Rendimento de graos, componentes de rendimento e outras caracteristicas de planta de tres cultivares de milho em duas epocas de semeadura

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Book Synopsis Rendimento de graos, componentes de rendimento e outras caracteristicas de planta de tres cultivares de milho em duas epocas de semeadura by : J.A. Noldin

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Anuário de pesquisa

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Book Synopsis Anuário de pesquisa by : Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Agronomia

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Agrindex

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Book Synopsis Agrindex by :

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Brazilian journal of agricultural research

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Host Bibliographic Record for Boundwith Item Barcode 30112100650693 and Others

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Book Synopsis Host Bibliographic Record for Boundwith Item Barcode 30112100650693 and Others by :

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Estudo comparativo do rendimento de três cultivares de milho, semeados em quatro épocas, com e sem irrigação

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Book Synopsis Estudo comparativo do rendimento de três cultivares de milho, semeados em quatro épocas, com e sem irrigação by : W. P. M. Uitdewilligen

Download or read book Estudo comparativo do rendimento de três cultivares de milho, semeados em quatro épocas, com e sem irrigação written by W. P. M. Uitdewilligen and published by . This book was released on 1971 with total page 182 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Estudo dos efeitos de quatro epocas (agosto/70, setembro/70, novembro/70 e janeiro/71) de semeadura e irrigacao sobre cultivares de milho. O maior rendimento de graos em media de irrigados e nao irrigados foi obtido na semeadura de setembro (7059 kg/ha), seguida da primeira e terceira que nao apresentaram diferenca significativa no rendimento de graos, e, por ultimo, a quarta epoca com 1986 kg/ha (plantas atacadas por Helminthosporium maydis. A irrigacao aumentou o rendimento de graos em 73% e 12,4%, respectivamente na primeira e segunda epocas de semeadura.

Influência de densidade de plantas e espaçamento entre linhas sobre o rendimento de grãos, intercepção de luz e outras características agronômicas de duas cultivares de milho (Zea mays L.).

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Book Synopsis Influência de densidade de plantas e espaçamento entre linhas sobre o rendimento de grãos, intercepção de luz e outras características agronômicas de duas cultivares de milho (Zea mays L.). by : G. L. de SOUZA

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Influencia de quatro epocas de semeadura em seis cultivares de milho (Zea mays L.).

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Book Synopsis Influencia de quatro epocas de semeadura em seis cultivares de milho (Zea mays L.). by : C.M. Mundstock

Download or read book Influencia de quatro epocas de semeadura em seis cultivares de milho (Zea mays L.). written by C.M. Mundstock and published by . This book was released on 1970 with total page 69 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A agua disponivel e as condicoes de temperatura e luminosidade para as plantas nos varios estadios do desenvolvimento, foram grandemente modificadas quando se alterou a epoca de semeadura. Embora estas duas ultimas variaveis nao tenham sido medidas, observou-se sua influencia na producao de graos. Em trabalhos futuros os estudos com epocas de semeadura deverao caracterizar bem estas influencias no rendimento de graos. A producao de graos foi influenciada pelo numero de plantas estaveis, especialmente quando houve incidencia de falta de agua no florescimento. Dos cinco componentes de producao medidos, somente tres deles tiveram grande influencia no rendimento. Sao eles o numero de plantas estereis, numero de graos por espiga e numero de plantas com duas espigas. O ciclo total dos cultivares diminuiu a medida que se atrasou a epoca de semeadura. Os periodos do ciclo da planta que diminuiram com o atraso da semeadura foram: da semeadura a emergencia; da emergencia ao pendoamento; do pendoamento ao espigamento. Os dados obtidos confirmaram que o cultivar mais precoce foi o Morgan Rendidor. Os cultivares de ciclo medio foram o RS-7, Cunha e Aratiba Sintetico-IV. O Agroceres-8 e Save-135 foram os mais tardios. Os hibridos de ciclo medio e tardios mostraram-se os de maior rendimento de graos. O cultivar precoce Morgan Rendidor, dentre os hibridos, deu o menor rendimento. Trabalhos posteriores deverao determinar o maximo rendimento de graos. Os cultivares de polinizacao aberta tem rendimento de graos menor do que os (...).

Efeitos de niveis de nitrogenio e densidades de plantas sobre o rendimento de graos e outras caracteristicas agronomicas de duas cultivares de milho (Zea mays L.).

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Book Synopsis Efeitos de niveis de nitrogenio e densidades de plantas sobre o rendimento de graos e outras caracteristicas agronomicas de duas cultivares de milho (Zea mays L.). by : J.B. Medeiros

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Semina

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Book Synopsis Semina by :

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Efeito da epoca de aplicacao do nitrogenio na producao, teor de oleo e na qualidade proteica de cultivares de milho (Zea mays L.) normal e QPM.

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Book Synopsis Efeito da epoca de aplicacao do nitrogenio na producao, teor de oleo e na qualidade proteica de cultivares de milho (Zea mays L.) normal e QPM. by : H. N. dos S. PASCHOALICK

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Cultivo do milho verde

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Book Synopsis Cultivo do milho verde by : Embrapa Milho E Sorgo

Download or read book Cultivo do milho verde written by Embrapa Milho E Sorgo and published by . This book was released on 2004 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: IMPORTÂNCIA - O milho verde pode ser consumido nas mais diversas formas, in natura ou como ingrediente para a fabricação de bolos, sorvetes, pamonhas e uma série de outros alimentos, industrializados ou não. O cultivo do milho verde é uma atividade que vem crescendo muito, em função de sua lucratividade e da diversificação de seu uso. A área estimada com essa atividade, no Brasil, é cerca de 102.325 hectares, com a produção de 292.138 toneladas de espigas. Os três estados maiores produtores são Minas Gerais, com 21,12% da produção nacional, São Paulo, com 20,09%, e Goiás, com 18,69%. As produtividades médias de espigas comerciais, na última safra, nos três estados foram, respectivamente, 4.812 kg/ha, 5.277 kg/ha e 5.364 kg/ha. Cerca de 68,40% da produção colhida no país foi comercializada, sendo que 25,92% dessa parcela foi destinada à indústria. O restante, 32,60% do total da produção, é para consumo próprio do produtor. ESCOLHA DE CULTIVARES - A crescente demanda por "milho verde de qualidade" obrigou as empresas produtoras de sementes de milho para uso de grãos secos a desenvolverem cultivares que atendam às exigências do mercado consumidor in natura ou para indústria de conservas alimentícias com as seguintes características: grãos dentados amarelos, espigas grandes e cilíndricas, sabugo branco, boa granação, pericarpo fino e bom empalhamento, com longevidade de colheita e de prateleira. Ainda devem apresentar boa resistência às doenças e pragas que atacam as espigas. Existe no mercado brasileiro de sementes mais de uma dezena de cultivares de milho indicadas pelas empresas produtoras como sendo adequadas para consumo verde in natura. PLANTIO - O cultivo do milho verde pode ser realizado o ano todo, desde que as condições climáticas permitam e que possa ser irrigado. O período em que não chove regularmente é o melhor para a comercialização em função da elevação do preço e em face da pequena oferta de milho verde no mercado. O plantio deverá ser escalonado, para atender a demanda do mercado durante todo o ano. O intervalo entre um plantio e outro (escalonamento) deve ser feito em função da demanda e da distância do mercado consumidor, levando-se em consideração também o ciclo da cultivar. No plantio de verão, colhe-se milho verde mais cedo (cerca de 90 dias) e, no inverno, um pouco mais tarde (cerca de 120 dias). DENSIDADE E SEMEADURA DE ESPAÇAMENTO - O rendimento de espigas comerciais de uma lavoura de milho verde é determinado pela cultivar, pelas condições edafoclimáticas do local e pelo manejo da lavoura, especialmente a densidade de semeadura e o espaçamento entre linhas. A densidade de semeadura varia de 30.000 a 50.000 plantas/ha em função principalmente das cultivares. A maioria se enquadra na categoria de 40.000 a 45.000 plantas/ha, em que se verificam os maiores rendimentos de espigas comerciais. Os espaçamentos mais largos, de 80 cm a 1 metro, devem ser preferidos para facilitar a movimentação de colheita e por possibilitarem melhores espigas comerciais. ADUBAÇÃO - A adubação deve ser feita com base na análise do solo, pois é através dela que se fazem as recomendações para o uso de insumos: corretivos (calcário e outros) e fertilizantes (macro e microelementos). A análise do solo determina também as prováveis limitações que as plantas poderão sofrer durante o seu ciclo vegetativo e, com isso, identificam-se os insumos a serem aplicados de maneira mais econômica ao sistema solo/planta. Em solos com deficiência de zinco, aplicar 7,5 kg/ha de sulfato de zinco por ano ou utilizar fórmulas que contenham zinco na composição. Em virtude de se colherem as espigas e também todo o resto da planta, deve-se ter o cuidado de monitorar o nível de potássio no solo após cada maior parte, nos restos culturais (palhada). Sendo assim, deve-se repor esse elemento juntamente com a adubação nitrogenada de cobertura no máximo 25 dias após a emergência das plantas. TRATOS CULTURAIS E FITOSSANITÁRIOS - São os mesmos praticados para o milho comum, tendo-se o cuidado de manter a cultura sem a presença de plantas daninhas até a colheita para facilitar o operação. O controle das plantas daninhas pode ser mecânico ou químico, através de herbicidas específicos para cada tipo de milho (doce ou normal). No controle fitossanitário, tanto das doenças como dos insetos, deve-se ter cuidados especiais, principalmente com os que atacam as espigas, preservando o período de carência de cada produto devido à colheita do milho verde ser mais cedo. Todos os produtos químicos devem ser usados sob orientação técnica. COLHEITA E TRANSPORTE - O milho verde deve ser colhido com os grãos no estádio leitoso, apresentando de 70 a 80% de umidade. A colheita deve ser efetuada nas horas mais frescas do dia, para que as espigas cheguem ao mercado consumidor em bom estado de conservação. O ponto de colheita é muito variável, em função das condições climáticas resultantes de diferentes épocas de semeadura ou da região onde a lavoura foi instalada. De modo geral, verifica-se que, nos plantios de verão, quando a lavoura se desenvolve em condições de temperaturas mais elevadas, a colheita é realizada entre 70 e 90 dias após o plantio (20 a 25 dias após a polinização, enquanto que nos plantios realizados nos meses mais frios o ciclo pode se prolongar até 120 dias. O transporte deve ser feito o mais rápido possível e nas horas mais frescas, por ser um produto perecível, indicando que a lavoura deve ser mais próxima possível do mercado consumidor ín natura ou da indústria de conservas alimentícias. O transporte pode ser feito em caminhão aberto ou em caminhão furgão frigorífico. PÓS-COLHEITA - Para se obter sucesso na pós-colheita, é necessário ter conhecimento do processo fisiológico do milho verde, bem como de sua composição química, que pode variar em função do genótipo, do tipo de solo onde foi cultivado, dos fertilizantes utilizados, das condições climáticas e do estádio de maturação. As espigas de milho verde despalhadas para consumo ín natura devem ser embaladas em bandejas especiais cobertas com papel filme de PVC esticável, ou PD- 941. para ser comercializado nos balcões refrigerados dos supermercados. conferindo, assim. ao produto características de alta qualidade na pós-colheita. Além da embalagem, a temperatura também exerce papel fundamental na preservação do produto para comercialização por um período mais longo. A embalagem influi no processo metabólico das espigas no que se refere à entrada de oxigênio, permitindo trocas gasosas importantes para a respiração aeróbica do produto. O metabolismo da espiga continua ativo mesmo depois da colheita, o qual pode ser alterado em função das condições dos locais de armazenamento. APROVEITAMENTO DOS RESTOS DAS PLANTAS - Os restos das plantas, colmos e folhas, acompanhados das espigas não comercíais, após a colheita, podem ser aproveitados na alimentação animal, colocando diretamente no cocho ou ensilando, para tratamento de bovinos no período seco. Apesar de não conter a grande maioria das espigas, ainda assim o material é rico em vitaminas do complexo B, carboidratos, vitamina E e proteínas. O agricultor deverá esperar entre duas e três semanas antes de ensilar o material, pois o teor de matéria seca é inferior a 25%, o que propicia ambiente favorável à proliferação e ao desenvolvimento de bactérias produtoras de ácido butírico e também a perdas de princípios nutritivos, por lixiviação, e intensa degradação de proteínas.

Valorização da produção e conservação de grãos no Mercosul

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Book Synopsis Valorização da produção e conservação de grãos no Mercosul by : 6 Seminário Nacional De Milho Safrinha

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Book excerpt: VI Seminario Nacional de Milho Safrinha - resumos: Evolucao do cultivo do milho safrinha no estado de Mato Grosso do Sul; Analise de estabilidade de cultivares superprecoces de milho, avaliados na safrinha no estado do Parana; Analise da estabilidade de cultivares precoces de milho avaliados na safrinha do estado do Parana; Avaliacao de cultivares de milho safrinha na regiao paulista do Vale do Paranapanema em 1999 e 2000; Avaliacao de cultivares de milho safrinha na regiao norte/noroeste do estado de Sao Paulo em 1999 e 2000; Avaliacao de cultivares de milho safrinha para a regiao centro-norte do Estado de Mato Grosso do Sul resultados do ano 1999; Avaliacao de cultivares de milho safrinha para a regiao sul do estado de Mato Grosso do Sul resultados do ano 1999; Avaliacao de cultivares de milho safrinha no Estado de Mato Grosso do Sul: resultados do ano 2000; Interacao de genotipos X epocas de semeadura em milho: oito anos de produtividade de graos em Taruma (SP); Germinacao de graos em espigas de milho induzida pela geada: confirmacao da variabilidade genetica; Utilizacao de um modelo agrometeorologico para estimativa da produtividade para a cultura do milho safrinha na regiao do Vale do Paranapanema; Tolerancia ao aluminio em cultivares de milho; Fertilidade do solo e abubacao do milho safrinha no medio Vale do Paranapanema; Especies para rotacao de culturas em areas de soja/milho safrinha em plantio direto no Vale do Paranapanema; Efeitos de coberturas de solo sobre o desenvolvimento de plantas de milho; Desenvolvimento incial de plantas de milho cultivado apos a cultura de feijao das aguas com diferentes coberturas vegetais; Efeito da densidade de plantio e da adubacao nitrogenada sobre o rendimento de graos de milho na safrinha; Ocorrencia e controle de plantas infestantes em lavouras de milho safrinha no Vale do Paranapanema; Eficiencia de herbicidas em baixas doses quando aplicados no milho safrinha; Estudo da viabilidade economica do uso de herbicidas em baixas doses na cultura do milho safrinha; Avaliacao de cultivares de milho quanto ao dano do percevejo barriga verde, Dichelops spp.; Efeito de inseticidas sobre pragas no milho safrinha em plantio na regiao do Vale do Paranapanema; Controle de pragas iniciais do milho com diferentes inseticidas, via tratamento de sementes; Efeito do thiamethoxam 700 WS na mortalidade do percevejo Dichelops melacantus no milho, variando o tempo e condicao do armazenamento da sementes tratada; Comportamento de genotipos de milho em relacao a doencas foliares no municipio de Costa Rica - MS; Doencas do milho safrinha no estado de Sao Paulo em 1999 e 2000; Avaliacao do alimento disponibilizado a pomba amargosa pelo milho safrinha no medio Vale do Paranapanema; Receita bruta da cultura do milho, na safra normal e na safrinha, estados de Sao Paulo, Parana e Goias, 1995-2000; II Conferencia Nacional de pos Colheita SAG - MERCOSUL - II Simposio de Armazenagem Qualitativa de Graos do MERCOSUL - resumos: Avaliacao de cultivares de milho quanto a qualidade de graos para a industria, Aplicacao de fluxo continuo para a secagem de milho recem-colhido; Armazenamento de sementes de soja produzidas em latossolo amarelo com aplicacao de Mn e Cu; Detecacao de resistencia de insetos de graos armazenados a fosfina com cromatografo a gas; Pos-colheita de milho: efeito da umidade na microbiota fungica e fumonisinas na armazenagem; Qualidade de sementes de milho armazenadas em Roraima; Relacao entre a sorcao e fosfina e o controle fungico em milho em graos com elevado teor de umidade; Controle fungico, atraves de fumigacao com fosfina, em milho em graos com elevado teor de umidade; Avaliacao da microbiota fungica de tres cultivares de cafe nos diferentes estadios de maturacao; Efeito de cafeina no crescimento de Aspergillus ochraceus em cafe; Producao de ocratoxina a por Aspergillus ochraceus em diferentes umidades relativas de equilibrio, sob temperatura constante e alternada; Ensaio fatorial da atividade inibitoria de Penicillium por leveduras em frutos de macas; Ocorrencia natural de fumonisisnas nos produtos derivados de milho por cromatografia liquida de alta eficiencia; Amostragem e monitoramento de micotoxinas em materias-primas para racoes; Microbiota fungica, ocorrencia de fungos toxigenicos em materias - prima de racoes e de micotoxinas em racoes destinadas a piscicultura; Avaliacao microbiologica e ocorrencia de micotoxinas em diferentes hibridos de milho (safrinha 1997) cultivados em Londrina, PR; Analise microbiologica e selecao de antagonistas em hibridos de milho; Ocorrencia de micotoxinas em farinha de milho para consumo humano comercializadas no estado de Santa catarina; Inibidores de amilase em milho: participacao na resistencia contra Fusarium moniliforme e Aspergillus flavus; Estudo da influencia da qualidade da materia-prima sobre o processo de moagem umida aplicado ao milho; Maceracao dinamica com moagem intermitente: alternativa para a moagem umida do milho; Perdas de graos no transporte rodoviario; VI Seminario Nacional de Milho Safrinha - Palestras: Milho safrinha - adaptabilidade e riscos climaticos no estado de Sao Paulo; Importancia da palha e da rotacao de culturas no manejo e fertilidade do solo; Soja e girassol como segundo cultivo; II Conferencia Nacional de Pos Colheita SAG-MERCOSUL - II Simposio em Armazenagem Qualitativa de Graos do Mercosul - palestras: Historia dos alimentos a base de soja; A importancia da qualidade fisica, sanitaria e nutricional de graos e subprodutos; Exigencia de qualidade do milho para moagem, racoes e silagem; Qualidade do milho para moagem umida; Qualidade e industrializacao; Silagem de milho umida para suinos; Amostragem e monitoramento de micotoxinas em materias primas para racoes; Experiencia da Fundacao ABC na prevencao de micotoxinas; Metodologia analitica na micotoxicologia: pros e contras na aplicacao; Medidas alternativas de controle de insetos; Control de plagas de granos en postcosecha en Argentina; Monitoreo y control de insectos en granos en el Uruguay; Elevadores: nuevos disenos y mayor eficiencia; Recebimento e secagem de graos; Secagem de graos: a questao energetica; Economia de energia em secadores de graos; Sistemas de aquecimento de ar para secagem de graos em baixas temperaturas; Refrigeracion de granos, abordajes teorico y practico; Tecnologia de aeracao e resfriamento de graos; Qualidade vs competitividade no mercado globalizado; A cultura do sorgo no Brasil: mudancas estruturais e perspectivas para a safrinha.

BR 5011

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Book Synopsis BR 5011 by : EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo

Download or read book BR 5011 written by EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo and published by . This book was released on with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A NOVA FORÇA DO MILHO NO NORDESTE O milho assume papel de destaque na economia da região Nordeste, pois é bastante consumido na alimentação humana, sob a forma de milho verde, cuscuz, pamonha, canjica, dentre outras. Também é usado na alimentação animal, principalmente de suínos e aves. Sua crescente utilização tem causado problemas no abastecimento regional, pois a quantidade de grãos produzida é pequena para atender a demanda, o que torna necessário a busca do produto em outras regiões do Pais, onerando o preço de seus derivados diretos ou indiretos. Sabe-se que a baixa produtividade do milho na região tem como fatores principais a instabilidade pluviométrica, as altas temperaturas, o baixo nível tecnológico dos produtores e a falta de sementes melhoradas que apresentem adaptação a essas condições. Adaptação ao Nordeste e alta produtividade Partindo do princípio de que sementes melhoradas constituem um dos insumos mais baratos, o Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo - CNPMS e o Centro Nacional de Pesquisa de Coco - CNPCo, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA, desenvolvem um programa de melhoramento de milho para a região Nordeste, com o objetivo de obter variedades que possuam alto potencial genético de produção, aliado à rusticidade. Dentro desse programa, já foram desenvolvidas algumas variedades e a mais recente é a BR 5011, também chamada de milho SERTANEJO, pois é produtiva, resistente e apresenta boa adaptação ao ambiente nordestino. O Sertanejo mostra sua força As características do BR 5011- SERTANEJO o tornam um milho ideal para as condições edafoclimáticas do Nordeste brasileiro: Precocidade - Além de permitir que o produtor faça sua colheita mais cedo, essa é uma característica que confere à lavoura maior probabilidade de escapar de estiagens (veranicos) no período mais crítico para a produção, que é o florescimento. Porte Baixo - A menor altura da planta, característica de uma cultivar moderna, é importante para reduzir as perdas na colheita devido ao acamamento e quebramento. Empalhamento - O bom empalhamento das espigas do milho SERTANEJO é um fator primordial para proteger os grãos contra insetos e doenças. Consórcio - Esta variedade apresenta também bom rendimento quando plantada em consórcio com outras culturas, como feijão, mandioca e algodão, permitindo melhor aproveitamento da área cultivada e, conseqüentemente, maior retorno econômico. Variedade - Por ser uma variedade, o milho Sertanejo possibilita ao produtor a obtenção de sementes oriundas da própria lavoura, desde que sejam observadas recomendações técnicas adequadas. Características agronômicas do milho BR 5011 . Variedade de polinização aberta, selecionada no Nordeste . Ciclo médio . do plantio ao florescimento masculino: 62 dias . do plantio até a colheita: 130 dias . Altura média de plantas: 2,00 a 2,30 m . Altura média de espigas: 1,20 a 1,50 m . Empalhamento: Bom . Tolerância ao acamamento e doenças foliares: Boa . Tipos de grãos: semidentado . Cor do grão: amarela-intensa . rendimento médio de grãos . em monocultivo: 5.000 kg/ha . em consórcio: 3.000 kg/ha . Adaptação: região Nordeste do Brasil.

Determinacao dos efeitos de quatro densidades de plantas no rendimento de graos e caracteristicas agronomicas em seis cultivares de milho

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Book Synopsis Determinacao dos efeitos de quatro densidades de plantas no rendimento de graos e caracteristicas agronomicas em seis cultivares de milho by : P.R.F. da SILVA

Download or read book Determinacao dos efeitos de quatro densidades de plantas no rendimento de graos e caracteristicas agronomicas em seis cultivares de milho written by P.R.F. da SILVA and published by . This book was released on 1978 with total page 84 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: O presente trabalho visou determinar os efeitos de diferentes densidades de plantas sobre o rendimento de graos e caracteristicas morfologicas, em seis cultivares de milho. Instalou-se o experimento em solo serie Arroio dos Ratos, situado na Estacao Experimental Agronomica da UFRGS, regiao fisiografica da Depressao Central, no ano agricola de 1971/72. Utilizou-se cinco hibridos (Pioneer 309B, Weibull 120, Agroceres 8, Save 135 e Save 231) e um sintetico (Sintetico Aratiba IV) e as densidades de 30.000, 50.000, 70.000 e 90.000 plantas/ha. Conduziu-se o ensaio sob condicoes de alto nivel de manejo e de irrigacao. As cultivares Pioneer 309B e Weibull 120 atingiram o estadio de 50% do pendoamento uma semana antes que as demais cultivares, constituindo o grupo das precoces. Este grupo produziu em media 8.500 kg/ha, enquanto as tardias alcancaram rendimentos medios de 5.700 kg/ha. O sintetico Aratiba IV produziu o menor rendimento de graos (3.950 kg/ha), na media das densidades. Paras as cultivares tardias Agroceres 8, Save 231 e sintetico Aratiba IV as densidades que proporcionaram os maiores rendimentos de graos situaram-se no intervalo entre 50.000 e 70.000 plantas/ha. Ja as precoces e a tardia Save 135 tiveram as densidades otimas entre 70.000 e 90.000 plantas/ha. Na media das densidades, as cultivares precoces alcancaram maiores producoes de graos aumentaram com os sucessivos acrescimos nas densidades ate um determinado ponto, apos o que comecaram a diminuir. As cultivares precoces e a tardia Save 135 (...).

BR 410

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Book Synopsis BR 410 by : EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo

Download or read book BR 410 written by EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo and published by . This book was released on with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: O Milho Doce no Brasil: O milho doce é um tipo especial de milho, utilizado como hortaliça. Possui como característica genes que provocam redução da síntese de amidos, o que causa o acúmulo de açúcares solúveis no endosperma do grão. Essa particularidade confere ao milho doce condições especiais e mais adequadas para uso como conserva ou enlatado. No Brasil, a demanda por milho doce ainda é pequena, porque o consumidor de milho verde comum (in natura) desconhece o seu valor e também devido ao reduzido número de cultivares adaptadas às condições edafoclimáticas brasileiras. É indicado para consumo humano, nas formas de milho verde em espiga e grãos verdes enlatados ou, ainda, espigas e grãos congelados. A partir de 1993, esse tipo de milho passou a ser processado industrialmente, na forma de conserva. As áreas cultivadas com milho doce, no Brasil, concentram-se principalmente nos Estados do Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Bahia, Pernambuco e no Distrito Federal. BR 410 - Milho Doce Indicado para Conserva ou Enlatado: O milho doce BR 410 é um híbrido simples, de coloração amarela-clara, utilizado para consumo in natura, principalmente nas formas de espigas cozidas e grãos em conserva. O BR410 é um milho rico em açúcares solúveis, porém com baixo teor de amido, possuindo pouca liga, não sendo recomendado para a. elaboração de produtos caseiros como a pamonha e o curau. Quando maduro, o grão é enrugado, devido ao baixo teor de amido. Recomendações Técnicas: o milho doce BR41 O pode ser cultivado em qualquer época do ano, em todas as regiões do País. onde não haja ocorrência de geadas. Recomendam-se para o milho doce as mesmas práticas culturais utilizadas no cultivo do milho comum, com especial atenção para a qualidade das espigas, que devem ser colhidas ainda. verdes, livres de doenças e danos causados pelo ataque de pragas. Para a obtenção de um produto de melhor qualidade, a cultura do milho doce deve ser acompanhada e observada diariamente. Características Agronômicas do Milho Doce BR 410: Tipo de híbrido: simples Ciclo: médio . do plantio até o florescimento: 80 dias . colheita - espiga verde: 98 dias Grãos - cor: amarela-clara - tipo: dentado Altura de planta: 240 cm Altura de espiga: 130 cm Espiga: . comprimento médio: 20 cm . diâmetro médio: 5 cm . fileiras na espiga: 14 a 16 . diâmetro médio do sabugo: 3,4 cm . peso médio com palha: 390 gramas Brix (sólidos solúveis): 25 a 29 Rendimento industrial: . grãos enlatados/espiga: 25 a 27% . peso grãos/1000 ml: 750 a 810 g Produtividade média: 10 t/ha Aspecto da semente: enrugado . Rendimento industrial: significa rendimento de enlatados em relação ao peso total de espigas colhidas.

BR 5033

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Book Synopsis BR 5033 by : EMBRAPA. Centro de Pesquisa Agropecuaria dos Tabuleiros Costerios

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