Inimigos naturais de pragas nas culturas de milho e sorgo

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Book Synopsis Inimigos naturais de pragas nas culturas de milho e sorgo by : Embrapa Milho E Sorgo

Download or read book Inimigos naturais de pragas nas culturas de milho e sorgo written by Embrapa Milho E Sorgo and published by . This book was released on 2004 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Poucos sabem da importância dos coccinelídeos, vulgarmente conhecidos como "joaninhas", na redução de pragas na agricultura. AIguns até pensam que são pragas. A Hippodamia convergens (Coleoptera: Coccinellidae) é um exemplo de "joaninha" benéfica. A H. convergens é um inseto de metamorfose completa, ou seja, apresenta as fases evolutivas de ovo, larva (quatro ínstares), pupa e adulto. É um eficiente predador, tanto na fase larval quanto adulta. A média de ovos por postura é em torno de 26. A fêmea realiza a postura em camada única, com os ovos colocados próximos uns dos outros, sendo raras as vezes que eles são encontrados de modo disperso. O período de incubação é de três dias; os ovos (1 mm de comprimento por 0,5 mm de largura) são de formato elíptico e de coloração amarelo-clara, permanecendo assim até próximo da eclosão, quando tornam-se acinzentados. A larva é de corpo alongado, com as respectivas regiões e a segmentação abdominal distintas, com pernas bem desenvolvidas. Próximo à mudança de cada ínstar, a larva se fixa na parte dorsal das folhas das plantas hospedeiras de suas presas, usando o último segmento abdominal, ocorrendo, dessa maneira, a ecdise. Após completar o processo, a exúvia fica aderida ao local. A fase larval tem duração de 15 dias; a larva, em seu último ínstar, tem 7 mm de comprimento e 4 mm de largura. Antes de se transformar em pupa, a larva pára de se alimentar e também se fixa na parte dorsal das folhas, permanecendo nessa situação por um período ao redor de um dia. Essa fase é conhecida como fase de pré-pupa (6 mm de comprimento por 4 mm de largura). A pupa (6 mm de comprimento por 4 mm de largura), no início, apresenta coloração clara, escurecendo lentamente com o passar do tempo. A fase de pupa tem duração de quatro dias. Ao emergir, o adulto permanece imóvel junto à exúvia, até adquirir coloração normal. Inicialmente é de coloração clara. Com o passar do tempo, essa coloração vai escurecendo, tornando-se alaranjada, com manchas pretas. Normalmente, a fêmea (7 mm de comprimento por 4 mm de largura) é mais robusta do que o macho (5 mm de comprimento por 3 mm de largura). O adulto apresenta asas membranosas de coloração cinza, antenas negras e do tipo capitada, aparelho bucal do tipo mastigador e pernas de coloração negra. O ciclo total de ovo a adulto tem duração de 22 dias. Controle Biológico O controle de pragas tem sido realizado desde os primórdios da agricultura. Nas últimas décadas, tal controle evoluiu, com o aparecimento dos inseticidas químicos sintéticos. No entanto, o uso indiscriminado desses inseticidas tem ocasionado desequilíbrio ecológico, uma vez que, além de atingir as pragas, afeta também os agentes de controle natural, como os parasitóides e predadores. A Embrapa tem procurado, através de recursos naturais, soluções para um manejo mais efetivo de pragas, associando métodos de controle dentre eles o biológico, que proporciona, de forma eficiente, o controle das pragas e, ao mesmo tempo, preserva a natureza. A Embrapa Milho e Sorgo elaborou uma série de fôlderes sobre inimigos naturais de pragas de diversos cultivos de importância econômica para o País, dando ênfase à família Coccinellidae, que é constituída, na sua maioria, por espécies predadoras que atuam na regulação de pulgões, cochonilhas, psilídeos, ácaros fitófagos, ovos e lagartas neonatas de lepidópteros. Neste fôlder, você vai conhecer a "joaninha" Hippodamia convergens.

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Download or read book Inimigos naturais de pragas nas culturas de milho e sorgo written by Embrapa Milho E Sorgo and published by . This book was released on 2004 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A "joaninha" Olla v-nigrum (Coleoptera: Coccinellidae) é um inseto de metamorfose completa, ou seja, passa pelas fases evolutivas de ovo, larva (quatro ínstares), pupa e adulto. É um eficiente predador, tanto na fase larval quanto adulta. A média de ovos por postura é em torno de 21 . A fêmea realiza a postura em camada única, com os ovos próximos uns dos outros, sendo raras as vezes que eles são encontrados de modo disperso. O período de incubação é de três dias; os ovos (1 mm de comprimento por 0,5 mm de largura) são de formato elíptico e de coloração amarelo-clara, permanecendo assim até próximo da eclosão, quando tornam-se acinzentados. A larva é de corpo alongado, com as respectivas regiões e a segmentação abdominal distintas, com pernas bem desenvolvidas. Próximo à mudança de cada ínstar, a larva pára de se alimentar e se fixa na parte dorsal das folhas das plantas hospedeiras de suas presas, usando o último segmento abdominal, ocorrendo, dessa maneira, a ecdise. Após completar o processo, a exúvia fica aderida ao local. A fase larval tem duração de 13 dias; a larva, em seu último ínstar, tem 7 mm de comprimento e 4 mm de largura. Antes de se transformar em pupa, a larva pára de se alimentar e se fixa na parte dorsal das folhas, permanecendo nessa situação por um período ao redor de um dia. Essa fase é conhecida como pré-pupa (4 mm de comprimento por 3,5 mm de largura) . A pupa (4 mm de comprimento por 3,5 mm de largura), no início, apresenta coloração clara, escurecendo lentamente com o passar do tempo. A fase de pupa tem duração de quatro dias. Ao emergir, o adulto permanece imóvel junto à exúvia, até adquirir coloração normal. Inicialmente é de coloração clara. Com o passar do tempo, essa coloração vai escurecendo, sendo que o adulto de coloração negra adquire uma coloração negra brilhante, enquanto as manchas de seus élitros adquirem coloração alaranjada. Já o adulto de coloração amarelo-palha apresenta um leve aumento de sua tonalidade e as manchas localizadas ao longo de seus élitros adquirem coloração negra. No entanto, os adultos apresentam características comuns, como: asas membranosas de coloração cinza, antenas negras e do tipo capitada, aparelho bucal do tipo mastigador e pernas de coloração negra. A diferença no padrão de coloração de O. v- nigrum não oferece dimorfismo sexual; sendo assim, essa espécie pode ser classificada como dicromática, ou seja, com dois padrões de coloração. No entanto; a fêmea (5 mm de comprimento por 4 mm de largura) se apresenta mais robusta do que o macho (3 mm de comprimento por 3 mm de largura). O ciclo total de ovo a adulto tem duração de 20 dias. Controle Biológico O controle de pragas tem sido realizado desde os primórdios da agricultura. Nas últimas décadas, tal controle evoluiu, com o aparecimento dos inseticidas químicos sintéticos. No entanto, o uso indiscriminado desses inseticidas tem ocasionado desequilíbrio ecológico, uma vez que, além de atingir as pragas, afeta também os agentes de controle natural, como os parasitóides e predadores. A Embrapa tem procurado, através de recursos naturais, soluções para um manejo mais efetivo de pragas, associando métodos de controle dentre eles o biológico, que proporciona, de forma eficiente, o controle das pragas e, ao mesmo tempo, preserva a natureza. A Embrapa Milho e Sorgo elaborou uma série de fôlderes sobre inimigos naturais de pragas de diversos cultivos de importância econômica para o País, dando ênfase à família Coccinellidae, que é constituída, na sua maioria, por espécies predadoras que atuam na regulação de pulgões, cochonilhas, psilídeos, ácaros fitófagos, ovos e lagartas neonatas de lepidópteros. Neste fôlder, você vai conhecer a "joaninha" Olla v-nigrum.

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Download or read book Inimigos naturais de pragas nas culturas de milho e sorgo written by Embrapa Milho E Sorgo and published by . This book was released on 2004 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: INIMIGOS NATURAIS DE PRAGAS NAS CULTURAS DE MILHO E SORGO: ERIOPIS CONNEXA Ocorrência de uma praga em um determinado cultivo muitas vezes pode ser eviitada pela presença dos inimigos naturais, que reduzem a sua população a um nível que não causa danos econômicos. A "joaninha" Eriopis connexa (Coleoptera: Coccinellidae) é um exemplo desses inimigos naturais. A E. connexa é um inseto de metamorfose completa, ou seja, passa pelas fases evolutivas de ovo, larva (quatro ínstares), pupa e adulto. É um eficiente predador, tanto na fase larval quanto na fase adulta. A média de ovos por postura é em torno de 26. A fêmea realiza a postura em camada única, com os ovos colocados próximos uns dos outros, sendo raras as vezes que eles são encontrados de modo disperso. O período de incubação é de três dias. Os ovos (1 mm de comprimento por 0,5 mm de largura) são de formato elíptico e de coloração amarelo-clara, permanecendo assim até próximo da eclosão, quando tornam-se acinzentados. A larva é de corpo alongado, com as respectivas regiões e a segmentação abdominal distintas, com pernas bem desenvolvidas. Próximo à mudança de cada ínstar, a larva se fixa na parte dorsal das folhas das plantas hospedeiras das suas presas, usando o último segmento abdominal, ocorrendo, dessa maneira, a ecdise. Após completar o processo, a exúvia fica aderida ao local. A fase larval tem duração de 14 dias; a larva, em seu último ínstar, tem 7 mm de comprimento e 4 mm de largura. Antes de se transformar em pupa, a larva pára de se alimentar e também se fixa na parte dorsal das folhas, permanecendo nessa situação por um período ao redor de um dia. Essa fase é conhecida como pré-pupa (5 mm de comprimento por 4 mm de largura). A pupa (5 mm de comprimento por 4 mm de largura), no início, apresenta coloração clara, escurecendo lentamente com o passar do tempo. A fase de pupa tem duração de quatro dias. Ao emergir, o adulto permanece imóvel junto à exúvia, até adquirir coloração normal. Inicialmente é de coloração clara. Com o passar do tempo, essa coloração vai escurecendo, tornando-se negra, com manchas brancas e alaranjadas. Normalmente, a fêmea (6 mm de comprimento por 3 mm de largura) é mais robusta do que o macho (4 mm de comprimento por 3 mm de largura). Apresenta características comuns, como: asas membranosas de coloração cinza, antenas negras e do tipo capitada, aparelho bucal do tipo mastigador e pernas de coloração negra. O ciclo total de ovo a adulto tem duração de 21 dias. Controle Biológico O controle de pragas tem sido realizado desde os primórdios da agricultura. Nas últimas décadas, tal controle evoluiu, com o aparecimento dos inseticidas químicos sintéticos. No entanto, o uso indiscriminado desses inseticidas tem ocasionado desequilíbrio ecológico, uma vez que, além de atingir as pragas, afeta também os agentes de controle natural, como os parasitóides e predadores. A Embrapa tem procurado, através de recursos naturais, soluções para um manejo mais efetivo de pragas, associando métodos de controle dentre eles o biológico, que proporciona, de forma eficiente, o controle das pragas e, ao mesmo tempo, preserva a natureza. A Embrapa Milho e Sorgo elaborou uma série de fôlderes sobre inimigos naturais de pragas de diversos cultivos de importância econômica para o País, dando ênfase à família Coccinellidae, que é constituída, na sua maioria, por espécies predadoras que atuam na regulação de pulgões, cochonilhas, psilídeos, ácaros fitófagos, ovos e lagartas neonatas de lepidópteros. Neste fôlder, você vai conhecer a "joaninha" Eriopis connexa.

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Inimigos naturais de prgas nas culturas de milho e sorgo

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Download or read book Inimigos naturais de prgas nas culturas de milho e sorgo written by Embrapa Milho E Sorgo and published by . This book was released on 2004 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: INIMIGOS NATURAIS DE PRAGAS NAS CULTURAS DE MILHO E SORGO: COLEOMEGILLA MACULATA A família Coccinellidae, "joaninhas", é constituída, na sua maioria, por espécies predadoras, que atuam na regulação de diversos insetos nocivos à agricultura. Dentre essas espécies, pode-se destacar a Coleomegilla macuIata (Coleoptera: Coccinellidae), um inseto de metamorfose completa, ou seja, passa pelas fases evolutivas de ovo, larva (quatro ínstares), pupa e adulto. É um eficiente predador, tanto na fase larval quanto adulta. A média de ovos por postura é em torno de 23. A fêmea realiza a postura em camada única, com os ovos próximos uns dos outros, sendo raras as vezes que eles possam ser encontrados de modo disperso. O período de incubação é de três dias; os ovos (1 mm de comprimento por 0,5 mm de largura) são de formato elíptico e de coloração amarelo-clara, permanecendo assim até próximo da eclosão, quando tornam-se acinzentados. A larva é de corpo alongado, com as respectivas regiões e a segmentação abdominal distintas, com pernas bem desenvolvidas. A fase larval tem duração de 13 dias; a larva, em seu último ínstar, tem 7 mm de comprimento e 4 mm de largura. Próximo à mudança de cada ínstar, a larva pára de se alimentar e se fixa na parte dorsal das folhas da planta hospedeira de suas presas, usando o último segmento abdominal, ocorrendo, dessa maneira, a ecdise. Após completar o processo, a exúvia fica aderida ao local. Antes de se transformar em pupa, a larva pára de se alimentar e se fixa na parte dorsal das folhas, permanecendo nessa situação por um período ao redor de um dia. Essa fase é conhecida como pré-pupa (6 mm de comprimento por 4 mm de largura). A pupa (6 mm de comprimento por 4 mm de largura), no início, apresenta coloração clara, escurecendo lentamente com o passar do tempo. A fase de pupa tem duração de quatro dias. Ao emergir, o adulto permanece imóvel junto à exúvia, até adquirir coloração normal. Inicialmente é de coloração clara. Com o passar do tempo, essa coloração vai escurecendo, tornando-se vermelha, com manchas pretas. Normalmente, as fêmeas (6 mm de comprimento por 3 mm de largura) são mais robustas do que os machos (4 mm de comprimento por 3 mm de largura). Os adultos apresentam asas membranosas de coloração cinza, antenas negras e do tipo capitada, aparelho bucal do tipo mastigador e pernas de coloração negra. O ciclo total de ovo a adulto tem duração de 20 dias. Controle Biológico O controle de pragas tem sido realizado desde os primórdios da agricultura. Nas últimas décadas, tal controle evoluiu, com o aparecimento dos inseticidas químicos sintéticos. No entanto, o uso indiscriminado desses inseticidas tem ocasionado desequilíbrio ecológico, uma vez que, além de atingir as pragas, afeta também os agentes de controle natural, como os parasitóides e predadores. A Embrapa tem procurado, através de recursos naturais, soluções para um manejo mais efetivo de pragas, associando métodos de controle dentre eles o biológico, que proporciona, de forma eficiente, o controle das pragas e, ao mesmo tempo, preserva a natureza. A Embrapa Milho e Sorgo elaborou uma série de fôlderes sobre inimigos naturais de pragas de diversos cultivos de importância econômica para o País, dando ênfase à família Coccinellidae, que é constituída, na sua maioria, por espécies predadoras que atuam na regulação de pulgões, cochonilhas, psilídeos, ácaros fitófagos, ovos e lagartas neonatas de lepidópteros. Neste fôlder i você vai conhecer a "joaninha" Coleomegilla maculata.

Inimigos naturais das pragas de milho

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Book Synopsis Inimigos naturais das pragas de milho by : Embrapa Milho E Sorgo

Download or read book Inimigos naturais das pragas de milho written by Embrapa Milho E Sorgo and published by . This book was released on 2003 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: INIMIGOS NATURAIS DAS PRAGAS DE MILHO: Orius spp. Esse inimigo natural é um inseto diminuto, medindo, na fase adulta, cerca de 2 mm de comprimento. A fase imatura (denominada ninfa) é de coloração alaranjada, não possuindo asas, ao contrário do adulto, que possui dois pares escuros, exibindo no entanto, triângulos de coloração branca na extremidade. Esse agente de controle biológico é geralmente encontrado em locais da planta que lhe conferem proteção, como o cartucho, pendão, axila das folhas, palha ou estilo-estigmas ["cabelo"). Os ovos são colocados nos tecidos da folha e a eclosão das ninfas ocorre, em média, quatro dias após a postura. O período de ninfa dura cerca de nove dias, passando a ninfa por cinco estádios de desenvolvimento. O inseto adulto vive em média, 26 dias. A fêmea, nesse período, coloca cerca de 45 ovos. Esse inseto é um predador importante tanto de espécies de insetos-pragas, como Spodoptera frugiperda "Iagarta-do-cartucho") e Helicoverpa zea "Iagarta-da-espiga"), como de espécies de ácaros, podendo alimentar-se de 30 ou mais presas por dia. Tanto o adulto como a ninfa são considerados predadores generalistas, o que torna sua presença na cultura de milho altamente desejável, uma vez que podem sobreviver alimentando-se em diferentes espécies de presas, incluindo ácaros, ovos e pequenas lagartas, ou até mesmo de pólen, sem, no entanto, nesse caso, ocasionar danos significativos à planta. CONTROLE BIOLÓGICO É bem reconhecido o fato de que todos as espécies de insetos são afetadas tanto por organismos que ocorrem naturalmente no ecossistema como por fatores ambientais. É o chamado controle biológico natural. O controle biológico aplicado, que é um componente importante da estratégia de Manejo Integrado, pode ser definido como a redução da população de uma praga pelo seus inimigos naturais, envolvendo tipicamente um papel ativo do ser humano.

Pragas

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Book Synopsis Pragas by : José Magid Waquil Waquil

Download or read book Pragas written by José Magid Waquil Waquil and published by . This book was released on 2008 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Pragas subterrâneas; Brocas do colmo; Pragas das folhas; Pragas da panícula do sorgo; Inimigos naturais de pragas na cultura do sorgo.

Inimigoss naturais da lagarta-do-cartucho na cultura do milho

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Book Synopsis Inimigoss naturais da lagarta-do-cartucho na cultura do milho by : Embrapa Milho E Sorgo

Download or read book Inimigoss naturais da lagarta-do-cartucho na cultura do milho written by Embrapa Milho E Sorgo and published by . This book was released on 2000 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A Doru luteipes(tesourinha) passa por metamorfose incompleta, ou seja, apresenta as fases evolutivas de ovo, ninfa (quatro instares) e adulto. Tanto as ninfas quanto os adultos são predadores de ovos e de lagartas de primeiros instares de Spodoptera frugiperda (lagarta-do-cartucho) e de Helicoverpa zea (lagarta-da-espiga), sendo atualmente o inimigo natural mais importante dessas duas pragas na cultura de milho. A média de ovos por postura é em torno de 25. Após o período de incubação, ao redor de sete dias, eclodem as ninfas, que começam a se alimentar de ovos e lagartas pequenas dos insetos. O período ninfal varia em torno de 35 a 40 dias. A vida dos adultos é muito longa, sendo que alguns indivíduos chegam a viver cerca de um ano, embora a média do ciclo total, em laboratório, seja em torno de 135 dias. O consumo médio diário, em condições de laboratório, de ovos e/ ou pequenas larvas de S. frugiperda, nas fases larval e adulta, chega, respectivamente, a 12,5 e 21. Quando o alimento é baseado em ovos de H. zea, o consumo diário é maior, ou seja, 23,7 e 42,1, respectivamente (Tabelas 1 e 2). Tabela 1. Consumo de ovos ou larvas de Spodoptera frugiperda pelo predador Doru luteipes. Fases Consumo médio de ovos e/ou larvas Diário Total 1. instar 3,0 26,5 2. instar 9,0 69,0 3. instar 17,5 135,5 4. instar 20,0 141,0 5. instar 28,0 282,0 Fase ninfal 12,5 480,5 Fase adulta 21,0 2.349,0 Tabela 2. Consumo de ovos Helicoverpa zea pelo predador Doru luteipes. Fases Consumo médio de ovos Diário Total 1. instar 4,6 39,0 2. instar 13,8 115,8 3. instar 27,6 216,7 4. instar 45,3 434,5 5. instar 29,6 444,0 Fase ninfal 23,7 812,9 Fase adulta 42,1 7457,4 No campo, o inseto é quase sempre relacionado com a planta de milho e sua postura é encontra-da no interior do cartucho ou nas primeiras camadas de palhas, na espiga. Nesses locais, normalmente a umidade é alta e essa condição é fundamental para a incubação. Onde os cultivos de milho se sucedem o ano inteiro, o inseto tem presença constante. Em certas ocasiões, o número de plantas com pelo menos um indivíduo chega a mais de 70%. Uma das principais pragas da cultura do milho no Brasil é a Spodoptera frugiperda, conhecida em seu estágio larval como lagarta-do-cartucho. Ela causa perdas econômicas anuais superiores a 400 milhões de dólares. Nos últimos anos, a gravidade dos danos dessa praga vem aumentando em várias regiões brasileiras, devido, em grande parte, ao desequilíbrio biológico. É preciso investir em alternativas de controle da lagarta-do-cartucho eficientes, de baixo custo e de fácil utilização. Uma delas é o controle biológico, que vem tendo demanda cada vez maior como método alternativo de manejo de pragas de várias culturas, entre elas o milho. Desde 1988, a Embrapa Milho e Sorgo pesquisa alternativas para o controle da lagarta-do-cartucho. Já foram identificados, na própria natureza, insetos que, além de não prejudicarem as lavouras, alimentam-se de ovos e larvas dessa praga. São os inimigos naturais da lagarta-do-cartucho. Através deles, é possível realizar, de forma eficiente, o controle biológico dessa praga e preservar a natureza. A Embrapa Milho e Sorgo elaborou uma série de fôlderes sobre inimigos naturais da Spodoptera frugiperda. Neste fôlder, você vai conhecer a Doru luteipes.

INIMIGOS naturais da lagarta-do-cartucho na cultura do milho

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INIMIGOS naturais da lagarta-do-cartucho e pulgões na cultura do milho

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Inimigos naturais das pragas de milho

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Book Synopsis Inimigos naturais das pragas de milho by : Embrapa Milho E Sorgo

Download or read book Inimigos naturais das pragas de milho written by Embrapa Milho E Sorgo and published by . This book was released on 2003 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: INIMIGOS NATURAIS DAS PRAGAS DE MILHO: Calosoma sp. Esse inimigo natural pertence à família Carabidae, que engloba importantes predadores em diferentes sistemas agrícolas, podendo ser predominantes em determinados agroecossistemas. Os representantes da família Carabidae variam desde tamanho diminuto (6 mm) até 40 mm de comprimento. Os adultos da maioria das espécies são de coloração marro-escura ou preta, ligeiramente achatados, com pernas compridas, apropriadas para correr. Algumas espécies apresentam coloração brilhante (azul ou verde). Eles são normalmente encontrados debaixo de folhas caídas, em matéria orgânica ou em rachaduras no solo. Podem também subir em árvores, arbustos ou culturas anuais, em busca de suas presas. Os adultos, quando incomodados, respondem prontamente, correndo do local onde estavam. Geralmente não aIçam vôo. Algumas espécies emitem um forte odor quando são capturados. Muitas espécies são noturnas e algumas são atraídas ela luz durante a noite. Em geral, culturas anuais em que tem a terra é preparada contêm mais carabídeos do que culturas permanentes. Solos argilosos são preferidos em relação a solos arenosos. Os adultos são predadores vorazes, matando rapidamente sua presa, em virtude do aparelho bucal bastante afiado. Lagartas, larvas e adultos de outras espécies de besouros, larvas e pupas de Diptera, minhocas e outros pequenos habitantes do solo são normalmente presas dessa família de insetos. Os besouros no gênero Calosoma são conhecidos como caçadores de lagartas. Eles representam um das maiores grupos dentro da família Carabidae e tanto a larva quanto o adulto são predadores ativos. Os ovos são colocados no solo. Quando eclodem, as larvas também permanecem no solo durante o dia, saindo à noite para buscar seu alimento. Apesar de pouca informação sobre sua biologia, sua importância como agente de controle biológico é bem reconhecida, em função da grande capacidade de consumo de presas e o número relativamente alto de indivíduos presentes na área agrícola. CONTROLE BIOLÓGICO É bem reconhecido o fato de que todos as espécies de insetos são afetadas tanto por organismos que ocorrem naturalmente no ecossistema como por fatores ambientais. É o chamado controle biológico natural. O controle biológico aplicado, que é um componente importante da estratégia de Manejo Integrado, pode ser definido como a redução da população de uma praga pelo seus inimigos naturais, envolvendo tipicamente um papel ativo do ser humano.

INIMIGOS naturais da lagarta-do-cartucho na cultura do milho

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Book Synopsis INIMIGOS naturais da lagarta-do-cartucho na cultura do milho by :

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INIMIGOS naturais da lagarta-do-cartucho na cultura do milho

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Book Synopsis INIMIGOS naturais da lagarta-do-cartucho na cultura do milho by :

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Principais pragas e inimigos naturais nas culturas do milho, Zea mays, L. e feijao Phaseolus vulgaris h. em mono-cultivo e consorciadas em Lavras-Minas Gerais

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Book Synopsis Principais pragas e inimigos naturais nas culturas do milho, Zea mays, L. e feijao Phaseolus vulgaris h. em mono-cultivo e consorciadas em Lavras-Minas Gerais by : P. A. de S. GONCALVES

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Manejo de pragas na cultura do sorgo

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Book Synopsis Manejo de pragas na cultura do sorgo by : J. M. Waquil

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Manual de identificacao de pragas da cultura do milho

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Book Synopsis Manual de identificacao de pragas da cultura do milho by : Ivan Cruz

Download or read book Manual de identificacao de pragas da cultura do milho written by Ivan Cruz and published by . This book was released on 1997 with total page 71 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Pragas subterraneas: cupins, bicho-bolo, larva-arame, percevejo-castanho, larva-angora, larva-alfinete. Pragas de superficie: lagarta-elasmo, lagarta-rosca. Pragas da parte aerea: lagarta-do-cartucho, curuquere-dos-capinzais, cigarrinha-das-pastagens, cigarrinha-do-milho, pulgao-do-milho, percevejos, grilo, tripes, acaros. Pragas do colmo: broca dacana-de-acucar. Pragas da espiga: lagarta-da-espiga, mosca-da-espiga.

Controle biológico de pragas na cultura de milho para produção de conservas (Minimilho), por meio de parasitóides e predadores

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Book Synopsis Controle biológico de pragas na cultura de milho para produção de conservas (Minimilho), por meio de parasitóides e predadores by : IVAN CRUZ Cruz

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