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Efeito Da Densidade De Plantas Na Selecao Massal Com Controle Biparental Para Expressao Da Prolificidade De Milho Zea Mays L
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Book Synopsis Efeito da densidade de plantas na seleção massal com controle biparental para expressão da prolificidade de milho (Zea mays L.) by : Camilo de Lelis Morello
Download or read book Efeito da densidade de plantas na seleção massal com controle biparental para expressão da prolificidade de milho (Zea mays L.) written by Camilo de Lelis Morello and published by . This book was released on 1992 with total page 73 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt:
Book Synopsis Avaliacao da selecao massal em ambos os sexos para prolificidade em milho (Zea mays L.). by : V.F. Segovia Segovia
Download or read book Avaliacao da selecao massal em ambos os sexos para prolificidade em milho (Zea mays L.). written by V.F. Segovia Segovia and published by . This book was released on 1983 with total page 91 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: No Brasil agricola, 1980-81 foram avaliadas, em sete localidades do Brasil, 14 cultivares de milho provenientes das populacoes Piranao VD-2 e Piranao VF-1. Nesta prova incluiram-se os 3 ciclos de selecao massal para prolificidade com controle em ambos os sexos, das duas populacoes, o material original e seis cruzamentos. Os resultados permitiram evidenciar a eficiencia da selecao massal em ambos os sexos para prolificidade, para aumentar a producao nas duas populacoes: 15,4% para producao e 22,58% para prolificidade na Piranao VD-2, quando comparados o ciclo original com a media dos ciclos. A analise para estabilidade permitiu evidenciar cultivares com b 1 e s2d. 0. O Tratamentos n. 9 (ciclo IV-C Variedade Piranao VD_2) apresentou uma producao 6,46% maior que a media, alem de b= 1,05 e s2d = 0,043, o que indica ser um material a recomendar em areas de agricultura mais desenvolvida. Com relacao a heterose,esta foi positiva para producao nos cruzamentos 3 (Piranao VD-2 flecha pequena II x Piranao VF-1 - IV-a) e 4 (Piranao VD-2 flecha pequena II x Piranao VF-1 - IV-b). O cruzamento n. 3 apresentou heterose para prolificidade e para altura da espiga e da planta. O estudo das correlacoes fenotipicas revelou que o caracter mais correlacionado com a producao foi a altura da espiga. Entretanto o estudo detectou correlacao entre producao e prolificidade, r = 0,38. A analise dos resultados permite recomendar a selecao massal para prolificidade, com controle em ambos os sexos como uma metodologia eficiente para melhora (...).
Book Synopsis Influência da densidade de semeadura na seleção e expressão dos caracteres prolificidade e produção de grãos na população de milho (Zea mays L.) CMS-39 by : Mônica Dozza
Download or read book Influência da densidade de semeadura na seleção e expressão dos caracteres prolificidade e produção de grãos na população de milho (Zea mays L.) CMS-39 written by Mônica Dozza and published by . This book was released on 1997 with total page 67 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt:
Book Synopsis Seleção massal para prolificidade em milho na época normal e na "safrinha." by : D. A. V. Bento
Download or read book Seleção massal para prolificidade em milho na época normal e na "safrinha." written by D. A. V. Bento and published by . This book was released on 2002 with total page 70 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Partindo do pressuposto de que na cultura do milho a correlação entre a produtividade de grãos e o número de espigas por planta - prolificidade - é positiva e alta e que este caráter possuí uma maior estimativa de herdabilidade, Paterniani (1978) propôs o método da seleção massal para prolificidade. Embora o método tenha mostrado eficiência em alguns casos, ainda são poucos os estudos que comprovam esse fato. Dessa forma, foi realizado o presente trabalho com o objetivo de comprovar a eficiência da seleção massal para prolificidade, verificar se essa eficiência é dependente da densidade de semeadura e se é viável a condução de dois ciclos seletivos por ano agrícola. Os ciclos seletivos foram obtidos a partir do ano de 1994 e conduzidos em duas épocas distintas: a epoca normal, com semeadura em outubro e a "safrinha", com semeadura em janeiro. A avaliação dos ciclos foi efetuada em dois anos agrícolas, 1999/2000 e 2000/2001. No primeiro ano foram avaliados os cinco ciclos seletivos conduzidos até então nas duas épocas de semeadura. O delineamento experimental, em cada época, foi o de blocos ao acaso, segundo um esquema fatorial 5x2, sendo cinco ciclos em duas épocas de seleção, com cinco repetições. Nesses experimentos só foi considerada a produtividade de espigas despalhadas. No ano seguinte, foram avaliados seis ciclos seletivos da época normal e seis da "safrinha", utilizando-se sementes com a mesma idade, pois foi efetuada a multiplicação, no ano 1999/2000, das sementes armazenadas em câmara fria. Os experimentos foram conduzidos nas mesmas épocas da avaliação anterior, diferindo apenas no fato de que foram consideras duas densidades de semeadura, 33 e 55 mil plantas/ha. O delineamento empregado foi o de blocos ao acaso, com cinco repetições, segundo o esquema fatorial 6x2x2+2 (o hibrido simples C333B utilizado como testemunha nas duas densidades). Nessa avaliação, além da produção de espigas despalhadas, foram considerados também os caracteres número de espigas por planta, número de dias até o florescimento masculino e feminino, altura média de plantas e de espigas. Constatou-se que a seleção massal para prolificidade só foi eficiente na avaliação efetuada na semeadura de outubro do ano 1999/2000. Nessa condição, o ganho com a seleção na época normal (7.8%) foi semelhante ao observado na "safrinha" (6,1%), permitindo inferir ser possível a condução de dois ciclos seletivos em cada ano agrícola. O caráter prolificidade apresentou um pequeno incremento com a seleção (1,0%). Esse fato aliado à interação ciclos x ambientes foi, provavelmente, a razão de não ter sido detectado ganho com a seleção para a produção de espigas despalhadas no ano agrícola 2000/2001. Observou-se um ligeiro incremento na altura de plantas (0,8%) e no cíclo vegetativo (0,6%) com o avanço dos ciclos seletivos o que é indesejável. Constatou-se ainda que o efeito da seleção massal para prolificidade foi independente da densidade de semeadura empregada.
Book Synopsis Avaliacao de um ciclo de selecao massal para prolificidade em um composto dentado de Zea mays L. (milho). by : H.D. Arantes
Download or read book Avaliacao de um ciclo de selecao massal para prolificidade em um composto dentado de Zea mays L. (milho). written by H.D. Arantes and published by . This book was released on 1976 with total page 40 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Foi desenvolvido o presente ensaio na area experimental da Faculdade de Medicina Veterinaria e Agronomia de Jaboticabal, instalado no ano agricola 1974/1975, utilizando-se o delineamento estatistico de Blocos casualizados com cinco tratamentos e seis repeticoes. Os materiais tratados foram sementes de Zea mays L. (milho), tendo sido os seguintes: I - Piranao; II - H-7974-B; III - Composto Dentado Original; IV - Composto Dentado I Ciclo Prolifico. Durante o experimento foram avaliados os seguintes caracteres: producao (kg/ha); peso de espigas (g); peso de 100 sementes (g); circunferencia das espigas (cm); comprimento das espigas (cm); altura total da planta (m); altura da insercao da espiga principal (m); numero de pendoes por parcelas; das observacoes feitas as seguintes conclusoes podem ser apontadas: Quando a producao, verificou-se que o Composto Dentado Prolifero, denominado no presente experimento tratamento V, apresentou superioridade em relacao aos outros tratamentos, em Kg/ha. Quando comparado com o Hibrido H-7974-B (Tratamento II) e com o Composto Original (Tratamento II) o ganho foi da ordem de 10%, por outro lado, a variedade Piranao (Tratamento I) nao teve grande destaque quando a produtividade, no ano agricola testado, provavelmente devido a competicao com plantas de porte mais elevado, manifestando a interacao genotipo-ambiente de maneira pouco favoravel. Em relacao a altura da planta e altura de insercao da espiga principal, notou-se que todos os tratamentos foram estatisticamente diferentes (...).
