ha e no mes de abril para 1280 kg K20/ha. Na analise da severidade da doenca nos frutos na colheita, nao ocorreram diferencas estatisticas entre os genotipos para a septoriose, bacteriose e antracnose. A severidade de verrugose apresentou diferenca para os genotipos avaliados, sendo que o IAC-273 foi o que apresentou o maior numero medio de lesoes por fruto (13,21). A severidade de verrugose e antracnose em frutos na colheita foram maiores no mes de marco, enquanto que a severidade de bacteriose apresentou valores maiores no mes de abril. Os niveis de adubacao potassica nao interferiram na severidade das doencas nos frutos na colheita. A avaliacao da severidade da doenca nos frutos no quinto, decimo e decimo-quinto dia apos a colheita foi realizada atraves da determinacao da superficie da casca do fruto coberto por lesoes e os resultados encontrados foram elevados, para todos os genotipos, ja a partir do quinto dia apos a colheita.

Produtividade, incidencia e severidade de doencas em nove genotipos de maracujazeiro azedo sob tres niveis de adubacao potassica no Distrito Federal

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Book Synopsis Produtividade, incidencia e severidade de doencas em nove genotipos de maracujazeiro azedo sob tres niveis de adubacao potassica no Distrito Federal by : A. C. do NASCIMENTO

Download or read book Produtividade, incidencia e severidade de doencas em nove genotipos de maracujazeiro azedo sob tres niveis de adubacao potassica no Distrito Federal written by A. C. do NASCIMENTO and published by . This book was released on 2003 with total page 266 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A cultura do maracuja e uma das mais importantes no Brasil, porem, apresenta serios problemas fitossanitarios. O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a produtividade e a reacao de genotipos de maracujazeiro azedo e verrugose ou cladosporiose (Cladosporium herbarum link), a septoriose (Septoria passiflora Lown), a bacteriose (Xanthomonas axonopodis pv passiflorae) e a virose do endurecimento dos frutos (VEF) adaptadas ao cultivo no Distrito Federal. O experimento foi realizado na Fazenda Agua Limpa, pertencente a Universidade de Brasilia (UnB). Utilizou-se o delineamento de bocos casualizados, 27 tratamentos, em esquema fatorial 9x3x4: sendo nove genotipos [Hibrido EC-2-O, IAC-273-273, Itaquirai, F1 (MariliaxRoxo Australiano), MSC (Marilia Selecao Cerrado). Porto Rico, Redondao, F1 (Roxoo Fiji x Marilia) e Vermelhao] e tres niveis de adubacao potassica (0,1005 e 2010 Kg de K2O/ha), em quatro repeticoes com nove plantas por parcela, uma area total de 0,8 hectare e 1.454 plantas por hectare. A fonte de potassio foi o cloreto de potassio (60% de K2O). Os parametros analisados apos 61 colheitas ou 18 meses, foram: producao (Kg/ha), peso dos frutos, numero de frutos e coloracao externa. Foram avaliadas a incidencia e a severidade nos meses de fevereiro, marco e abril de 2002 para Septoriose, Verrugose e bacteriose e nos meses de marco, abril e maio para virus. Houve uma maior producao na 1o. safra. Na avaliacao geral, o genotipo Hibrido EC-2-O apresentou a maior produtividade, enquanto o Itaquirai a menor. O peso medio dos frutos variou de 151 g, no IAC - 273, a 172 g, com o genotipo MSC. O numero de frutos variou de 427.034/ha, para o vermelhao, e 333.346/ha, para o Itaquirai. Houve um maior producao total e numero de frutos totais na dose de 1.005, enquanto a dose de 2.010 foi inferior. A adubacao potassica nao influenciou na coloracao dos frutos e nem na resistencia a nenhuma doenca. O genotipo F1 (Roxo Fiji x Marilia) foi considerado o mais resistente a verrugose e a bacteriose enquanto o MSC foi o mais suscetivel. Todos os genotipos foram medianamente resistentes a VEF conforme a escala utilizada. Houve variacao na resistencia das doencas nas tres epocas.

Resistência genética e métodos alternativos de controle da bacteriose do maracujazeiro causada por Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae

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Book Synopsis Resistência genética e métodos alternativos de controle da bacteriose do maracujazeiro causada por Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae by : KEIZE PEREIRA JUNQUEIRA Junqueira

Download or read book Resistência genética e métodos alternativos de controle da bacteriose do maracujazeiro causada por Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae written by KEIZE PEREIRA JUNQUEIRA Junqueira and published by . This book was released on 2010 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A bacteriose do maracujazeiro causada por Xanthomas axonopodis pv. passiflorae é uma grande doença de expressão econômica em todo território nacional. Os métodos atuais de controle não oferecem resultados satisfatórios. Dessa forma, esse trabalho teve como objetivo analisar as fontes de resistência genética, o efeito de fertilizantes foliares e indutores de resistência no controle de bacteriose do maracujazeiro em campo e casa de vegetação e a influencia destes produtos sobre características físico-químicos de frutos e produtividade. Para tanto, o trabalho foi dividido em duas etapas: estudo da resistência genética e da resistência induzida. Inicialmente, confirmaram-se, por meio de marcadores moleculares, a natureza híbrida de 17 cruzamentos entre espécies de passiflora indicando possibilidades do uso destas em programas de melhoramento. Os marcadores RAPD permitiam verificar a ocorrência ou não de verificação cruzada do gênero passiflora. Um segundo experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar a reação de p. caerulea, P. vitifolia, P. gibertti, P. cerradence, P. edulis, P. caerulea x P. edulis P. caerulea x P. mucrata, P. vitifolia x P. edulis e P. mucronata x P. adulis a oito isolados de X. axonopodis pv. Passiflorae procedentes de diferentes municípios do sudoeste centro- oeste, Norte e Nordeste do Brasil. Cara isolado foi inoculado mecanicamente em plantas com 90 dias e os sintomas foram avaliados os 5, 10 e 15 dias após a inoculação, medindo-se o diâmetro transversal e longitudinal das necroses formadas em torno do orifício circular. Maiores valores da área abaixo da curva de processo da lesão (AACPL) para a espécie P. edulis foram contatadas quando se inoculou o inoculado procedente de Piratininga-SP. Em relação aos isolados, em todas as procedências estudadas, com exceção de "Brasília-DF", maiores valores nos diferentes genótipos, inoculou-se cada isolado em plantas com idade de 90 dias, sendo as avaliações realizadas conforme o experimento anterior. Na analisados dados, utilizou-se o modelo de dialeto parcial. A significância da capacidade especifica de interação indicou a existência da resistência vertical em pelo menos um patossistema. O efeito significativo da resistência vertical e da agressividade evidenciaram diferenças entre os materiais genéticos (espécies e híbridos interespecificos) e também entre os isolados utilizados. Para estudar a resistência induzida, realizaram-se outros experimentos utilizando-se a cultivar BRS Gigante Amarelo. Em uma primeira etapa, avaliaram-se os efeitos de indutores de resistência, fertilizantes foliares e extratos vegetais no controle de bacteriose em casa de vegetação. Determinaram-se também o período de indução, as concentrações mais adequadas para a cultura do maracujazeiro, e o efeito in vitro desses produtos no crecimento da bactéria. Não houve crecimento bacteriano nos meios contendo fosetyl-Al, CPAC-GEG, CPAC-GE, Cuprozeb, Agrimaicim, Agro-mos e fosfito de cobre. As aplicações do produto CPAC-GE antes da inoculação, reduziram o tamanho das lesões, provada pela bactéria em até 57,42%. O tratamento com agrimacin, antes da inoculação proporcionou um dos melhores níveis de controle da bacteriose com relação a testemunha (24,36%). O Gesso agricola CPAC-GE pulverizados aos 3 ou 6 dias antes da inoculação e o Agrinaicin aos 3 ou 6 dias antes da inoculação proporcionou um dos maiores resultados semelhantes, indicando efeito indutor de resistência do gesso agrícola e CPAC-GE e efeito curativo do agrinancin. As aplicações do fosfito de Potássio, ASM e Agro-Mos aos 6 dias antes da inocubação promoveram redução do tamanho das lesões. Em outro experimento, realizado no campo, com um clone da cv. BRS Gigante Amarelo, avaliou-se a severidade da bacteriose e de outras doenças comuns no maracujazeiro (Antracnose, Virose e Verrurose) e determinaram-se a produtividade e as características físicas e químicas de frutas tratadas com aplicações quinzenais de indutores de resistência e fertilizantes foliares durante um ano. A menor incidência de bacteriose em folhas foi constatada quando se utilizou ASM e gesso agrícola. No na seguinte todos os tratamentos provocaram redução na incidência da bacteriose em relação a testemunha. Em relação a bacteriose em frutos, os produtos não diferiam estatisticamente entre si. Frutos com maior massa fresca foram obtidos com aplicações de gesso agrícola (236,83g), Fosetyl-Al (2236,79g), fosfito de potássio (230,64g), Agro-mos (221,15g), CPAC-ge (234,10g) e Cuprozeb (194,12g). O maior valor para o peso da polpa foi observado no tratamento com Agro-mos (72,80g). Não houve diferenças significativas entre tratamento para diâmetro longitudinal e espessura da casca. Quanto as características químicas, com exceção do Cuprozeb, todos os produtos testados proporcionaram incremento no teor de sólidos solúveis dos frutos, a maior acides total titulavel (acido cítrico) foi obtidas nos frutos cujas plantas foram tratadas com Cuprozeb, Gesso agrícola, Agro-mos, Fosetil-al e ASM. Maiores quantidades de frutos por plantas foram obtidas com aplicação de fosfito de fotassio (162,38), seguido pelo gesso agrícola, (111,13), sendo que este ultimo não diferiu estatisticamente do CPAC-GE (102,50 frutos) e do fosetyl-Al (74,88 frutos). As maiores produtividades (kg/ha), considerando 1600 plantas/há foram alcançadas com fosfito de potássio (40,19 t/ha), seguido pelo gesso agrícola (30,48 t/ha) e CPAC (29,04 t/ha). Assim, indutores de resistência e fertilizantes foliares no controle de doenças do maracujazeiro, exeto para a antracnose. Esses produtos também podem contribuir para aumentar a produtividade e melhorar a qualidade dos frutos. Palavras chave: Maracujazeiro azedo, melhoramento genético, controle alternativo, fertilizantes foliares, resistência sistêmica adquirida, indução de resistência.

Incidencia e severidade de septoriose (Septoria passiflora Lown) em frutos de nove genotipos de maracujazeiro azedo

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Book Synopsis Incidencia e severidade de septoriose (Septoria passiflora Lown) em frutos de nove genotipos de maracujazeiro azedo by : H. A. Miranda

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Produtividade e reação a doenças em genótipos de maracujazeiro-azedo, cultivados no Distirto Federal

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Book Synopsis Produtividade e reação a doenças em genótipos de maracujazeiro-azedo, cultivados no Distirto Federal by : M. A. de F. SOUSA

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Incidência e severidade de septoriose (Septoria passiflorae) em mudas de maracujazeiro azedo e profundidade de genótipos sob condições adversas no Distrito Federal

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Book Synopsis Incidência e severidade de septoriose (Septoria passiflorae) em mudas de maracujazeiro azedo e profundidade de genótipos sob condições adversas no Distrito Federal by : P. A. de O. BUENO

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Reacao de genotipos de maracuja azedo ao virus do endurecimento do fruto ("Passionfruit woodiness virus" - PWV) e a bacteria Xanthomonas campestris pv. passiflorae

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Book Synopsis Reacao de genotipos de maracuja azedo ao virus do endurecimento do fruto ("Passionfruit woodiness virus" - PWV) e a bacteria Xanthomonas campestris pv. passiflorae by : R. M. K. Leao

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Incidência e severidade de xanthomonas axonopodis pv. passiflorae, colletotrichum gloesporioides, septoria passiflorae, cladosporium herbarum e pasion fruit woodiness virus em genótipos de maracujazeiro azedo cultivados no Distrito Federal

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Book Synopsis Incidência e severidade de xanthomonas axonopodis pv. passiflorae, colletotrichum gloesporioides, septoria passiflorae, cladosporium herbarum e pasion fruit woodiness virus em genótipos de maracujazeiro azedo cultivados no Distrito Federal by : H. A. Miranda

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Desempenho agronômico, características físico-químicas e reação a doenças em genótipos de maracujazeiro-azedo cultivados no Distrito Federal

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Book Synopsis Desempenho agronômico, características físico-químicas e reação a doenças em genótipos de maracujazeiro-azedo cultivados no Distrito Federal by : S. de P. M. ABREU

Download or read book Desempenho agronômico, características físico-químicas e reação a doenças em genótipos de maracujazeiro-azedo cultivados no Distrito Federal written by S. de P. M. ABREU and published by . This book was released on 2006 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: O objetivo do presente trabalho foi de avaliar o desempenho agronômico, características físico-químicas e a reação de genótipos de maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis f. flavicarpa) à verrugose (Cladosporium herbarium Link.), à septoriose (Septoria passiflorae Lown), à antracnose (Colletotrichum gloeosporiodes Penz.), à bacteriose (Xanthomonas axonopodis pv passiflorae) e à virose do endurecimento dos frutos (CABMV) cultivados no Distrito Federal em diferentes épocas de avaliação. O experimento foi realizado na Fazenda Água Limpa (FAL) da Universidade de Brasília (UnB). Foi utilizado o delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, 6 tratamentos (genótipos), sete plantas úteis por parcela em uma área de 0,8 ha. Os genótipos avaliados foram: Rubi gigante, EC-03, EC-L-7, RC-03, Redondão e Gigante Amarelo, totalizando 1454 plantas por hectare. Todos os genótipos se apresentaram produtivos, com exceção do genótipo RC-0-3, no total das 17 colheitas. Na avaliação geral, o EC-L-7 apresentou o maior comprimento, enquanto o Rubi gigante o menor. O genótipo Redondão foi o que obteve o maior diâmetro. Na relação comprimento/diâmetro os genótipos Rubi gigante e Redondão apresentaram os menores. O genótipo EC-L-7 apresentou a maior espessura da casca. O genótipo Rubi gigante apresentou o maior valor de Brix e na relação SST/AT o genótipo EC-3-0 aprsentou a maior relação SST/AT, sendo a menor obtida pelo genótipo Redondão. Houve um correlação forte e positiva entre o diâmetro e o comprimento com a massa fresca dos frutos; do massa fresca de suco com a acidez titulável (AT) e o número de sementes por fruto e do massa fresca da polpa como o número de sementes. À reação à septoriose foi inferior na época de junho (120 dias). Os frutos foram considerados moderadamente resistente quanto à reação severidade à verugose nas quatro épocas avaliadas. Os genótipos Redondão e EC-03 apresentaram resultados superiores à reação de severidade à verrugose e à septoriose. Os genótipos Gigante amarelo e Rubi gigante foram considerados resistentes, quanto à severidade da doença antracnose, no mês de fevereiro/2005; o genótipo Redondão foi considerado resistente, também a doença antracnose, porém no mês de março/2005. Os genótipos Redondão, Rubi gigante e EC-03 foram considerados resistentes, já os genótipos Gigante amarelo e EC-L-7 apresentaram resistência moderada. Não houve diferenças significativas quanto às reações de severidade entre os genótipos de reação à bacteriose do fruto, apresentando todos resistência moderada; o mesmo foi observado entre os cinco genótipos avaliados em relação à reação de incidência de verrugose, de antracnose, de septoriose e bacteriose. Houve uma correlação positivamente forte para a severidade a antracnose com incidência de bacteriose. Foram avaliadas a incidência e a severidade a CABMV, de acordo com a escala diagramática, em três épocas. Todos os seis genótipos avaliados apresentaram severidade suscetível (S) quanto à reação ao vírus, sob condições de campo. Houve apenas correlação linear forte e positiva entre os dois parâmetros avaliados incidência e severidade do vírus.

Incidencia e severidade de Verrugose (Cladosporium herbarum Link) em frutos de nove genotipos de maracujazeiro azedo, cultivados sob tres niveis de adubacao potassica

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Book Synopsis Incidencia e severidade de Verrugose (Cladosporium herbarum Link) em frutos de nove genotipos de maracujazeiro azedo, cultivados sob tres niveis de adubacao potassica by : P. A. de o BUENO

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Variabilidade genética de acessos de maracujazeiro-doce caracterizada por marcadores RAPD e avaliação da resistência à bacteriose e à virose do endurecimento dos frutos

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Book Synopsis Variabilidade genética de acessos de maracujazeiro-doce caracterizada por marcadores RAPD e avaliação da resistência à bacteriose e à virose do endurecimento dos frutos by : Co-orientada por Fábio Gelape Faleiro Bellon

Download or read book Variabilidade genética de acessos de maracujazeiro-doce caracterizada por marcadores RAPD e avaliação da resistência à bacteriose e à virose do endurecimento dos frutos written by Co-orientada por Fábio Gelape Faleiro Bellon and published by . This book was released on 2008 with total page 202 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: O maracujazeiro-doce (Passiflora alata Curtis), devido a preços diferenciados, vem ganhando importância dentro do mercado de frutas in natura. O melhoramento genético é fundamental para elevar a qualidade e produtividade da cultura, sendo a identificação de fontes de resistência a doenças um etapa relevante de todo programa de melhoramento. Objetivou-se, neste trabalho analisar a variabilidade genética de acessos comerciais e silvestres de P. alata e avaliar a resistência de acessos de maracujazeiro-doce a bacteriose (Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae) e a virose do endurecimento dos frutos (Cowpea aphid-borne mosaic vírus - CABMV ou Passionfruit woodiness virus - PWV) em condições de campo e casa de vegetação. No presente trabalho, analizou-se a variabilidade genética de 17 acessos de maracujazeiro-doce, sendo nove obtidos de população cultivada e oito silvestres, por meio de marcadores moleculares RAPD ("Random Amplified Polymorphic DNA"). O DNA genômico de cada acesso foi extraído e primers decâmeros foram utilizados para a obtenção de marcadores moleculares RAPD. Os marcadores foram convertios em uma matriz de dados binários, a partir da qual foram estimadas as distâncias genéticas entre os acessos e realizadas análises de agrupamento. Entre os acessos analisados constatou-se que existe variabilidade genética entre os acessos obtidos de população cultivada e silvestre de P. alata, sendo que os acessos silvestris foram os que mais contribuiram na amplitude da base genética dos materiais estudados. Ademais, avaliou-se a resistência de nove acessos de maracujazeiro-doce (sete acessos obtidos de população cultivada e dois de acessos silvestres) à bacteriose em condições de campo e em casa de vegetação. Em condições de campo, foram analisadas cinco folhas por planta, selecionadas aleatoriamente, nas quais se avaliou o número médio de lesões por folha, o diâmetro médio das lesões, a média da área lesada por folha, a % de folhas sadias e a % de folhas sintomáticas. Em casa de vegetação, realizou-se a inoculação com o isolado 767 (UnB) de Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae e avaliou-se o diâmetro médio da lesão e área lesada média aos 5, 10 e 15 dias após inoculação. Os resultados foram significativos apenas para o experimento em casa de vegetação, em que o acesso com maior nível de resistência fo acesso tipo j, seguido do acesso tipo D. Ainda, estudou-se a resistência de tais acessos à virose do endurecimento dos frutos também em condições de campo e casa de vegetação. Em condições de campo, foi avaliado incidência e severidade da doença. Para avaliação da severidade utilizou-se escala de notas para planta e para folha. Em condições controladas de casa de vegetação, a inoculação foi feita mecanicamente em cada acesso. Avaliou-se a porcentagem de plantas com sintomas da infecção viral (incidência). O maior nível de resistência e a severidade de virose aumentaram ao longo do tempo, possilvemente devido a maior disseminação do vírus pelo afídio. Houve diferenças de nível de resistência entre plantas da mesma família ressaltando a importância da avaliação e da seleção de plantas individuais. Sendo assim a presença de alta variabilidade genética entre os acessos estudados refletia também na resistência a virose e bacteriose, geram perspectivas promissoras pra o melhoramento desta espécie, possibilitando o lançamento futuro de variedades com caracteres desejáveis.

Reação de variedades de maracujazeiro amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg) a bacteriose causada por Xanthomonas campestris pv. passiflorae

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Book Synopsis Reação de variedades de maracujazeiro amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg) a bacteriose causada por Xanthomonas campestris pv. passiflorae by :

Download or read book Reação de variedades de maracujazeiro amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg) a bacteriose causada por Xanthomonas campestris pv. passiflorae written by and published by . This book was released on 2004 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: O presente trabalho teve por objetivo avaliar a reação de oito variedades comerciais e dois acessos selvagens de maracujá amarelo (P.edulis Sims f. flavicarpa), quanto à resistência a Xanthomonas campestris pv. passiflorae e elaborar uma escala diagramática de sintomas para auxiliar na avaliação da severidade da mancha bacteriana. A escala foi desenvolvida a partir de 100 folhas com sintomas da doença. Desta amostra foram estabelecidos cinco níveis de severidade utilizados na escala (2%, 5%; 11%, 26% e 59%). A escala foi validada por sete avaliadores, que utilizaram 48 folhas com diferentes níveis de severidade. A validação da escala mostrou que os avaliadores apresentaram alta precisão nas suas avaliações, com coeficientes de determinação (R2) variando de 0,86 a 0,95. A maioria dos avaliadores apresentou uma leve tendência em superestimar a severidade da doença. A escala mostrou-se útil ao trabalho, permitindo avaliações com alta precisão e boa acurácia. Para avaliar a reação das dez populações (oito variedades comerciais e dois acessos selvagem) de maracujá amarelo em relação a X.O presente trabalho teve por objetivo avaliar a reação de oito variedades comerciais e dois acessos selvagens de maracujá amarelo (P.edulis Sims f. flavicarpa), quanto à resistência a Xanthomonas campestris pv. passiflorae e elaborar uma escala diagramática de sintomas para auxiliar na avaliação da severidade da mancha bacteriana. A escala foi desenvolvida a partir de 100 folhas com sintomas da doença. Desta amostra foram estabelecidos cinco níveis de severidade utilizados na escala (2%, 5%; 11%, 26% e 59%). A escala foi validada por sete avaliadores, que utilizaram 48 folhas com diferentes níveis de severidade. A validação da escala mostrou que os avaliadores apresentaram alta precisão nas suas avaliações, com coeficientes de determinação (R2) variando de 0,86 a 0,95. A maioria dos avaliadores apresentou uma leve tendência em superestimar a severidade da doença. A escala mostrou-se útil ao trabalho, permitindo avaliações com alta precisão e boa acurácia. Para avaliar a reação das dez populações (oito variedades comerciais e dois acessos selvagem) de maracujá amarelo em relação a X. campestris pv. passiflorae, dois experimentos foram conduzidos em casa de vegetação, o primeiro entre os meses de setembro a dezembro de 2002 e o segundo entre os meses de janeiro a março de 2003. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com nove tratamentos e quatro repetições em ambos os ensaios, sendo que as parcelas experimentais consistiram de 30 e 25 plantas de cada material, respectivamente, no primeiro e segundo experimentos. As avaliações de severidade da doença foram realizadas aos 7, 14 e 21 dias após inoculação, através da escala diagramática de sintomas elaborada neste trabalho. Com os dados das três avaliações, estimou-se a área abaixo da curva do progresso da doença (AACPD) para cada material estudado. Os resultados permitiram detectar diferentes níveis de resistência entre as populações avaliadas. Os materiais mais resistentes a X. campestris pv. passiflorae foram as variedades Sul Brasil e IAC- serie 270, enquanto que as variedades IAC-277, Maguary e Flora foram as mais suscetíveis.

Desempenho agronômico de progênies de maracujazeiro-azedo no Distrito Federal

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Book Synopsis Desempenho agronômico de progênies de maracujazeiro-azedo no Distrito Federal by : KARULINY DAS GRAÇAS COIMBRA COIMBRA

Download or read book Desempenho agronômico de progênies de maracujazeiro-azedo no Distrito Federal written by KARULINY DAS GRAÇAS COIMBRA COIMBRA and published by . This book was released on 2010 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Dentre as frutas produzidas o maracujazeiro esta em franca expansão no Brasil. Entretanto. A cultura tem enfrentado alguns problemas na produção refletindo em pequeno rendimento e baixa qualidade dos frutos. Entre vários fatores responsáveis por essa restrição no cultivo do maracujazeiro pode-se citar a falta de bons materiais, o manejo cultural e fitossanitário da cultura. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a produtividade e a relação de progênies de maracujazeiro azedo a cladosporiose (Cladosporium herbarum), septoriose(Septoria passiflorae), mancha oleosa (Xanthomonas axonopodis pv. Passiflorae) e a virose do endurecimento do fruto (Cowpea aphid-borne mosaic vírus - CABMV). O experimento foi conduzido na fazenda Água Limpa, universidade de Brasília, tendo como delineamento experimental blocos casualizados com 14 tratamentos e quatro repetições, sendo a parcela útil constituída por oito plantas. As progênies de maracujazeiro-azedo avaliadas foram: mar20#23, FB200, mar20#03, mar20#09, AR01, AR02, mar20#36, FP01, GA2AR1*AG, mar20#46, EC-RAM, Vermelhão Ingraí, RC3AP1. Para a avaliação do desempenho agronômico realizou-s 75 colheitas e foram determinadas produtividade (kg/ha), massa media dos frutos(g); classificação dos frutos em cinco classes (primeira 1B. 1A, 2A e 3A) de acordo com o diamentro; numero de frutos por hectare e coloração de casca (amarelo, rosa ou roxo). Para avaliação da reação das progênies quanto às doenças, pelo período de abril/09, considerando incidência e severidade da doença. Os resultados para o desempenho agronômico mostraram a avaliação geral, o maior rendimento das progênies Vermelhão Ingrai (46.186 kg/ha), EC-RAM (43.398 kg/ha) e AR01 (41.708 kg/ha).o Vermelhão Ingrai produziu a maior quantidade de frutos, estatisticamente superior aos demais, (516.563 frutos/há). O EC-RAM obteve o maior numero de frutos rosa (56.458 frutos) e roxo (66.285 frutos/ha). Todas as progênies apresentaram maior produção de frutos de cor amarela, seguidos por cor rosa e roxo. O peso médio total variou de 83g em mar20#36 e 128g em EC-RAM. A maior produtividade de frutos para fins industriais foi verificada em vermelhão Ingraí com 20.492 kg/há e 14.844 kg/há de frutos de primeira e 1B, respectivamente. O maior produtor de frutos para consumo in natura foi AR01 com 12.580 kg/há (1A); 6.622 kg/há (2A); e 3.042 kg/há (3A). Quanto aos resumos de reação a doenças 8 das 14 progênies foram consideradas modestamente resistentes a 3 das 4 doenças (septoriose, virose e bacteriose), são elas: AR01, mar20#03, mar20#09, EC-RAM, Vermelhão Ingrai, AR02 e AP1. As progênies representam boa resistência de campo, bem como, boa produtividade quando comparada a produtividade nacional, 14 t/há. Portanto, são bons materiais genéticos como perspectiva para programas de melhoramento genético do maracujazeiro visando produtividade e resistência e/ou tolerância a doenças. Palavras chave : Produtividade, resistência, doenças, maracujazeiro, melhoramento.

Desempenho agronômico e reação à virose do endurecimento dos frutos de Progênies de Maracujazeiro-Azedo no Distrito Federal

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Book Synopsis Desempenho agronômico e reação à virose do endurecimento dos frutos de Progênies de Maracujazeiro-Azedo no Distrito Federal by : Rodrigo Marques de Mello MELLO

Download or read book Desempenho agronômico e reação à virose do endurecimento dos frutos de Progênies de Maracujazeiro-Azedo no Distrito Federal written by Rodrigo Marques de Mello MELLO and published by . This book was released on 2009 with total page 236 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A cultura do maracujá é uma das mais importantes dentre as fruteiras cultivadas no Brasil, apesar de apresentar sérios problemas fitossanitários. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a produtividade e a reação de genótipos de maracujazeiro-azedo à virose do endurecimento dos frutos, causada pelo Cowpea aphid-borne mosaic vírus (CABMV), no Distrito Federal. Os experimentos foram realizados na Fazenda Água Lima, para a avaliação da produtividade e reação a virose causada pelo CABMV, e na Estação Experimental da Biologia, para a avaliação das progênies, em casa de vegetação, quanto à incidência e severidade ao CABMV em mudas. O experimento conduzido na Fazenda Água Limpa teve o seguinte delineamento experimental: blocos casualizados, com 14 tratamentos (os genótipos) e quatro repetições, sendo a parcela útil constituída por oito plantas. Os genótipos estudados foram: PCF2, EC-RAM, AR01, AR02, MAR20#36, MAR20#46, AP1, FP01, FB200, RC3, GA2, MAR20#03, MAR20#23 e MAR20#09. Realizaram-se 50 colheitas em que foram determinadas os seguintes parâmetros: produtividade (Kg/ha), massa média dos frutos (g); classificação dos frutos em cinco classes (primeira, 1B, 1A, 2A e 3A) de acordo com o diâmetro; número de frutos por hectare e coloração da casca (amarelo rosa ou roxo). Na avaliação geral, houve um maior rendimento dos genótipos PCF-2 (43.288 Kg/ha), EC-RAM (40.673 Kg/ha) e AR01 (40.603 Kg/ha). O PCF-2 produziu a maior quantidade de frutos (546.208 frutos/ha), estatisticamente superior aos demais. Com o EC-RAM foi obtido a maior produtividade de frutos rosa (23.161 Kg/ha) e roxo (10.169 Kg/ha). Todos os genótipos apresentaram maior produção de frutos de cor amarela. Para a virose, foram observadas a severidade e incidência em dois períodos distintos: de fevereiro a maio de 2008 e de dezembro de 2008 a março de 2009. No primeiro período de avaliação, todos os genótipos foram considerados moderadamente suscetíveis a virose CBAMV. Porém, no segundo período, apenas os genótipos MAC20#03, PCF-2, AR01, AR02, MAR20#46 foram considerados moderadamente suscetíveis e os demais, suscetíveis ao CABMV. No segundo experimento, as progênies, dos genótipos avaliados em campo foram usadas para testes sob condições controladas em casa de vegetação, com uso de isolados do vírus CABMV. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em arranjo de parcela subdividida, sendo as parcelas formadas pelas quatro épocas de avaliação e as subparcelas, por 12 genótipos, totalizando-se 48 tratamentos, com quatro repetições. Avaliou-se a incidência e a severidade da virose, nos seguintes genótipos: Rubi Gigante, Gigante Amarelo, GA2, AC-L-7, EC-3-0, MAR20#19, MAR20#34, MAR29#09, MAR20#41, Redondao, FB200 e AR02. todos os genótipos foram considerados Medianamente Suscetíveis (MS). Rubi Gigante apresentou as menores medias de severidade (nota 1,55) e incidência do vírus em folha (55,67%), enquanto a menor incidência em planta (79,12%) foi verificada com o genótipo MAR20#19. Palavras chave: passiflora edulis, maracujá azedo, doenças, virose, CABMV, melhoramento, resistência, produtividade.

Reacao de genotipos de maracuja azedo (Passiflora edulis f. flavicarpa Deneger) ao virus Passionfruit woodiness virus (PWV) e ao fungo Septoria passiflorae

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Book Synopsis Reacao de genotipos de maracuja azedo (Passiflora edulis f. flavicarpa Deneger) ao virus Passionfruit woodiness virus (PWV) e ao fungo Septoria passiflorae by : P. H. D. Pinto

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Desempenho agronômico e reação à verrugose e à virose do endurecimento dos frutos de genótipos de maracujazeiro-azedo cultivados no Distrito Federal

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Book Synopsis Desempenho agronômico e reação à verrugose e à virose do endurecimento dos frutos de genótipos de maracujazeiro-azedo cultivados no Distrito Federal by : Co-orientado por Nilton Tadeu Vilela Junqueira MAIA

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