O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios

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Publisher : AYA Editora
ISBN 13 : 6588580525
Total Pages : 113 pages
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Download or read book O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios written by and published by AYA Editora. This book was released on 2021-09-09 with total page 113 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Caro leitor. Cara leitora… Em meio aos desafios extremos que a humanidade tem sido colocada por conta do cenário pandêmico que a todos tem afetado de diversas maneiras, a satisfação é imensa em poder apresentar-vos esta coletânea de diálogos, de diferentes professores que ensinam matemática na educação básica. Esta obra representa um facho de esperança, carinho e afeto diante de tantas perdas que temos sofrido. Produzir em meio a este caos generalizado, é de fato sinal de resistência contra um inimigo invisível, com qual temos que lutar. A tarefa de ensinar e de aprender, não para, pelo contrário continua vencendo as intempéries e obstáculos e apresentando seta no caminho e estabelecendo estratégias para a construção de habilidades e preparo para o exercício da cidadania. O ensino de matemática tem cada vez mais evidenciado práticas motoras de valores, saberes e fazeres de extrema significação para os grupos humanos. A matemática faz parte de um processo cujas as intenções pedagógicas é de preparar para a vida dentro das qualificações necessárias para o trabalho e para a promoção social do ser humano. Esta ideia, que inclusive está preconizada no artigo 2º da Lei 9394/96, contribui para o entendimento de que o ensino, seja na matemática ou em quaisquer disciplinas, deve, pois, formar cidadãos críticos e atuantes na sociedade. Fica evidente o desafio que temos como professor de construir um espaço de diálogo cujo o objetivo seja atingir a qualidade social na formação sistemática do indivíduo. A prática docente, principal responsável pelo processo de apropriação dos conhecimentos acumulados social e culturalmente, é quase sempre conhecida apenas pelos seus sujeitos. A compreensão que temos é de que educação tem a tarefa desafiadora de atuar na resolução de conflitos e alicerçada em valores éticos, mobilizar o processo de construção participativa na sociedade para manter e/ou transformá-la de forma consciente, crítica, criativa e responsável. Neste contexto, é possível dizer que pensar o ensino de matemática na escola de educação básica tem sido o grande desafio dos professores e professoras que ensinam matemática. A perspectiva, ora vigente na maioria das práticas, não conseguem articular o arcabouço de conhecimentos, recursos e estratégias presentes no contexto sociocultural dos alunos. Historicamente o ensino de matemático se firmou na teoria dos conjuntos, ao passo que se distanciou do terreno das práticas e dos contextos reais. Esta obra, vem de forma muito simples, apresentar uma nova proposição, no caminho de práticas que melhorem o ensino de matemática, principalmente no viés de aplicabilidade de conteúdos dispostos no currículo escolar. Busca-se desta forma novas perspectivas de ensino, que possam romper com a estratégia da memorização, com os currículos enfadonhos de repetição, listas de exercícios e fórmulas vazias. Cada capítulo possui em seu escopo um diálogo atual, verídico e necessários a aqueles que se propõem a ensinar matemática na educação básica. As discussões abordam, entre outros, temas como as percepções de professores de uma escola do campo sobre o uso das tecnologias digitais no ensino de matemática; etnomatemática: uma possibilidade pedagógica; ensino de matemática na educação infantil: uma experiência da CMEI Carlos Alberto cruz em barra do bugres -MT; a importância da ludicidade no processo de ensino da matemática na educação infantil, o ensino de matemática em um contexto dialógico; recursos tecnológicos para ensino de matemática na Eja em contextos de pandemia; o ensino de matemática nos anos iniciais de acordo com a BNCC; jogos virtuais como recurso para o ensino de matemática ; ensino de matemática para estudantes surdos: desafios e possibilidades; o ensino de matemática na educação infantil na perspectiva da BNCC. a atividade lúdica na construção do conhecimento matemático no primeiro ano do ensino fundamental. Este livro, discute os diferentes ambientes e recursos de aprendizagem em dois polos distintos, a saber o primeiro chamado de paradigma do exercício e o segundo como cenário para investigação. Assim, os temas abordados farão parte de sua leitura e das possibilidades de ensinar matemática de forma significativa. Como já mencionado, são diálogos constituídos por professores e professoras da educação básica que ousaram apostar na mudança em suas práticas pedagógicas, investiram na leitura e na pesquisa como método, mas que a cima de tudo estão lá no chão de giz como eu e você. Desejamos assim, que a leitura de cada artigo que tomou parte desta compilação, contribua com o fazer pedagógico dos professores e professoras que ensinam matemática no diferentes ambientes e cenários no nosso Brasil. Que cada diálogo proposto, possa ser um ponto de partida, cujos caminhos revelarão novas experiências e possibilidades para se ensinar e aprender matemática de forma significativa. Um cordial abraço e boa leitura. Profº. Me. Paulo Marcos Ferreira Andrade

Desafios no ensino da matemática

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ISBN 13 : 9788554401429
Total Pages : 0 pages
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Desafios e perspectivas para o ensino da matemática

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Publisher : Editora Ibpex
ISBN 13 : 8578387023
Total Pages : 26 pages
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O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios 4

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Publisher : AYA Editora
ISBN 13 : 6553790884
Total Pages : 52 pages
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Download or read book O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios 4 written by and published by AYA Editora. This book was released on 2022-08-31 with total page 52 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Nobres professores e professoras que ensinam matemática. É com grande satisfação e respeito que me dirijo a cada um de vocês. Acredito no árduo trabalho que cada um tem desempenhado nos diferentes contextos em que a matemática tem nos levados. Quero vos dizer que esta obra representa muito para cada um de nós que estamos imbuídos na luta pela educação de qualidade e pela valorização daqueles que fazem a qualidade na educação brasileira. Parece redundante, porém são questões distintas que merecem todo destaque nos debates e diálogos que se forjam a cada prática que realizamos. Ensinar matemática tem sido historicamente um processo um tanto difícil, digo isto porque muitos a tem tornado em um campo minado onde poucos conseguem caminhar. “Assim estamos, cegos de nós, cegos do mundo. Desde que nascemos, somos treinados para não ver mais que pedacinhos” (GALEANO, 1990 apud de AMORIM,2016, p.28). Este pequeno fragmento, diz muito sobre a forma de ensino e aprendizagem predominante na maioria das escolas de educação básica em nosso país. Um ensino compartimentado em pedacinhos cada vez menores, que se distancia da realidade prática, dicotomizando o processo de ensinar e aprender. Embora pareça tão óbvio, o debate de que a educação precisa estar intimamente ligada à vida dos estudantes, ainda é necessário. A vida se apresenta em um cenário múltiplo e complexo, cujos aspectos que a caracterizam se articulam em uma hegemonia fenomenal em que os seres humanos se entendem e dão-se a entender. Assim mesmo precisa a escola, articular o processo de ensinar e aprender em torno dois eixos principais, que de acordo com Hernández (1998, p. 26), se traduz “como se supõe que os alunos aprendem e, a vinculação que esse processo de aprendizagem e a experiência da escola tem em sua vida”. Esta visão articuladora nos incentiva a romper com a velha ideia de formar cidadãos para o futuro. O que precisamos na verdade é resolver o dilema da educação do presente, com as pessoas e técnicas do presente. Isso requer do professor uma disposição para ir além das disciplinas escolares e pensar nas problemáticas que são estimulantes para os alunos, nas quais eles tenham que questionar, refletir e estabelecer relações. autora enfatiza a necessidade de os estudantes se darem conta de que precisam aprender cada vez mais, e em maiores complexidades. Tem-se então o terceiro então terceiro eixo explicitando que a educação deve permitir a compreensão do complexo (HERNÁNDEZ 1998). Na perspectiva Moreira José (2010, 56), este eixo pode ser sintetizado na ideia de que “o que se aprende deve ter relação com a vida dos alunos e dos professores, o que não significa dizer que se deva ensinar o que os alunos gostariam de aprender”. O pensamento principal é que toda ação pedagógica deve dar possibilidades de o estudante se envolver e aprender numa perspectiva que ultrapasse os muros da escola. Penso que seja necessário criarmos a pedagogia da transgressão, que permite ir além do previsto no currículo de um determinado componente curricular e de proposições estanques. Conforme Moreira José (2010, p. 57) enfatiza, as práticas transgressoras são aquelas “que se negam a trabalhar de forma positivista”. A autora se empenha apresentar argumentos que contrapõem a “memorização e a repetição” sem significado para o estudante. Ao professor cabe a tarefa peculiar de apresentar as setas no caminho, pois transgredir também pode significar um ato de liberdade. É uma perspectiva pedagógica que rompe com o silêncio descomunal do fazer, do saber e do ensinar. Um silêncio academicamente ensinado, escolasticamente repetido, metodicamente desenvolvido, totalmente proliferado e infelizmente acalentado. E das cicatrizes que este silêncio deixou na vida dos alunos que por eles foram feridos, acreditando que estavam sendo beneficiados. (FERRAREZI JR, 2014, p.12). Na verdade, frente a estes rudimentos, que fragmentam o ensino e monopolizam o saber, não há outra escolha senão assumir uma postura favorável à educação para compreensão (MOREIRA JOSÉ, 2010). Mas a educação para compreensão traz em seu bojo a exigência urgente da mudança, a saber a “de comportamento, na qual enxergue as possibilidades que o aluno possui de aprender, de compreender, de transformar, de agir sobre o seu presente (ibid. p. 57). Está clara a necessidade de que atitudes de mudança requerem práticas coletivas de ensino e de aprendizagem, de forma desfragmentada. Logo as parcerias acontecem entre os sujeitos e os componentes curriculares de forma mais efetiva. Isto implica na compreensão de a educação deve, pois, responder a questões de pelo menos três ordens que assim se dispõe: a) Questões de ordem existencial ou ontológica Está ligado ao processo educativo que tem como foco a essência humana. A raiz deste debate é encontrada em Heidegger, que muito embora não tenha discutido a educação propriamente dita, este tema aparece de forma velada em seu pensamento. A existência é a essência do homem, assim pensar os processos educativos como processos humanos exige uma compreensão profunda deste ser. Sobre a existência humana, Pessoa (2013, p. 49) assevera que a educação ontológica não está na compreensão de “que apenas [homem] é real, mas que é o único ente que se realiza a partir e através de uma compreensão de ser. O existencial não significa algo pronto, acabado que não pode ser mais construído, desconstruído ou repensado, mas o que existe. Pedagogicamente a educação é um processo aberto, permanente, que abarca a existencialidade do homem. Tudo é uma questão de visão, a circunvisão, logo que “uma pedra, por exemplo, na visão de um pedreiro, é para construir; já para o geólogo, ela é para estudar; ao pintor, ela é para pintar e ao escultor, é para esculpir; à criança, pedra é para brincar e ao minerador, ela é para negociar…” (PESSOA 2013, p. 52) b) Questões de ordem conceitual ou epistemológicas A “Epistemologia Pedagógica consiste em ensinar aos alunos a pensar criticamente, ir além das interpretações literárias e dos modos fragmentados de raciocínio” (TESSE,1995, p.44). Nesta lógica o que dá sentido ao pensamento de Tesse é o entendimento de que aprender vai além da habilidade de compreensão de temas complexos e da “competência de problematizar dialeticamente a teoria e a práxis educacional” (ibid.p. 44). Nesta direção a ação pedagógica deve dar ao estudante a possibilidade de articular conhecimentos para além de um componente curricular. Implica o engajamento de saberes e de questionamentos, transformando a realidade do aprender. A ideia principal é que a educação seja integradora daqueles aspectos do conhecimento humano que não se restringe a uma disciplina pela própria complexidade, mas caminhas como conhecimento autônomo. O que se tem, então, é a possibilidade do ensino compartilhado, sem fronteiras para o conhecimento. Professor e estudante constroem caminhos que perpassam as diferentes disciplinas e níveis de compreensão. c) Questões de ordem prática ou praxiologias Como o próprio nome já diz a praxiologia está ligada à prática, o que não se reduz a um conjunto de manifestações da ação, mas em pensar e estruturar uma prática que de fato seja proveitosa do ponto de vista pedagógico. Trata-se de um contexto que coloca em foco a relação teoria e prática. Esta é uma questão que nos leva a pensar a educação na perspectiva da práxis. O cerne desta temática pode ser encontrado em Paulo Freire, cujos apontamentos indica a práxis como uma forma de enxergar nos processos educativos na relação entre o que se fala e o que faz. Ao passo que práxis, é reflexão e ação dos homens sobre o mundo para transformá-lo. Sem ela, é impossível a superação da contradição opressor-oprimido” (FREIRE, 1987, p. 38) Trata-se de uma ação educativa que permite a ação reflexão, o homem (envolvidos no processo) age e reflete sobre a ação e ao refletir age novamente. Assim o sujeito da teoria “vai para a prática e da sua prática chega à nova teoria, sendo assim, teoria e prática se fazem juntas, perpetuam-se na práxis” Fortuna (2015, p.64). Voltamos então à questão da existencialidade, já mencionada anteriormente. Porém agora a ação proposta por Freire na relação teoria e prática exige um homem emancipado, não basta dar provas de sua existência é preciso ser autônomo e consciente. Esta emancipação deve estar articulada com o posicionamento do educador que deve enxergar o estudante como tal. Isto exige uma prática de liberdade e que provoca o protagonismo, pois “o seu quefazer, ação e reflexão, não pode dar-se sem a ação e a reflexão dos outros, se seu compromisso é o da liberdade” (FREIRE, 1987, p. 122). Conforme Fortuna (2015, p. 65) A práxis pedagógica e epistemologia em sua conjuntura veem na condição humana, potencial de esperança, amor, autenticidade, diálogo e transformação, com capacidade de compreensão e intervenção do mundo. Estas disposições fazem com que os sujeitos coloquem-se diante do outro, com propósito de modificar a realidade e contexto opressor/dominador. Se entendemos a visão de Freire em conceber a educação, logo fica claro que esta deve ter como objetivo a interação humano, a capacidade de relacionar com outro por meio do respeito e da esperança. A educação precisa ser encarada a partir deste engajamento onde o conhecimento é a uma potência de humanos que se humanizam e se deixam ser humanizados. Assim cada capitulo desta obra está destinado a discutir um importante e aspecto da educação matemática e articula conhecimentos e percepções de professores e professoras que ensinam matemática nas escolas e universidades deste país. As pesquisas ora apresentadas são um grito de esperança para aqueles que ainda acreditam na mudança e na quebra de paradigmas na educação publica e de qualidade. Assim que desejo a todos e todas uma ótima leitura e belíssimas construções. Prof.° Ms. Paulo Marcos Ferreira Andrade Referências AMORIM, Lóren Grace Kellen Maia, Interdisciplinaridade, modelagem matemática, tecnologias e escrita no ensino e aprendizagem de função do 1° grau / – Universidade Federal de Uberlândia, Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática. Uberlândia -2016. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987./ PESSOA. Fernando Mendes. A Educação Ontológica: Uma possível relação entre educação e arte, a partir do pensamento de Martin Heidegger. Revista Teias v. 14 – n. 32 – 49-67 – maio/ago. 2013 FORTUNA, Volnei. A relação teoria e prática na educação em Freire. REBES – Rev. Brasileira de Ensino Superior, 1(2): 64-72, 2015. HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. MOREIRA JOSÉ, Mariana Aranha. Interdisciplinaridade e Ensino: Dialogando Sobre As Questões Da Aprendizagem. Rev. Interd., São Paulo, Volume 1, número 0, p.01-83, Out, 2010. TESSE, Gelson João. Principais linhas epistemológicas contemporâneas. Educar. Curitiba. Nº 10 p. 91-98. 1995. Editora da UFPR. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/er/a/RqVtSyMvVkrCQVGtbxKYZpt/?lang=pt&format=pdf > Acesso em 04 de jun, 2021.

O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios 3

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Publisher : AYA Editora
ISBN 13 : 6553790302
Total Pages : 147 pages
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Ensinar matemática tem sido historicamente um processo um tanto difícil, digo isto porque muitos a tem tornado em um campo minado onde poucos conseguem caminhar. “Assim estamos, cegos de nós, cegos do mundo. Desde que nascemos, somos treinados para não ver mais que pedacinhos” (GALEANO, 1990 apud de AMORIM,2016, p. 28). Este pequeno fragmento, diz muito sobre a forma de ensino e aprendizagem predominante na maioria das escolas de educação básica em nosso país. Um ensino compartimentado em pedacinhos cada vez menores, que se distancia da realidade prática, dicotomizando o processo de ensinar e aprender. Embora pareça tão óbvio, o debate de que a educação precisa estar intimamente ligada à vida dos estudantes, ainda é necessário. A vida se apresenta em um cenário múltiplo e complexo, cujos aspectos que a caracterizam se articulam em uma hegemonia fenomenal em que os seres humanos se entendem e dão-se a entender. Assim mesmo precisa a escola, articular o processo de ensinar e aprender em torno dois eixos principais, que de acordo com Hernández (1998, p. 26), se traduz “como se supõe que os alunos aprendem e, a vinculação que esse processo de aprendizagem e a experiência da escola tem em sua vida”. Esta visão articuladora nos incentiva a romper com a velha ideia de formar cidadãos para o futuro. O que precisamos na verdade é resolver o dilema da educação do presente, com as pessoas e técnicas do presente. Isso requer do professor uma disposição para ir além das disciplinas escolares e pensar nas problemáticas que são estimulantes para os alunos, nas quais eles tenham que questionar, refletir e estabelecer relações. autora enfatiza a necessidade de os estudantes se darem conta de que precisam aprender cada vez mais, e em maiores complexidades. Tem-se então o terceiro então terceiro eixo explicitando que a educação deve permitir a compreensão do complexo (HERNÁNDEZ 1998). Na perspectiva Moreira José (2010, 56), este eixo pode ser sintetizado na ideia de que “o que se aprende deve ter relação com a vida dos alunos e dos professores, o que não significa dizer que se deva ensinar o que os alunos gostariam de aprender”. O pensamento principal é que toda ação pedagógica deve dar possibilidades de o estudante se envolver e aprender numa perspectiva que ultrapasse os muros da escola. Penso que seja necessário criarmos a pedagogia da transgressão, que permite ir além do previsto no currículo de um determinado componente curricular e de proposições estanques. Conforme Moreira José (2010, p. 57) enfatiza, as práticas transgressoras são aquelas “que se negam a trabalhar de forma positivista”. A autora se empenha apresentar argumentos que contrapõem a “memorização e a repetição” sem significado para o estudante. Ao professor cabe a tarefa peculiar de apresentar as setas no caminho, pois transgredir também pode significar um ato de liberdade. É uma perspectiva pedagógica que rompe com o silêncio descomunal do fazer, do saber e do ensinar. Um silêncio academicamente ensinado, escolasticamente repetido, metodicamente desenvolvido, totalmente proliferado e infelizmente acalentado. E das cicatrizes que este silêncio deixou na vida dos alunos que por eles foram feridos, acreditando que estavam sendo beneficiados. (FERRAREZI JR. 2014, p.12). Na verdade, frente a estes rudimentos, que fragmentam o ensino e monopolizam o saber, não há outra escolha senão assumir uma postura favorável à educação para compreensão (MOREIRA JOSÉ 2010). Mas a educação para compreensão traz em seu bojo a exigência urgente da mudança, a saber a “de comportamento, na qual enxergue as possibilidades que o aluno possui de aprender, de compreender, de transformar, de agir sobre o seu presente (ibid. p. 57). Está clara a necessidade de que atitudes de mudança requerem práticas coletivas de ensino e de aprendizagem, de forma desfragmentada. Logo as parcerias acontecem entre os sujeitos e os componentes curriculares de forma mais efetiva. Isto implica na compreensão de a educação deve, pois, responder a questões de pelo menos três ordens que assim se dispõe: a) Questões de ordem existencial ou ontológica Está ligado ao processo educativo que tem como foco a essência humana. A raiz deste debate é encontrada em Heidegger, que muito embora não tenha discutido a educação propriamente dita, este tema aparece de forma velada em seu pensamento. A existência é a essência do homem, assim pensar os processos educativos como processos humanos exige uma compreensão profunda deste ser. Sobre a existência humana, Pessoa (2013, p. 49) assevera que a educação ontológica não está na compreensão de “que apenas [homem] é real, mas que é o único ente que se realiza a partir e através de uma compreensão de ser. O existencial não significa algo pronto, acabado que não pode ser mais construído, desconstruído ou repensado, mas o que existe. Pedagogicamente a educação é um processo aberto, permanente, que abarca a existencialidade do homem. Tudo é uma questão de visão, a circunvisão, logo que “uma pedra, por exemplo, na visão de um pedreiro, é para construir; já para o geólogo, ela é para estudar; ao pintor, ela é para pintar e ao escultor, é para esculpir; à criança, pedra é para brincar e ao minerador, ela é para negociar…” (PESSOA 2013, p. 52) b) Questões de ordem conceitual ou epistemológicas; A “Epistemologia Pedagógica consiste em ensinar aos alunos a pensar criticamente, ir além das interpretações literárias e dos modos fragmentados de raciocínio” (TESSE,1995, p.44). Nesta lógica o que dá sentido ao pensamento de Tesse é o entendimento de que aprender vai além da habilidade de compreensão de temas complexos e da “competência de problematizar dialeticamente a teoria e a práxis educacional” ( ibid.p.44). Nesta direção a ação pedagógica deve dar ao estudante a possibilidade de articular conhecimentos para além de um componente curricular. Implica o engajamento de saberes e de questionamentos, transformando a realidade do aprender. A ideia principal é que a educação seja integradora daqueles aspectos do conhecimento humano que não se restringe a uma disciplina pela própria complexidade, mas caminhas como conhecimento autônomo. O que se tem, então, é a possibilidade do ensino compartilhado, sem fronteiras para o conhecimento. Professor e estudante constroem caminhos que perpassam as diferentes disciplinas e níveis de compreensão. c) Questões de ordem prática ou praxiologias. Como o próprio nome já diz a praxiologia está ligada à prática, o que não se reduz a um conjunto de manifestações da ação, mas em pensar e estruturar uma prática que de fato seja proveitosa do ponto de vista pedagógico. Trata-se de um contexto que coloca em foco a relação teoria e prática. Esta é uma questão que nos leva a pensar a educação na perspectiva da práxis. O cerne desta temática pode ser encontrado em Paulo Freire, cujos apontamentos indica a práxis como uma forma de enxergar nos processos educativos na relação entre o que se fala e o que faz. Ao passo que práxis, é reflexão e ação dos homens sobre o mundo para transformá-lo. Sem ela, é impossível a superação da contradição opressor-oprimido” (FREIRE, 1987, p. 38) Trata-se de uma ação educativa que permite a ação reflexão, o homem (envolvidos no processo) age e reflete sobre a ação e ao refletir age novamente. Assim o sujeito da teoria “vai para a prática e da sua prática chega à nova teoria, sendo assim, teoria e prática se fazem juntas, perpetuam-se na práxis” Fortuna (2015, p. 64). Voltamos então à questão da existencialidade, já mencionada anteriormente. Porém agora a ação proposta por Freire na relação teoria e prática exige um homem emancipado, não basta dar provas de sua existência é preciso ser autônomo e consciente. Esta emancipação deve estar articulada com o posicionamento do educador que deve enxergar o estudante como tal. Isto exige uma prática de liberdade e que provoca o protagonismo, pois “o seu quefazer, ação e reflexão, não pode dar-se sem a ação e a reflexão dos outros, se seu compromisso é o da liberdade” (FREIRE, 1987, p. 122) . Conforme Fortuna (2015, p. 65) A práxis pedagógica e epistemologia em sua conjuntura veem na condição humana, potencial de esperança, amor, autenticidade, diálogo e transformação, com capacidade de compreensão e intervenção do mundo. Estas disposições fazem com que os sujeitos coloquem-se diante do outro, com propósito de modificar a realidade e contexto opressor/dominador. Se entendemos a visão de Freire em conceber a educação, logo fica claro que esta deve ter como objetivo a interação humano, a capacidade de relacionar com outro por meio do respeito e da esperança. A educação precisa ser encarada a partir deste engajamento onde o conhecimento é a uma potência de humanos que se humanizam e se deixam ser humanizados. Assim cada capitulo desta obra está destinado a discutir um importante e aspecto da educação matemática e articula conhecimentos e percepções de professores e professoras que ensinam matemática nas escolas e universidades deste país. As pesquisas ora apresentadas são um grito de esperança para aqueles que ainda acreditam na mudança e na quebra de paradigmas na educação publica e de qualidade. Assim que desejo a todos e todas uma ótima leitura e belíssimas construções

O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios 2

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Publisher : AYA Editora
ISBN 13 : 6553790124
Total Pages : 194 pages
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Ensinar matemática tem sido historicamente um processo um tanto difícil, digo isto porque muitos a tem tornado em um campo minado onde poucos conseguem caminhar. “Assim estamos, cegos de nós, cegos do mundo. Desde que nascemos, somos treinados para não ver mais que pedacinhos” (GALEANO, 1990 apud de AMORIM,2016, p. 28). Este pequeno fragmento, diz muito sobre a forma de ensino e aprendizagem predominante na maioria das escolas de educação básica em nosso país. Um ensino compartimentado em pedacinhos cada vez menores, que se distancia da realidade prática, dicotomizando o processo de ensinar e aprender. Embora pareça tão óbvio, o debate de que a educação precisa estar intimamente ligada à vida dos estudantes, ainda é necessário. A vida se apresenta em um cenário múltiplo e complexo, cujos aspectos que a caracterizam se articulam em uma hegemonia fenomenal em que os seres humanos se entendem e dão-se a entender. Assim mesmo precisa a escola, articular o processo de ensinar e aprender em torno dois eixos principais, que de acordo com Hernández (1998, p. 26), se traduz “como se supõe que os alunos aprendem e, a vinculação que esse processo de aprendizagem e a experiência da escola tem em sua vida”. Esta visão articuladora nos incentiva a romper com a velha ideia de formar cidadãos para o futuro. O que precisamos na verdade é resolver o dilema da educação do presente, com as pessoas e técnicas do presente. Isso requer do professor uma disposição para ir além das disciplinas escolares e pensar nas problemáticas que são estimulantes para os alunos, nas quais eles tenham que questionar, refletir e estabelecer relações. autora enfatiza a necessidade de os estudantes se darem conta de que precisam aprender cada vez mais, e em maiores complexidades. Tem-se então o terceiro então terceiro eixo explicitando que a educação deve permitir a compreensão do complexo (HERNÁNDEZ 1998). Na perspectiva Moreira José (2010, 56), este eixo pode ser sintetizado na ideia de que “o que se aprende deve ter relação com a vida dos alunos e dos professores, o que não significa dizer que se deva ensinar o que os alunos gostariam de aprender”. O pensamento principal é que toda ação pedagógica deve dar possibilidades de o estudante se envolver e aprender numa perspectiva que ultrapasse os muros da escola. Penso que seja necessário criarmos a pedagogia da transgressão, que permite ir além do previsto no currículo de um determinado componente curricular e de proposições estanques. Conforme Moreira José (2010, p. 57) enfatiza, as práticas transgressoras são aquelas “que se negam a trabalhar de forma positivista”. A autora se empenha apresentar argumentos que contrapõem a “memorização e a repetição” sem significado para o estudante. Ao professor cabe a tarefa peculiar de apresentar as setas no caminho, pois transgredir também pode significar um ato de liberdade. É uma perspectiva pedagógica que rompe com o silêncio descomunal do fazer, do saber e do ensinar. Um silêncio academicamente ensinado, escolasticamente repetido, metodicamente desenvolvido, totalmente proliferado e infelizmente acalentado. E das cicatrizes que este silêncio deixou na vida dos alunos que por eles foram feridos, acreditando que estavam sendo beneficiados. (FERRAREZI JR. 2014, p.12). Na verdade, frente a estes rudimentos, que fragmentam o ensino e monopolizam o saber, não há outra escolha senão assumir uma postura favorável à educação para compreensão (MOREIRA JOSÉ 2010). Mas a educação para compreensão traz em seu bojo a exigência urgente da mudança, a saber a “de comportamento, na qual enxergue as possibilidades que o aluno possui de aprender, de compreender, de transformar, de agir sobre o seu presente (ibid. p. 57). Está clara a necessidade de que atitudes de mudança requerem práticas coletivas de ensino e de aprendizagem, de forma desfragmentada. Logo as parcerias acontecem entre os sujeitos e os componentes curriculares de forma mais efetiva. Isto implica na compreensão de a educação deve, pois, responder a questões de pelo menos três ordens que assim se dispõe: a) Questões de ordem existencial ou ontológica Está ligado ao processo educativo que tem como foco a essência humana. A raiz deste debate é encontrada em Heidegger, que muito embora não tenha discutido a educação propriamente dita, este tema aparece de forma velada em seu pensamento. A existência é a essência do homem, assim pensar os processos educativos como processos humanos exige uma compreensão profunda deste ser. Sobre a existência humana, Pessoa (2013, p. 49) assevera que a educação ontológica não está na compreensão de “que apenas [homem] é real, mas que é o único ente que se realiza a partir e através de uma compreensão de ser. O existencial não significa algo pronto, acabado que não pode ser mais construído, desconstruído ou repensado, mas o que existe. Pedagogicamente a educação é um processo aberto, permanente, que abarca a existencialidade do homem. Tudo é uma questão de visão, a circunvisão, logo que “uma pedra, por exemplo, na visão de um pedreiro, é para construir; já para o geólogo, ela é para estudar; ao pintor, ela é para pintar e ao escultor, é para esculpir; à criança, pedra é para brincar e ao minerador, ela é para negociar…” (PESSOA 2013, p. 52) b) Questões de ordem conceitual ou epistemológicas; A “Epistemologia Pedagógica consiste em ensinar aos alunos a pensar criticamente, ir além das interpretações literárias e dos modos fragmentados de raciocínio” (TESSE,1995, p.44). Nesta lógica o que dá sentido ao pensamento de Tesse é o entendimento de que aprender vai além da habilidade de compreensão de temas complexos e da “competência de problematizar dialeticamente a teoria e a práxis educacional” ( ibid.p.44). Nesta direção a ação pedagógica deve dar ao estudante a possibilidade de articular conhecimentos para além de um componente curricular. Implica o engajamento de saberes e de questionamentos, transformando a realidade do aprender. A ideia principal é que a educação seja integradora daqueles aspectos do conhecimento humano que não se restringe a uma disciplina pela própria complexidade, mas caminhas como conhecimento autônomo. O que se tem, então, é a possibilidade do ensino compartilhado, sem fronteiras para o conhecimento. Professor e estudante constroem caminhos que perpassam as diferentes disciplinas e níveis de compreensão. c) Questões de ordem prática ou praxiologias. Como o próprio nome já diz a praxiologia está ligada à prática, o que não se reduz a um conjunto de manifestações da ação, mas em pensar e estruturar uma prática que de fato seja proveitosa do ponto de vista pedagógico. Trata-se de um contexto que coloca em foco a relação teoria e prática. Esta é uma questão que nos leva a pensar a educação na perspectiva da práxis. O cerne desta temática pode ser encontrado em Paulo Freire, cujos apontamentos indica a práxis como uma forma de enxergar nos processos educativos na relação entre o que se fala e o que faz. Ao passo que práxis, é reflexão e ação dos homens sobre o mundo para transformá-lo. Sem ela, é impossível a superação da contradição opressor-oprimido” (FREIRE, 1987, p. 38) Trata-se de uma ação educativa que permite a ação reflexão, o homem (envolvidos no processo) age e reflete sobre a ação e ao refletir age novamente. Assim o sujeito da teoria “vai para a prática e da sua prática chega à nova teoria, sendo assim, teoria e prática se fazem juntas, perpetuam-se na práxis” Fortuna (2015, p. 64). Voltamos então à questão da existencialidade, já mencionada anteriormente. Porém agora a ação proposta por Freire na relação teoria e prática exige um homem emancipado, não basta dar provas de sua existência é preciso ser autônomo e consciente. Esta emancipação deve estar articulada com o posicionamento do educador que deve enxergar o estudante como tal. Isto exige uma prática de liberdade e que provoca o protagonismo, pois “o seu quefazer, ação e reflexão, não pode dar-se sem a ação e a reflexão dos outros, se seu compromisso é o da liberdade” (FREIRE, 1987, p. 122) . Conforme Fortuna (2015, p. 65) A práxis pedagógica e epistemologia em sua conjuntura veem na condição humana, potencial de esperança, amor, autenticidade, diálogo e transformação, com capacidade de compreensão e intervenção do mundo. Estas disposições fazem com que os sujeitos coloquem-se diante do outro, com propósito de modificar a realidade e contexto opressor/dominador. Se entendemos a visão de Freire em conceber a educação, logo fica claro que esta deve ter como objetivo a interação humano, a capacidade de relacionar com outro por meio do respeito e da esperança. A educação precisa ser encarada a partir deste engajamento onde o conhecimento é a uma potência de humanos que se humanizam e se deixam ser humanizados. Assim cada capitulo desta obra está destinado a discutir um importante e aspecto da educação matemática e articula conhecimentos e percepções de professores e professoras que ensinam matemática nas escolas e universidades deste país. As pesquisas ora apresentadas são um grito de esperança para aqueles que ainda acreditam na mudança e na quebra de paradigmas na educação publica e de qualidade. Assim que desejo a todos e todas uma ótima leitura e belíssimas construções.

O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios 5

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Publisher : AYA Editora
ISBN 13 : 6553791422
Total Pages : 162 pages
Book Rating : 4.5/5 (537 download)

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Book Synopsis O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios 5 by :

Download or read book O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios 5 written by and published by AYA Editora. This book was released on 2022-12-21 with total page 162 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A publicação de um texto técnico ou científico é uma das formas mais utilizadas para transmitir à comunidade o conhecimento adquirido durante o desenvolvimento de um projeto ou de uma pesquisa. O compartilhamento de conhecimento promove o acelerado desenvolvimento da sociedade, além de um crescimento pessoal e profissional através das trocas de aprendizados. Portanto, neste livro intitulado “O ensino de matemática na atualidade: percepções, contextos e desafios – Vol. 5” são compartilhados conhecimentos interdisciplinares adquiridos por cada autor durante o desenvolvimento de seus estudos. A abrangência deste volume envolve diversos temas voltados ao ensino da matemática, onde os pesquisadores apresentam os resultados obtidos através da aplicação de diferentes teorias e práticas. A fim de proporcionar uma experiência de leitura agradável, esta obra encontra-se organizada em dez (10) capítulos abordando diversas temáticas e discussões, demostrando a evolução proporcionada através do compartilhamento do conhecimento técnico e científico na área da matemática. Os estudos abordam discussões como: ensino da matemática na atualidade; história da matemática na BNCC; o lúdico e os jogos digitais educacionais no ensino da matemática; curricularização da extensão nos cursos de graduação e nos cursos de licenciatura em matemática; dificuldades no processo do ensino-aprendizagem de matemática; etnomatemática e a educação do campo; paradoxo metodológico da formação docente em matemática; o ensino da matemática e da geografia no 1º ano do ensino fundamental; two famous conjectures; e por fim, um estudo Geometria Maceniana. Espero que através deste livro você possa aprender novas teorias e práticas para seu desenvolvimento pessoal e profissional e que também promova o compartilhamento destes conhecimentos com todos ao seu redor, impulsionando assim o desenvolvimento de nossa sociedade. Boa leitura!

Matemática em atividades, jogos e desafios

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Book Synopsis Matemática em atividades, jogos e desafios by : Odenise Maria Bezerra

Download or read book Matemática em atividades, jogos e desafios written by Odenise Maria Bezerra and published by . This book was released on 2013 with total page 114 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt:

Educação matemática: novas tendências, novos desafios

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Publisher : AYA Editora
ISBN 13 : 6588580533
Total Pages : 123 pages
Book Rating : 4.5/5 (885 download)

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Book Synopsis Educação matemática: novas tendências, novos desafios by :

Download or read book Educação matemática: novas tendências, novos desafios written by and published by AYA Editora. This book was released on 2021-09-30 with total page 123 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Leitores, leitoras: Singelas e cordiais saudações: educacionais, matemáticas e educacionais matemáticas! Ao abrir, folhear e ler atentamente as páginas de um livro científico não há como ficar indiferente, pois um universo sem igual de informações, conhecimentos, saberes, experiências, práticas, estudos, pesquisas, perquirições, sentimentos e emoções se desvela; levando-nos, à luz da racionalidade e rigorosidade científicas, a pensar, refletir, analisar, interpretar, conjecturar, comparar, imaginar, idealizar, projetar, retroalimentar, re-dimensionar e ressignificar concepções e valores. Numa só expressão: ocorre uma mutação alquímica de capital relevância. Há uma transposição do mundo meramente sensível para o plano inteligível, apreendendo-se e parafraseando-se, aqui, as sábias palavras do filósofo grego Platão de Atenas (427-347 a.C.), contidas no célebre texto “A alegoria da caverna”, de A República: livro VII, cujos créditos autorais lhe pertencem. Posto isto de forma preliminar, me sinto muitíssimo honrado, grato e alegre em redigir a (breve) Apresentação desta primorosa obra científica intitulada Educação matemática: novas tendências, novos desafios, da qual sou organizador e também autor de um dos nove capítulos textuais-autorais que a compõem. A Educação Matemática, como campo científico e disciplina curricular, por excelência, traz em seu bojo múltiplas facetas, matizes e nuances, as quais agregam diversos temas e assuntos alusivos ao processo ensino-aprendizagem de Matemática, em termos teóricos, práticos e teórico-práticos. Nesse contexto, o perene e o novo em Educação Matemática ora se mesclam, ora se separam; englobando assim potencialidades, possibilidades, limitações, tendências, desafios e perspectivas. Os nove excelsos capítulos textuais, elaborados em formato de artigos científicos, são oriundos de leituras, estudos, pesquisas científicas e práticas pedagógicas desenvolvidas pelos(as) seus(suas) respectivos(as) autores(as) e coautores(as) na subárea de Educação Matemática, a qual é resultante de um enlace sinergético entre as áreas de Educação e Matemática. Destituídos de possíveis hierarquizações (co)autorais e/ou temáticas, os nove capítulos textuais que engendram e eternizam a presente obra científica digital, ora de domínio público e acesso livre e gratuito por tempo indeterminado, estão sequencialmente assim organizados: Abrindo com chave de ouro a coletânea científica, no Capítulo 01, os pesquisadores Wilbertt José de Oliveira Moura, Brenda Ferreira Borges Guimarães e Eunice Carvalho de Sousa refletem criticamente sobre a “Aplicação do método da exaustão para irracionalidade de π via Geogebra e Excel 9”. O Capítulo 02, por sua vez, aborda a “Lei de resfriamento de Newton e a modelagem matemática”, tendo como autores: Karen Gabriela de Oliveira, Wilbertt José de Oliveira Moura e Dárcio José Ferreira Castelo Branco. O Capítulo 03, de crédito autoral alusivo a Remo Mannarino, traz à mesa de debates o seguinte tema: “Matemática, uma visão alternativa”. Compondo o Capítulo 04 nominado de “Trigonometria: explorando a interatividade e o dinamismo do GeoGebra”, tem-se a valiosa contribuição autoral de Jairo Renato Araujo Chaves, Karine Faverzani Magnago e Márcio Marques Martins. A seguir, Lucinéia de Souza Gomes, Luiz Rodrigo de Oliveira, Célia Aparecida Dias Ferreira Louzada e Edmar Reis Thienzo discutem cientificamente, no Capítulo 05, acerca das “Práticas pedagógicas inclusivas no ensino de matemática”. O Capítulo 06 intitulado “O ensino de matemática na escola do campo: uma reflexão sobre as possíveis articulações” encontra-se ao encargo dos docentes-pesquisadores Paulo Marcos Ferreira Andrade, Célia Aparecida Dias Ferreira Louzada, Edinei Ferreira da Silva Andrade e Euvania Dias Ferreira da Costa. Ana Paula de Souza Bonizário, professora-mestra e supervisora pedagógica, no Capítulo 07, analisa com maestria e de modo crítico-reflexivo a “Identidade profissional de docentes que ensinam matemática nos anos iniciais do ensino fundamental”. O Capítulo 08, cuja autoria pertence a Alaíde Pereira Japecanga Aredes, aborda a temática “Soroban: contribuição para o ensino de matemática”. Em última instância, no Capítulo 09, porém não menos importante, o professor-pesquisador Marcos Pereira dos Santos apresenta riquíssimas reflexões epistemológicas, metodológicas e didático-pedagógicas concernentes ao “Ensino-aprendizagem de expressões matemáticas numéricas na educação matemática básica escolar: para quê?”. Diante do exposto, cabe-nos enfatizar que a miscelânea de seletos artigos científicos compilados é de (re)leitura recomendável e utilização ímpar por todos(as) os(as) profissionais da Educação (pesquisadores/as, educadores/as, docentes, professorandos/as, pedagogos/as, gestores/as escolares e coordenadores/as pedagógicos/as) e, principalmente, por aqueles(as) oriundos(as) do campo da Matemática e da subárea de Educação Matemática; bem como pelos(as) discentes e por todas as demais pessoas que ensinam, aprendem ou ensinam-e-aprendem Matemática, seja dentro ou fora do espaço educativo escolar ou universitário. Por ora, é só. Grande abraço e até uma próxima oportunidade! Prof. Dr. Marcos Pereira dos Santos

ENSINO DA MATEMÁTICA: ressignificando o ensinar e o aprender na Educação Infantil e anos Iniciais do Ensino Fundamental

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Author :
Publisher : Editora BAGAI
ISBN 13 : 6589499012
Total Pages : 158 pages
Book Rating : 4.5/5 (894 download)

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Book Synopsis ENSINO DA MATEMÁTICA: ressignificando o ensinar e o aprender na Educação Infantil e anos Iniciais do Ensino Fundamental by : Andreia Cristina Rodrigues Trevisan

Download or read book ENSINO DA MATEMÁTICA: ressignificando o ensinar e o aprender na Educação Infantil e anos Iniciais do Ensino Fundamental written by Andreia Cristina Rodrigues Trevisan and published by Editora BAGAI. This book was released on 2020-12-20 with total page 158 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A matemática está presente no dia a dia das pessoas, desde o nascimento e em várias situações da vida cotidiana. Na escola, os saberes matemáticos são ensinados sistematicamente, organizados pelo currículo e mediado pelos professores, pelo livro didático, pelos recursos tecnológicos, pelas metodologias conhecidas pelos professores e pelas inúmeras interações que se fazem possíveis nos desafios diários da prática pedagógica. É preciso ressignificar o ensinar e o aprender Matemática na escola, para superar a ideia de um conhecimento elitista, complexo e sem aplicabilidade na vida cotidiana, associando as práticas cotidianas, de tal modo que a aprendizagem aconteça de forma efetiva, evitando-se, assim, possíveis dificuldades. Essa obra é um convite para mergulhar em águas mais profundas e ressignificar o fazer Matemática nos dias atuais.

ENSINO DE MATEMÁTICA: Desafios e Possibilidades

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Publisher : Editora BAGAI
ISBN 13 : 6589499837
Total Pages : 200 pages
Book Rating : 4.5/5 (894 download)

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Book Synopsis ENSINO DE MATEMÁTICA: Desafios e Possibilidades by :

Download or read book ENSINO DE MATEMÁTICA: Desafios e Possibilidades written by and published by Editora BAGAI. This book was released on 2021-05-24 with total page 200 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Este livro, intitulado é constituído por uma coletânea de pesquisas e relatos que trazem reflexões acerca do desenvolvimento do pensamento algébrico nos diferentes níveis de ensino. Os capítulos apresentam importantes contribuições teórico-metodológicas indicando alternativas para o processo de ensino e aprendizagem de álgebra.

Mentalidades Matemáticas na Sala de Aula

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Publisher : Penso Editora
ISBN 13 : 8584291911
Total Pages : 248 pages
Book Rating : 4.5/5 (842 download)

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Book Synopsis Mentalidades Matemáticas na Sala de Aula by : Jo Boaler

Download or read book Mentalidades Matemáticas na Sala de Aula written by Jo Boaler and published by Penso Editora. This book was released on with total page 248 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: O volume 2 de Mentalidades matemáticas na sala de aula: ensino fundamental oferece atividades desafiadoras e instigantes que estimulam conexões e representações visuais da matemática. Professores que desejam engajar seus alunos em uma matemática aberta, criativa e visual encontrarão neste livro uma referência indispensável para o trabalho em salas de aula do ensino fundamental.

O ensino de matemática hoje

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ISBN 13 : 9788508112753
Total Pages : 111 pages
Book Rating : 4.1/5 (127 download)

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Book Synopsis O ensino de matemática hoje by : Patricia Sadovsky

Download or read book O ensino de matemática hoje written by Patricia Sadovsky and published by . This book was released on 2007 with total page 111 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt:

Desafios da reflexão em educação matemática crítica

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Author :
Publisher : Papirus Editora
ISBN 13 : 8544902693
Total Pages : 144 pages
Book Rating : 4.5/5 (449 download)

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Book Synopsis Desafios da reflexão em educação matemática crítica by : Ole Skovsmose

Download or read book Desafios da reflexão em educação matemática crítica written by Ole Skovsmose and published by Papirus Editora. This book was released on 2017-09-06 with total page 144 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Como resultado de sua atuação no campo da educação matemática crítica, Ole Skovsmose reuniu nessa obra cinco artigos que discutem questões centrais do processo de ensino-aprendizagem. Com o objetivo de criar oportunidades para o envolvimento dos estudantes, o autor trabalha com o conceito de cenários para investigação. Ao propor esses cenários, o professor terá a experiência de transpor uma zona de risco, caracterizada pela imprevisibilidade dos acontecimentos, mas ao mesmo tempo cheia de oportunidades de aprendizagem e reflexão. A obra ainda discute como a matemática faz parte de muitas outras práticas, com base na ideia de matemática em ação. Como qualquer outra ação, aquelas que envolvem a matemática também precisam de uma reflexão crítica. Assim, o leitor é convidado a explorar uma educação matemática voltada para o futuro, exercitando sua cidadania. - Papirus Editora

Mentalidades Matemáticas na Sala de Aula: Ensino Fundamental

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Author :
Publisher : Penso Editora
ISBN 13 : 8584291296
Total Pages : 232 pages
Book Rating : 4.5/5 (842 download)

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Book Synopsis Mentalidades Matemáticas na Sala de Aula: Ensino Fundamental by : Jo Boaler

Download or read book Mentalidades Matemáticas na Sala de Aula: Ensino Fundamental written by Jo Boaler and published by Penso Editora. This book was released on 2018-05-16 with total page 232 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Mentalidades matemáticas na sala de aula oferece atividades desafiadoras e instigantes que interligam conexões e representações visuais da matemática. Professores que desejam engajar seus alunos em uma matemática aberta, criativa e visual encontrarão nesta obra um guia fundamental para desenvolver a construção lógica em salas de aula dos anos iniciais do ensino fundamental. Com propostas de atividades práticas para o exercício de conceitos fundamentais, este livro proporciona a alunos e professores uma nova concepção de educação matemática, apresentando de maneira didática como colocar as mudanças em ação dentro das salas de aula.

Inclusive Mathematics Education

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Author :
Publisher : Springer
ISBN 13 : 3030115186
Total Pages : 654 pages
Book Rating : 4.0/5 (31 download)

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Book Synopsis Inclusive Mathematics Education by : David Kollosche

Download or read book Inclusive Mathematics Education written by David Kollosche and published by Springer. This book was released on 2019-03-25 with total page 654 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: The book provides an overview of state-of-the-art research from Brazil and Germany in the field of inclusive mathematics education. Originated from a research cooperation between two countries where inclusive education in mathematics has been a major challenge, this volume seeks to make recent research findings available to the international community of mathematics teachers and researchers. In the book, the authors cover a wide variety of special needs that learners of mathematics may have in inclusive settings. They present theoretical frameworks and methodological approaches for research and practice.

Estratégias Contemporâneas para Ensinar e Aprender Matemática

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Publisher : AtivaMente
ISBN 13 :
Total Pages : 106 pages
Book Rating : 4./5 ( download)

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Book Synopsis Estratégias Contemporâneas para Ensinar e Aprender Matemática by : Wemerson Oliveira

Download or read book Estratégias Contemporâneas para Ensinar e Aprender Matemática written by Wemerson Oliveira and published by AtivaMente. This book was released on 2024-04-28 with total page 106 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Olá! Eu sou o professor Wemerson Oliveira. Estou aqui para convidar você a caminhar comigo nas trilhas desse livro. Após anos de experiência e muita pesquisa, apresento o resultado de boa parte do que fiz e vi êxito nos resultados. Embarquemos em uma jornada empolgante e inovadora rumo à descoberta de técnicas contemporâneas para o ensino da Matemática. São abordagens que não apenas facilitam a compreensão, mas também incentivam a participação ativa dos alunos, colocando-os no centro do processo de aprendizagem. Essas técnicas exploram a criatividade, estimulam a curiosidade, incorporam a tecnologia e promovem o raciocínio lógico, tudo isso através de um ensino lúdico, visual e manipulável da Matemática. Ao fazer isso, não apenas contribuem para o domínio dos conceitos matemáticos, mas também para o desenvolvimento de habilidades cognitivas fundamentais. Contrariando algumas percepções, a calculadora e a tecnologia digital não tornaram obsoleta a prática matemática diária. Na verdade, simplificaram tarefas e ofereceram novos recursos para explorar o mundo dos números. Esses aplicativos e sites, longe de substituírem o ensino formal, complementam-no, proporcionando uma maneira interativa e envolvente de consolidar o aprendizado. Com recursos de gamificação, como sistemas de pontuação e recompensas, eles tornam o processo de aprendizagem mais dinâmico e atrativo, especialmente para a chamada geração Z, acostumada com a interatividade digital. É importante ressaltar que, embora os aplicativos sejam uma ferramenta valiosa, seu uso deve ser supervisionado pelos adultos responsáveis, e eles não devem substituir a educação formal, mas sim complementá-la. Além disso, é comum encontrarmos diferentes versões desses aplicativos, algumas gratuitas e outras com funcionalidades adicionais mediante pagamento. Os benefícios dos aplicativos de Matemática vão além do aprendizado puramente acadêmico. Eles estimulam o raciocínio lógico, promovem a resolução de problemas de forma contextualizada e contribuem para o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, como autonomia e paciência, fundamentais para o sucesso na vida escolar e além dela. Desde a Educação Infantil até o Ensino Médio, os aplicativos de Matemática desempenham um papel crucial no desenvolvimento das habilidades matemáticas e na formação de uma relação positiva com a disciplina. Ao integrar a tecnologia de forma eficaz ao processo de aprendizagem, ajudam a preparar os alunos para os desafios do mundo contemporâneo, enquanto tornam a jornada de aprendizado mais interessante e divertida. Ao explorar esses recursos digitais, os estudantes começam a se familiarizar com os conceitos matemáticos de forma interativa, desenvolvendo habilidades motoras, concentração e raciocínio desde cedo. No Ensino Fundamental, os aplicativos, sites e jogos educativos se destacam como aliados no combate ao medo e à aversão que muitos alunos desenvolvem em relação à Matemática. Com tarefas dinâmicas e interativas, esses recursos estimulam o interesse dos estudantes pela disciplina, mostrando-lhes que os números podem ser divertidos e desafiadores ao mesmo tempo. Ao proporcionarem uma abordagem contextualizada dos conteúdos matemáticos, os aplicativos ajudam os alunos a perceberem a relevância da Matemática em seu cotidiano, contribuindo para uma aprendizagem mais significativa e duradoura. No Ensino Médio, os aplicativos de Matemática assumem um papel ainda mais importante, especialmente no contexto da preparação para o vestibular. Com a crescente demanda por habilidades matemáticas nessa fase da vida escolar, esses recursos digitais oferecem aos alunos uma maneira eficaz de revisar e consolidar os conteúdos aprendidos em sala de aula. Os aplicativos e sites ajudam os estudantes a compreenderem a relevância da disciplina em diversas áreas da vida, preparando-os não apenas para os desafios acadêmicos, mas também para os desafios do mundo real. Ao integrar a tecnologia de forma inteligente e criativa ao processo educacional, esses recursos digitais não apenas facilitam o aprendizado dos conceitos matemáticos, mas também ajudam os alunos a desenvolverem habilidades essenciais para o sucesso acadêmico e profissional. Copyright © 2024 da Editora AtivaMente. Todos os direitos reservados. Este ebook ou qualquer parte dele não pode ser reproduzido ou usado de forma alguma sem autorização expressa, por escrito, do autor ou editor, exceto pelo uso de citações breves em uma resenha do ebook. Primeira edição – 2024 Portal AtivaMente: Fundação e coordenação Professor Wemerson Oliveira. Autor desse livro Wemerson Oliveira. Editor e revisor Wemerson Oliveira Site: www.ativamente.tec.br O AtivaMente é um Portal de Desenvolvimento em Alta Performance que oferece uma variedade de recursos para aprimorar o conhecimento e habilidades em diversas áreas. O AtivaMente disponibiliza materiais para concursos de diferentes bancas. O Professor Wemerson Oliveira, idealizador e coordenador do projeto, oferece uma plataforma de E-books. Você pode explorar os livros em diversas áreas, como Concursos Públicos, Matemática, Estratégias de Estudos e Aprendizagem, Desenvolvimento Pessoal, Cursos Livres, Pesquisas e Biografias, além de conteúdo voltado para Família e Literatura Infanto-Juvenil. Acesse a seção de ebooks para conhecer mais. Portal AtivaMente. Coordenador: Site: www.ativamente.tec.br Instagram: @ativamente.tec.br WhatsApp: 31 9 7232 7282