Gestão florestal na Amazônia brasileira

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Publisher : CIFOR
ISBN 13 :
Total Pages : 73 pages
Book Rating : 4./5 ( download)

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Book Synopsis Gestão florestal na Amazônia brasileira by : Fabiano Toni

Download or read book Gestão florestal na Amazônia brasileira written by Fabiano Toni and published by CIFOR. This book was released on 2006-01-01 with total page 73 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt:

Ciência aplicada ao uso múltiplo da floresta no baixo rio amazonas

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ISBN 13 : 9786558681410
Total Pages : 0 pages
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Book Synopsis Ciência aplicada ao uso múltiplo da floresta no baixo rio amazonas by : João Ricardo Vasconcellos Gama

Download or read book Ciência aplicada ao uso múltiplo da floresta no baixo rio amazonas written by João Ricardo Vasconcellos Gama and published by . This book was released on 2020-10-28 with total page 0 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A mesorregião do Baixo Rio Amazonas ocupa, aproximadamente, 25% do Estado do Pará e abrange os municípios de Alenquer, Almeirim, Belterra, Curuá, Mojuí dos Campos, Faro, Juruti, Monte Alegre, Óbidos, Oriximiná, Prainha, Santarém e Terra Santa. É rica em ecossistemas florestais e sociobiodiversidade, está entre as regiões mais estudadas da Amazônia brasileira, principalmente porque em Santarém, há um longo histórico de funcionamento de instituições de ensino e pesquisa. Dentre os temas investigados, destaca-se o manejo dos produtos florestais em sua forma empresarial e comunitária. Este livro sintetiza uma parte deste conhecimento, considerando três temas: Gestão Florestal, Ferramentas Aplicadas ao Manejo Florestal e Produto Florestal Não Madeireiro. Por fim, destacamos os profissionais que tem atuado na gestão e fortalecimento das cadeias produtivas associadas ao manejo da floresta e a importância do curso de Engenharia Florestal, profissão da maioria dos autores deste livro, que por meio da Ufopa - há quase duas décadas - tem formado pessoas na cidade de Santarém e contribuído com o desenvolvimento de uma região estratégica para o país.

Gestão sustentável das florestas na Amazônia brasileira a partir de parcerias entre empresas e comunidades

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Book Synopsis Gestão sustentável das florestas na Amazônia brasileira a partir de parcerias entre empresas e comunidades by : AMBROISE GRAFFIN Graffin

Download or read book Gestão sustentável das florestas na Amazônia brasileira a partir de parcerias entre empresas e comunidades written by AMBROISE GRAFFIN Graffin and published by . This book was released on 2009 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt:

Manejo florestal comunitário na Amazônia brasileira

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Total Pages : 198 pages
Book Rating : 4.:/5 (79 download)

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Book Synopsis Manejo florestal comunitário na Amazônia brasileira by : M. A. Amaral Neto

Download or read book Manejo florestal comunitário na Amazônia brasileira written by M. A. Amaral Neto and published by . This book was released on 2002 with total page 198 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A atividade madeireira tem sido praticada ao longo de várias décadas na Amazônia por empresários oriundos da região Sudeste" do país. As principais características desta atividade são os impactos causados no ambiente e o fato de atuarem à margem da legislação florestal. O interesse pelos recursos florestais faz com que os madeireiros tenham contato estreito com populações que vivem em áreas de florestas, muitas das vezes oferecendo infra-estruturas básicas como estradas, etc. No entanto, essas relações comerciais de venda ou troca de recursos florestais são marcadas por condições desfavoráveis aos grupos locais. Esses fatores têm levado algumas comunidades a se organizarem e buscarem alternativas de uso mais sustentável de seus recursos florestais. Um exemplo desta tendência tem sido o surgimento de vários projetos pilotos de manejo florestal comunitário, implementados na maioria dos estados amazônicos. Esse processo tem acontecido graças a uma parceria inédita entre organizações não-governamentais e moradores de comunidades que têm forçado o governo a criar, pela primeira vez, mecanismos para que colonos, seringueiros, ribeirinhos e grupos indígenas possam manejar, coletivamente, seus recursos florestais. As condições em que essas iniciativas possam ser bem-sucedidas ainda são desconhecidas. Repetindo análise de processo similar em outros países da América Latina, a literatura acumulada sobre a implementação dos projetos pilotos de manejo florestal comunitário na Amazônia tem privilegiado enfoque em aspectos técnicos, ecológicos e financeiros. No entanto, a operacionalização dos planos de manejo tem revelado alguns desafios, eminentemente sociais, a serem superados, colocando em risco a sustentabilidade dos projetos. Alguns desses aspectos foram abordados neste trabalho, entre eles: a gestão que os grupos locais fazem dos recursos naturais e sua relação com projeto de manejo, a valorização de saberes locais e formas de participação dos grupos locais na definição de modelos técnicos e implementação de projetos de manejo florestal comunitário na Amazônia. Para isso, foram estudados três projetos pilotos de manejo florestal praticados por grupos locais, com diferentes tipos de usuários da floresta (colonos e seringueiros), localizados em Marabá (PA), Acrelândia (AC) e Costa Marques (RO). Verificou-se que os grupos distintos envolvidos nos projetos de manejo estabelecem relações diferenciadas com a floresta. Além disso, têm formas próprias e eficazes de manejar os recursos florestais para diversos fins. Esses saberes não têm sido potencializados para definição dos modelos técnicos de manejo, sendo esta decisão centralizada pelos técnicos que assessoram os projetos. Nesse sentido, a participação dos grupos locais tem sido mobilizada tão-somente para operacionalizar os planos de manejo. A implementação desses projetos também pode proporcionar melhor planejamento de uso do solo em nível local, além de possibilitar alternativas econômicas para os grupos locais envolvidos. Para isso, são necessárias relações mais democráticas entre os atores envolvidos, garantindo a participação dos grupos locais no processo decisório do projeto. Isso poderia influenciá-los na proposição de políticas públicas que reconhecessem sua diversidade cultural e assegurassem o tempo necessário para consolidação do processo de manejo florestal comunitário, clareando a relação necessária para se estabelecer tempo para o projeto e tempo para as comunidades manejarem seus recursos florestais. Esse processo poderia levar a políticas públicas que seriam verdadeiramente respeitadas e tornariam os grupos locais fortes aliados do governo no uso mais sustentável dos recursos naturais.

Municípios e gestão florestal na Amazônia

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Total Pages : 466 pages
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Book Synopsis Municípios e gestão florestal na Amazônia by : Fabiano Toni

Download or read book Municípios e gestão florestal na Amazônia written by Fabiano Toni and published by . This book was released on 2003 with total page 466 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Municipios e gestao florestal na Amazonia: introducao e marco teorico; Altamira: recursos naturais e sociedade ameacados pela ineficiencia estatal; Santarem: a prefeitura buscando o seu lugar entre ONGs e projetos de cooperacao internacional; Paragominas: projetos demonstrativos, prefeitura em acao e controle social latente; Uruara: pecuarizacao na fronteira agricola; Porto de Moz: o prefeito, "Dono do Municipio"; Moju: agricultura familiar, reflorestamento e sistemas agroflorestais; Mancio Lima: populacao a margem de terras federais; Xapuri: movimentos sociais no poder; O papel dos municipios na gestao florestal: licoes dos estudos de caso;

Land and Forest Rights of Amazonian Indigenous Peoples from a National and International Perspective

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Publisher : BRILL
ISBN 13 : 9004439390
Total Pages : 416 pages
Book Rating : 4.0/5 (44 download)

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Book Synopsis Land and Forest Rights of Amazonian Indigenous Peoples from a National and International Perspective by : Siu Lang Carrillo Yap

Download or read book Land and Forest Rights of Amazonian Indigenous Peoples from a National and International Perspective written by Siu Lang Carrillo Yap and published by BRILL. This book was released on 2022-02-14 with total page 416 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: In this book Siu Lang Carrillo Yap compares the land and forest rights of Amazonian indigenous peoples from Bolivia, Brazil, Ecuador and Peru, and analyses these rights in the context of international law, property law theory, and natural sciences.

The context of natural forest management and FSC certification in Brazil

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Publisher : CIFOR
ISBN 13 : 6023870252
Total Pages : 123 pages
Book Rating : 4.0/5 (238 download)

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Book Synopsis The context of natural forest management and FSC certification in Brazil by : Claudia Romero

Download or read book The context of natural forest management and FSC certification in Brazil written by Claudia Romero and published by CIFOR. This book was released on 2015-12-30 with total page 123 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Management decisions on appropriate practices and policies regarding tropical forests often need to be made in spite of innumerable uncertainties and complexities. Among the uncertainties are the lack of formalization of lessons learned regarding the impacts of previous programs and projects. Beyond the challenges of generating the proper information on these impacts, there are other difficulties that relate with how to socialize the information and knowledge gained so that change is transformational and enduring. The main complexities lie in understanding the interactions of social-ecological systems at different scales and how they varied through time in response to policy and other processes. This volume is part of a broad research effort to develop an independent evaluation of certification impacts with stakeholder input, which focuses on FSC certification of natural tropical forests. More specifically, the evaluation program aims at building the evidence base of the empirical biophysical, social, economic, and policy effects that FSC certification of natural forest has had in Brazil as well as in other tropical countries. The contents of this volume highlight the opportunities and constraints that those responsible for managing natural forests for timber production have experienced in their efforts to improve their practices in Brazil. As such, the goal of the studies in this volume is to serve as the foundation to design an impact evaluation framework of the impacts of FSC certification of natural forests in a participatory manner with interested parties, from institutions and organizations, to communities and individuals.

Uma política florestal para a Amazônia brasileira

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ISBN 13 :
Total Pages : 62 pages
Book Rating : 4.:/5 (318 download)

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Book Synopsis Uma política florestal para a Amazônia brasileira by : Clara Martins Pandolfo

Download or read book Uma política florestal para a Amazônia brasileira written by Clara Martins Pandolfo and published by . This book was released on 1985 with total page 62 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Introdução; Desenvolvimento ecologico ou ecodesenvolvimento; A proposta da SUDAM; A nova estratégia de exploração florestal; Administração florestal; O aspecto social da política florestal proposta; Retrospecto - síntese; Considerações finais; Anexo; Referências bibliograficas.

Environmental Politics in Latin America

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Publisher : Routledge
ISBN 13 : 1317653793
Total Pages : 239 pages
Book Rating : 4.3/5 (176 download)

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Book Synopsis Environmental Politics in Latin America by : Benedicte Bull

Download or read book Environmental Politics in Latin America written by Benedicte Bull and published by Routledge. This book was released on 2014-11-13 with total page 239 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Since colonial times the position of the social, political and economic elites in Latin America has been intimately connected to their control over natural resources. Consequently, struggles to protect the environment from over-exploitation and contamination have been related to marginalized groups’ struggles against local, national and transnational elites. The recent rise of progressive, left-leaning governments – often supported by groups struggling for environmental justice – has challenged the established elites and raised expectations about new regimes for natural resource management. Based on case-studies in eight Latin American countries (Argentina, Brazil, Chile, Ecuador, Colombia, Bolivia, El Salvador and Guatemala), this book investigates the extent to which there have been elite shifts, how new governments have related to old elites, and how that has impacted on environmental governance and the management of natural resources. It examines the rise of new cadres of technocrats and the old economic and political elites’ struggle to remain influential. The book also discusses the challenges faced in trying to overcome structural inequalities to ensure a more sustainable and equitable governance of natural resources. This timely book will be of great interest to researchers and masters students in development studies, environmental management and governance, geography, political science and Latin American area studies.

Forests and People

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Author :
Publisher : Routledge
ISBN 13 : 1136342842
Total Pages : 274 pages
Book Rating : 4.1/5 (363 download)

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Book Synopsis Forests and People by : Thomas Sikor

Download or read book Forests and People written by Thomas Sikor and published by Routledge. This book was released on 2012-05-23 with total page 274 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A human rights-based agenda has received significant attention in writings on general development policy, but less so in forestry. Forests and People presents a comprehensive analysis of the rights-based agenda in forestry, connecting it with existing work on tenure reform, governance rights and cultural rights. As the editors note in their introduction, the attention to rights in forestry differs from 'rights-based approaches' in international development and other natural resource fields in three critical ways. First, redistribution is a central demand of activists in forestry but not in other fields. Many forest rights activists call for not only the redirection of forest benefits but also the redistribution of forest tenure to redress historical inequalities. Second, the rights agenda in forestry emerges from numerous grassroots initiatives, setting forest-related human rights apart from approaches that derive legitimacy from transnational human rights norms and are driven by international and national organizations. Third, forest rights activists attend to individual as well as peoples' collective rights whereas approaches in other fields tend to emphasize one or the other set of rights. Forests and People is a timely response to the challenges that remain for advocates as new trends and initiatives, such as market-based governance, REDD, and a rush to biofuels, can sometimes seem at odds with the gains from what has been a two decade expansion of forest peoples' rights. It explores the implications of these forces, and generates new insights on forest governance for scholars and provides strategic guidance for activists.

Forest Ecosystems

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Publisher : BoD – Books on Demand
ISBN 13 : 9535102028
Total Pages : 484 pages
Book Rating : 4.5/5 (351 download)

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Book Synopsis Forest Ecosystems by : Juan A. Blanco

Download or read book Forest Ecosystems written by Juan A. Blanco and published by BoD – Books on Demand. This book was released on 2012-03-07 with total page 484 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: The common idea for many people is that forests are just a collection of trees. However, they are much more than that. They are a complex, functional system of interacting and often interdependent biological, physical, and chemical components, the biological part of which has evolved to perpetuate itself. This complexity produces combinations of climate, soils, trees and plant species unique to each site, resulting in hundreds of different forest types around the world. Logically, trees are an important component for the research in forest ecosystems, but the wide variety of other life forms and abiotic components in most forests means that other elements, such as wildlife or soil nutrients, should also be the focal point in ecological studies and management plans to be carried out in forest ecosystems. In this book, the readers can find the latest research related to forest ecosystems but with a different twist. The research described here is not just on trees and is focused on the other components, structures and functions that are usually overshadowed by the focus on trees, but are equally important to maintain the diversity, function and services provided by forests. The first section of this book explores the structure and biodiversity of forest ecosystems, whereas the second section reviews the research done on ecosystem structure and functioning. The third and last section explores the issues related to forest management as an ecosystem-level activity, all of them from the perspective of the "other" parts of a forest.

Manejo florestal sustentável

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ISBN 13 :
Total Pages : 9 pages
Book Rating : 4.:/5 (79 download)

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Book Synopsis Manejo florestal sustentável by : D. P. Martins

Download or read book Manejo florestal sustentável written by D. P. Martins and published by . This book was released on 2004 with total page 9 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt:

The context of REDD+ in Brazil: Drivers, agents and institutions

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Publisher : CIFOR
ISBN 13 :
Total Pages : 88 pages
Book Rating : 4./5 ( download)

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Book Synopsis The context of REDD+ in Brazil: Drivers, agents and institutions by : Peter H. May

Download or read book The context of REDD+ in Brazil: Drivers, agents and institutions written by Peter H. May and published by CIFOR. This book was released on 2011 with total page 88 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt:

A problemática da Amazônia brasileira - transportes e exploração de recursos florestais

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ISBN 13 :
Total Pages : pages
Book Rating : 4.:/5 (253 download)

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Book Synopsis A problemática da Amazônia brasileira - transportes e exploração de recursos florestais by : Antonio Lage de Oliveira

Download or read book A problemática da Amazônia brasileira - transportes e exploração de recursos florestais written by Antonio Lage de Oliveira and published by . This book was released on 1979 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt:

Por dentro das Amazônias

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Publisher : Studio Nobel
ISBN 13 : 8575530593
Total Pages : 97 pages
Book Rating : 4.5/5 (755 download)

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Book Synopsis Por dentro das Amazônias by : Nilson Moulin

Download or read book Por dentro das Amazônias written by Nilson Moulin and published by Studio Nobel. This book was released on 2008 with total page 97 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: O livro Por dentro das Amazônias, a quarta obra da coleção Bicho-Folha, publicado pela Editora Studio Nobel, oferece ao leitor todas as curiosidades dessa região brasileira. Ricamente ilustrado, escrito em linguagem simples e voltado para a público infantil, apresenta um resumo historio e social da Amazônia Brasileira. Nele, o leitor terá acesso a acontecimentos importantes da história da região, como a invasão estrangeira no inicio do século XVI, os ciclos predatórios [borracha, gado, ouro (Serra Pelada), diamantes, ferro, etc], as tentativas de levar o desenvolvimento à região através de projetos faraônicos (Ferrovia Mad Maria e Rodovia Transamazônica) e, mas recentemente a luta pela preservação da floresta. a implantação de um desenvolvimento sustentável na região e a batalha pela inclusão de seus índios na sociedade atual. As curiosidades da floresta como seus animais, seus frutos (açaí, cupuaçu, castanha do Para, etc), as tribos indígenas, suas flores e árvores são mostradas na obra através de diferentes olhares. Nas últimas páginas, o leitor encontrará uma relação de notas sobre a Amazônia, onde poderá aprender, mais profundamente, sobre a história da região, sua biodiversidade, gestão ambiental, miscigenação, etc.

Uma definicao tecnico-politica para o aproveitamento racional dos recursos florestais da Amazonia brasileira

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ISBN 13 :
Total Pages : 42 pages
Book Rating : 4.:/5 (683 download)

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Book Synopsis Uma definicao tecnico-politica para o aproveitamento racional dos recursos florestais da Amazonia brasileira by : Mauro Silva Reis

Download or read book Uma definicao tecnico-politica para o aproveitamento racional dos recursos florestais da Amazonia brasileira written by Mauro Silva Reis and published by . This book was released on 1978 with total page 42 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Fatores de pressao sobre os recurso florestais da Amazonia; Importancia dos recursos florestais no contexto da ocupacao e desenvolvimento da regiao amazonica; Linhas gerais para uma politica de ocupacao e utilizacao dos recursos florestais da Amazonia; Modelos de desenvolvimento florestal para a regiao amazonica; Exploracao florestal extrativista; Aproveitamento de floresta a ser derrubada por forca de grandes obras; Modelo agro-silvo-pastoril; Substituicao da floresta heterogenea pela homogenea; Manejo racional sustentado da floresta tropical; Os estudos da floresta nacional do Tapajos e sua posicao na estrategia de ocupacao e desenvolvimento na Amazonia.

Ação socioambiental na Amazônia

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Publisher : Editora Na Raiz
ISBN 13 : 6599147917
Total Pages : 336 pages
Book Rating : 4.5/5 (991 download)

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Book Synopsis Ação socioambiental na Amazônia by : Silvio Eduardo Alvarez Candido

Download or read book Ação socioambiental na Amazônia written by Silvio Eduardo Alvarez Candido and published by Editora Na Raiz. This book was released on 2020-06-16 with total page 336 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: O Brasil e os brasileiros têm sido o foco da atenção de governantes e cidadãos ao redor do globo por conta da sua responsabilidade pela conservação da maior floresta tropical do mundo: a Amazônia. O valor ambiental dessa região é reconhecido de forma consensual, apesar disso nem sempre se expressar em políticas públicas de conservação. O bioma contém uma parcela expressiva da biodiversidade conhecida pela ciência, incluindo muitas espécies ameaçadas de extinção. A floresta também é crítica para a regulação dos ciclos da água e para um importante reservatório de água doce no planeta, com seus rios representando um volume significativo da água descarregada nos oceanos. Sua vegetação é um enorme estoque de carbono e sua queima uma fonte de emissões de gases que levam à mudança do clima. A Amazônia também abriga uma diversidade de comunidades florestais com estilos de vida culturalmente conectados e materialmente dependentes de sua integridade. Nas últimas décadas, povos indígenas, ribeirinhos e quilombolas se mobilizaram para aproveitar novas oportunidades políticas emergentes, decorrentes da convergência de suas lutas por melhores condições de vida com o ambientalismo. Isso impulsionou a visão de que a conservação da floresta envolve um compromisso moral de também fortalecer essas comunidades, garantindo seu acesso a direitos fundamentais e a melhores condições socioeconômicas. Os povos da floresta têm contato com importantes aliados em suas lutas. Essas alianças são fundamentais justamente porque é comum que os atores dessas comunidades careçam de recursos materiais, culturais e de conexões sociais estratégicas para perseguir seus propósitos. A parceria com gestores públicos, profissionais e voluntários de organizações não governamentais, militantes de movimentos sociais, dentre outros apoiadores, pode possibilitar o acesso a recursos valiosos para suas lutas políticas. Entretanto, é fundamental que seus apoiadores, que dominam fontes de poder social, sejam capazes de entender suas próprias relações sociais com os comunitários e as assimetrias e diferenças de visões de mundo que elas podem envolver. Essa capacidade de refletir é a forma mais efetiva de evitar que as próprias visões e interesses dos apoiadores não se imponham sobre a dos apoiados. Esta obra tem o propósito de promover a reflexão sobre a ação socioambiental na Amazônia brasileira. Ela é voltada para pessoas dispostas a se engajar em ações socioambientais, voltadas a conciliar a conservação da floresta e o apoio a seus povos. Os trabalhos aqui reunidos envolvem reflexões conceituais sobre diferentes dimensões envolvidas e a serem consideradas no desenvolvimento dessas ações, incluindo (i) o território e do meio ambiente; (ii) a educação e a cultura; (iii) a saúde e o saneamento; e (iv) o trabalho e a produção. Abarcar essa amplitude envolveu um esforço interdisciplinar, reunindo autores de diversas áreas do conhecimento e com distintas perspectivas. Isso foi fundamental para impulsionar um horizonte de desenvolvimento que supere a visão economicista dominante, que confunde desenvolvimento com crescimento econômico. Na primeira parte do trabalho, as dimensões territoriais e ambientais envolvidas no desenvolvimento comunitário na Amazônia são abordados. Partindo de uma conceituação do território como relações de poder, a questão do controle das comunidades sobre o seu território e sobre os recursos naturais dos quais dependem são aqui abordadas. Essa é uma questão crucial, uma vez que é preciso reconhecer que comunidades amazônicas são atores marginais nas estruturas sociais brasileiras e mundiais, o que propicia a interferência de forças exógenas nos territórios em que vivem. Essas interferências, que reduzem sua autonomia, desterritorizalizando-as, decorre da ação de atores poderosos, que ampliam seu poder expandindo territorialmente sua atuação. Em toda a Amazônia, ações de atores econômicos do setor imobiliário, madeireiro, da mineração, construção civil, pecuária e agronegócio são forças importantes de desterritorizalização de comunidades tradicionais. Mesmo políticas públicas importantes, como as de implementação de unidades de conservação, quando mal executadas podem promover a redução do controle das comunidades sobre o espaço em que vivem. Essa primeira parte é composta por dois textos que abordam a influência do setor de geração de energia na realidade das comunidades. Nas últimas décadas, a retomada dos investimentos em infraestrutura e a adoção de políticas de aproveitamento hidrelétrico na região tornaram esse um setor chave nos processos de desterritorialização dos povos da floresta. O primeiro capítulo dessa parte, de autoria de Artur de Souza Moret, é intitulado “Impactos dos projetos de infraestrutura na Amazônia Brasileira: um território em transformação”. O autor propõe que a tomada de decisão acerca dos projetos de infraestrutura para a Amazônia se dá a partir das elites políticas e econômicas brasileiras e não reconhece as características distintivas desse território. Isso faz com que esses projetos gerem consequências socioambientais danosas. O autor traça um breve histórico dos investimentos em infraestrutura na região e analisa seus impactos a partir de uma variedade de dados e indicadores sociais sobre a região. As pesquisadoras Marina Ertzogue e Monise Busquets, em “A barragem de Belo Monte e a perda de redes de sociabilidade das populações atingidas representadas em arpilleras amazônicas”, partem do contexto de implantação da usina hidrelétrica de Belo Monte para desvelar parte da trama (e do drama) social dos atingidos por barragens. Por meio de amplo cruzamento de dados secundários e realização de entrevistas com mulheres que bordam arpilleras, revelam como essa prática artesanal é também um modo de se expressar narrativas de resistência das pessoas atingidas por barragens. O capítulo é uma denúncia da realizada camponesa amazônica, e coloca desafios às práticas de intervenção comunitária por projetos que desejem somar forças aos movimentos organizados da sociedade civil pela luta pelos direitos e dignidade Outras dimensões chave do desenvolvimento comunitário são as da cultura e a da educação. As comunidades amazônicas são comumente reconhecidas como culturalmente diferenciadas, tendo estilos de vida, visões de mundo e práticas que estão relacionadas com o ambiente que habitam e que são distintas das de outros grupos sociais brasileiros. Ainda que nos dias de hoje a diversidade cultural da Amazônia seja crescentemente celebrada, na prática ocorrem tensionamentos entre os estilos de vida, conhecimentos e práticas culturais dos povos das florestas e os dominantes na sociedade brasileira. Por tratar-se de grupos relativamente marginais, as comunidades são tacitamente forçadas a se adaptar à cultura urbanocêntrica dominante, sendo vítima constante do que o sociólogo francês Pierre Bourdieu chama de violência simbólica. Projetos e ações na área de educação e cultura são formas fundamentais para lidar com esse contexto. Por um lado, é fundamental que elas promovam a capacidade crítica dos comunitários, para que eles consigam enxergar as formas veladas de dominação cultural das quais são vítimas, tornando-se mais livres. Por outro, é fundamental também que os comunitários consigam acessar e acumular as formas de conhecimento dominantes, sem as quais dificilmente conseguirão obter potência para transformar sua própria condição. Para lidar com essas questões, os autores dos capítulos dessa parte do livro elaboram propostas fortemente amparadas no legado do intelectual e educador brasileiro Paulo Freire. Diógenes Valdanha Neto, em “Educação (Popular) e Projetos Comunitários: elementos para a ação”, apresenta reflexões sobre a natureza do processo educativo, para além da escolarização. E esclarece elementos da Educação Popular que comumente são partilhados por muitas correntes e referenciais educacionais dialógicos. A partir dessas reflexões, expõe aspectos formais de projetos e faz apontamentos sobre condições necessárias para possibilitar ações conjuntas com a comunidade desde as proposições até a execução de ações. Parte de algumas experiências exitosas do NAPRA, e aponta caminhos para novos fazeres em território amazônico, destacando os limites estruturais que a atuação por projetos tem, por mais bem elaborada que seja. Finaliza problematizando o que chama de “impostura educacional”, comportamento frequente em equipes que se julgam altamente preparadas perante projetos que não foram bem-sucedidos. Daí decorre a responsabilização da comunidade pelo insucesso do projeto. Essa postura deve ser combatida e enfrentada nos espaços de construção e formação. O autor finaliza o texto com um convite à humildade de nos reconhecermos com eternos aprendizes, e que em diálogo aprende-se mais. Em seu segundo capítulo no livro, Diógenes Valdanha Neto, em “Educação escolar (do campo): caminhos para o desenvolvimento socioambiental”, coloca inquietações e apresenta um breve histórico sobre o papel social da instituição escolar. Problematiza as ideias apresentadas de modo banalizado no cotidiano, de que “tudo” é importante estar presente na escola, desde uma “educação financeira” até o ensino de “mitos e lendas locais”. Dialoga essas questões com o que realmente se espera dessa instituição localizada dentro de um sistema econômico e social, e aponta caminhos para pensar essa realidade na Amazônia a partir da perspectiva da Educação do Campo uma proposta teórico-prática desenvolvida no bojo das lutas sociais rurais brasileiras. Aponta possibilidades para que a atuação socioambiental por meio de projetos faça alianças com as escolas locais sem responsabilizá-las por todas as questões sociais da comunidade, auxiliando-as em seu desenvolvimento e cumprimento do que delas se espera: o ensino combinado à valorização dos modos de vida locais. Em “Diálogo e participação na Educação Popular: muito além da teoria”, Valéria de Oliveira Vasconcelos nos conduz a uma trama de conceitos e imagens da Educação Popular, acionando constantemente algumas de suas múltiplas experiências em território amazônico, com vistas a dialogar com o leitor sobre o próprio diálogo e o processo formativo constante que vivemos na condição de humanos. Reflete sobre o poder da palavra e também dos desafios e possibilidades a uma participação real das pessoas nos projetos de intervenção comunitária. Finaliza seu texto fazendo votos de maior reconhecimento sobre o que nos une frente ao que ataca nossa humanidade. Ideias a inspirar não somente projetos socioambientais, mas nossa própria vida. Não é possível imaginar formas de desenvolvimento mais inclusivas, igualitárias e capazes de conservar a Amazônia brasileira sem considerar o acesso dos povos da floresta ao saneamento e à saúde. Tratamos aqui de uma dimensão absolutamente central da vida humana, relacionada ao bem-estar físico, mental e social. A precariedade de acesso ao saneamento e à conhecimentos e cuidados básicos de saúde é uma enorme fonte de fragilidade para as comunidades amazônicas, impactando direta e indiretamente suas possibilidades de fortalecimento. Andrea Silveira, ao escrever em “Saúde Integral e Integrada”, esclarece um percurso histórico pelo qual as discussões acerca da noção de Saúde passaram. Indica o avanço no trato das questões de modo estritamente biológico para uma abordagem mais socialmente contextual e compreensiva dos fenômenos da Saúde. Faz defesa da Política Nacional de Humanização da também do Sistema Único de Saúde brasileiro, tecendo considerações de como são indissociáveis de uma intervenção integral e integrada em saúde – as quais vêm como indicativos para a ação socioambiental na Amazônia. O capítulo amplia a visão das equipes multidisciplinares e convida a uma atuação interdisciplinar que compreenda que “entender o processo de saúde-doença de uma comunidade é entender sua dinâmica social e cultural”. No capítulo “Saneamento de Pequenas Comunidades e o Gerenciamento dos Recursos Hídricos na Amazônia Brasileira”, Ayri Saraiva Rando, Cassiano Sampaio Descovi e André Munhoz de Argollo Ferrão apontam as relações existentes entre as políticas públicas de saneamento básico e as de recursos hídricos e debatem a importância de formas de governança e gestão descentralizadas e que envolvam participação social ou comunitária. Para os autores, essa descentralização é fundamental para avançar nos índices de saneamento na Amazônia, dadas as especificidades da região. Citando os exemplos dos projetos Nossa Água e Sanear Amazônia, desenvolvidos, respectivamente, no oeste do Pará e na RESEX Chico Mendes no Acre, os autores argumentam que é possível que o governo desenvolva um aparato jurídico e formas de regulamentação e gestão apropriadas para envolver grupos de usuários e organizações da sociedade civil na implantação e manutenção sistemas comunitários de abastecimento na Amazônia. A última dimensão trabalhada na obra está relacionada ao trabalho e à produção. Ainda que ela envolva questões cruciais para conciliar melhoria da qualidade de vida e conservação florestal, buscamos aqui evitar a razão economicista dominante entre nós, conforme mencionado anteriormente. Alguns dos capítulos aqui reunidos enfatizam, inclusive, como as questões econômicas não são dissociáveis das culturais, evidenciando como a dinâmica dos mercados nos quais as comunidades Amazônicas se inserem é também política. No “Para além do regatão: os condicionantes sociais do acesso dos produtores tradicionais aos diferentes canais de comercialização”, Silvio Eduardo Alvarez Candido e Fernanda Veríssimo Soulé analisam aspectos das estruturas sociais envolvidas nos circuitos de comércio nos quais as comunidades da Amazônia estão envolvidas. Desconstruindo a visão do senso comum moldada pelo conhecimento econômico ortodoxo, e amparados pelos autores da sociologia econômica, notavelmente nas contribuições de Pierre Bourdieu, analisam os condicionantes políticos e culturais tanto da demanda, como da oferta dos produtos comunitários. Identificam ainda a abertura de janelas de oportunidades para os produtores das comunidades da Amazônia devido à ascensão de nichos de mercado com uma demanda moralizada de produtos da sociobiodiversidade. Em seguida, Fernanda Veríssimo Soulé e Silvio Eduardo Alvarez Candido abordam a organização e as tecnologias de produção de comunidades Amazônicas. Baseando-se na tipologia desenvolvida por Boltanski e Thévenot (2006) sobre as formas de racionalidade, os autores analisam as diferentes concepções que podem dar base para a organização e as tecnologias de produção em comunidades. Eles propõem, então, que a produção das comunidades amazônicas geralmente se baseia em concepções domésticas ou tradicionais. Propõem ainda que ainda que essas tecnologias e formas de organização devam ser respeitadas, seus limites devem ser reconhecidos, sendo que os projetos de apoio comunitário devem incorporar outras lógicas produtivas, capazes de legitimar e revigorar as produções locais. Dentre essas lógicas, os autores destacam a lógica técnica ou industrial, que pode ser útil na ampliação da eficiência dos processos produtivos, e a lógica cívica ou democrática, que pode operar como uma alternativa às formas de organização autoritárias do mundo doméstico, abrindo espaço para as expressões individuais e para formas mais universais de solidariedade. Essas propostas são conectadas com modelos propostos por autores da economia solidária e proponentes do conceito de tecnologias sociais. O capítulo “Manejo e governança da “floresta em pé”: produtos florestais não-madeireiros”, de autoria de Raquel Rodrigues dos Santos e Leonardo H. de Moura, aborda o estágio inicial da cadeia de valor desses produtos da floresta. Conceitos relacionados à governança dos recursos de uso comum são explorados. Parte-se do pressuposto de que os ecossistemas florestais são capazes de absorver e acomodar distúrbios inesperados decorrentes das intervenções comunitárias. Isso propicia que o manejo dos produtos florestais não madeireiros seja feito de forma adaptativa, o que demanda um monitoramento contínuo da condição dos sistemas florestais, que deve ser feito por meio do diálogo dos próprios produtores, que estão presentes e são capazes de acompanhar a dinâmica ecossistêmica, com técnicos, que podem aportar conhecimentos científicos relevantes. Os autores apontam que uma das condições fundamentais para o co-manejo adaptativo e sustentável pelas comunidades é o direito acerca do uso e ocupação da terra e dos recursos naturais, que gera incentivos de longo prazo para a conservação. O capítulo inclui um estudo de caso sobre manejo de castanha da Amazônia em comunidades ribeirinhas do Baixo rio Madeira, em Rondônia. Na sequência, Lucas Moreira de Souza e Eduardo Michalichen Garcia abordam o tema da agricultura na Amazônia. Assumindo que as práticas agrícolas não são homogêneas, os autores propõem que pelo menos três concepções distintas de agricultura convivem na região Amazônica. A primeira é vinculada ao agronegócio e trata-se da vertente dominante, que concebe a região como uma fronteira agrícola. Ela envolve cadeias produtivas comandadas por grandes empresas multinacionais, que coordenam a expansão de seus “Impérios Alimentares” para região, operando como um poderoso vetor de desterritorialização das comunidades e de desmatamento. A segunda é a agricultura camponesa, impulsionada pelos projetos de reforma agrária realizados na região. Trata-se de um modelo que abarca enorme diversidade, sendo fortemente pluriativa, e que é orientado para a manutenção e melhoria das condições de vida das famílias de trabalhadores que habitam as áreas rurais da região. Por fim, os autores discutem o modelo de agricultura dos povos da floresta, que se aproxima do modelo camponês, mas guarda especificidades significativas. Finalmente, em “Turismo comunitário e participativo: potencialidades e desafios em comunidades ribeirinhas da Amazônia brasileira”, Frederico Yuri Hanai e Maiara Rosa Silva Nunes exploram a construção histórica da defesa de ações de turismo com base comunitária, com especial enfoque para a realidade amazônica. São discutidos os impactos (positivos e negativos) do desenvolvimento do turismo na região, e é feita uma defesa do turismo sustentável feito com a participação da sociedade. A partir do estudo de várias experiências concretas, os autores finalizam em defesa da viabilidade e sustentabilidade do turismo de base comunitária na Amazônia, uma realidade que perpassa a construção de projetos e a atuação em comunidades tradicionais em todas as áreas do conhecimento.