Controle biologico de pragas no cultivo do milho verde

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Book Synopsis Controle biologico de pragas no cultivo do milho verde by : I. Cruz

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O cultivo do milho-verde

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Book Synopsis O cultivo do milho-verde by : JOSE CARLOS CRUZ

Download or read book O cultivo do milho-verde written by JOSE CARLOS CRUZ and published by . This book was released on 2003 with total page 204 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Consumido nas mais diversas formas, o que o torna bastante atrativo em termos de lucratividade, o cultivo do milho-verde vem se tornando excelente alternativa econômica para o produtor em todo o país. Mas para atender a um mercado cada vez mais exigente,

Controle biológico de pragas na cultura de milho para produção de conservas (Minimilho), por meio de parasitóides e predadores

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Book Synopsis Controle biológico de pragas na cultura de milho para produção de conservas (Minimilho), por meio de parasitóides e predadores by : IVAN CRUZ Cruz

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Controle de pragas no cultivo do milho verde

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Book Synopsis Controle de pragas no cultivo do milho verde by : P.A. Viana

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A cultura do milho-verde

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Book Synopsis A cultura do milho-verde by : I. A. (Ed.). PEREIRA FILHO

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Inimigos naturais de pragas nas culturas de milho e sorgo

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Book Synopsis Inimigos naturais de pragas nas culturas de milho e sorgo by : Embrapa Milho E Sorgo

Download or read book Inimigos naturais de pragas nas culturas de milho e sorgo written by Embrapa Milho E Sorgo and published by . This book was released on 2004 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A "joaninha" Olla v-nigrum (Coleoptera: Coccinellidae) é um inseto de metamorfose completa, ou seja, passa pelas fases evolutivas de ovo, larva (quatro ínstares), pupa e adulto. É um eficiente predador, tanto na fase larval quanto adulta. A média de ovos por postura é em torno de 21 . A fêmea realiza a postura em camada única, com os ovos próximos uns dos outros, sendo raras as vezes que eles são encontrados de modo disperso. O período de incubação é de três dias; os ovos (1 mm de comprimento por 0,5 mm de largura) são de formato elíptico e de coloração amarelo-clara, permanecendo assim até próximo da eclosão, quando tornam-se acinzentados. A larva é de corpo alongado, com as respectivas regiões e a segmentação abdominal distintas, com pernas bem desenvolvidas. Próximo à mudança de cada ínstar, a larva pára de se alimentar e se fixa na parte dorsal das folhas das plantas hospedeiras de suas presas, usando o último segmento abdominal, ocorrendo, dessa maneira, a ecdise. Após completar o processo, a exúvia fica aderida ao local. A fase larval tem duração de 13 dias; a larva, em seu último ínstar, tem 7 mm de comprimento e 4 mm de largura. Antes de se transformar em pupa, a larva pára de se alimentar e se fixa na parte dorsal das folhas, permanecendo nessa situação por um período ao redor de um dia. Essa fase é conhecida como pré-pupa (4 mm de comprimento por 3,5 mm de largura) . A pupa (4 mm de comprimento por 3,5 mm de largura), no início, apresenta coloração clara, escurecendo lentamente com o passar do tempo. A fase de pupa tem duração de quatro dias. Ao emergir, o adulto permanece imóvel junto à exúvia, até adquirir coloração normal. Inicialmente é de coloração clara. Com o passar do tempo, essa coloração vai escurecendo, sendo que o adulto de coloração negra adquire uma coloração negra brilhante, enquanto as manchas de seus élitros adquirem coloração alaranjada. Já o adulto de coloração amarelo-palha apresenta um leve aumento de sua tonalidade e as manchas localizadas ao longo de seus élitros adquirem coloração negra. No entanto, os adultos apresentam características comuns, como: asas membranosas de coloração cinza, antenas negras e do tipo capitada, aparelho bucal do tipo mastigador e pernas de coloração negra. A diferença no padrão de coloração de O. v- nigrum não oferece dimorfismo sexual; sendo assim, essa espécie pode ser classificada como dicromática, ou seja, com dois padrões de coloração. No entanto; a fêmea (5 mm de comprimento por 4 mm de largura) se apresenta mais robusta do que o macho (3 mm de comprimento por 3 mm de largura). O ciclo total de ovo a adulto tem duração de 20 dias. Controle Biológico O controle de pragas tem sido realizado desde os primórdios da agricultura. Nas últimas décadas, tal controle evoluiu, com o aparecimento dos inseticidas químicos sintéticos. No entanto, o uso indiscriminado desses inseticidas tem ocasionado desequilíbrio ecológico, uma vez que, além de atingir as pragas, afeta também os agentes de controle natural, como os parasitóides e predadores. A Embrapa tem procurado, através de recursos naturais, soluções para um manejo mais efetivo de pragas, associando métodos de controle dentre eles o biológico, que proporciona, de forma eficiente, o controle das pragas e, ao mesmo tempo, preserva a natureza. A Embrapa Milho e Sorgo elaborou uma série de fôlderes sobre inimigos naturais de pragas de diversos cultivos de importância econômica para o País, dando ênfase à família Coccinellidae, que é constituída, na sua maioria, por espécies predadoras que atuam na regulação de pulgões, cochonilhas, psilídeos, ácaros fitófagos, ovos e lagartas neonatas de lepidópteros. Neste fôlder, você vai conhecer a "joaninha" Olla v-nigrum.

Inimigos naturais de pragas nas culturas de milho e sorgo

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Book Synopsis Inimigos naturais de pragas nas culturas de milho e sorgo by : Embrapa Milho E Sorgo

Download or read book Inimigos naturais de pragas nas culturas de milho e sorgo written by Embrapa Milho E Sorgo and published by . This book was released on 2004 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: INIMIGOS NATURAIS DE PRAGAS NAS CULTURAS DE MILHO E SORGO: ERIOPIS CONNEXA Ocorrência de uma praga em um determinado cultivo muitas vezes pode ser eviitada pela presença dos inimigos naturais, que reduzem a sua população a um nível que não causa danos econômicos. A "joaninha" Eriopis connexa (Coleoptera: Coccinellidae) é um exemplo desses inimigos naturais. A E. connexa é um inseto de metamorfose completa, ou seja, passa pelas fases evolutivas de ovo, larva (quatro ínstares), pupa e adulto. É um eficiente predador, tanto na fase larval quanto na fase adulta. A média de ovos por postura é em torno de 26. A fêmea realiza a postura em camada única, com os ovos colocados próximos uns dos outros, sendo raras as vezes que eles são encontrados de modo disperso. O período de incubação é de três dias. Os ovos (1 mm de comprimento por 0,5 mm de largura) são de formato elíptico e de coloração amarelo-clara, permanecendo assim até próximo da eclosão, quando tornam-se acinzentados. A larva é de corpo alongado, com as respectivas regiões e a segmentação abdominal distintas, com pernas bem desenvolvidas. Próximo à mudança de cada ínstar, a larva se fixa na parte dorsal das folhas das plantas hospedeiras das suas presas, usando o último segmento abdominal, ocorrendo, dessa maneira, a ecdise. Após completar o processo, a exúvia fica aderida ao local. A fase larval tem duração de 14 dias; a larva, em seu último ínstar, tem 7 mm de comprimento e 4 mm de largura. Antes de se transformar em pupa, a larva pára de se alimentar e também se fixa na parte dorsal das folhas, permanecendo nessa situação por um período ao redor de um dia. Essa fase é conhecida como pré-pupa (5 mm de comprimento por 4 mm de largura). A pupa (5 mm de comprimento por 4 mm de largura), no início, apresenta coloração clara, escurecendo lentamente com o passar do tempo. A fase de pupa tem duração de quatro dias. Ao emergir, o adulto permanece imóvel junto à exúvia, até adquirir coloração normal. Inicialmente é de coloração clara. Com o passar do tempo, essa coloração vai escurecendo, tornando-se negra, com manchas brancas e alaranjadas. Normalmente, a fêmea (6 mm de comprimento por 3 mm de largura) é mais robusta do que o macho (4 mm de comprimento por 3 mm de largura). Apresenta características comuns, como: asas membranosas de coloração cinza, antenas negras e do tipo capitada, aparelho bucal do tipo mastigador e pernas de coloração negra. O ciclo total de ovo a adulto tem duração de 21 dias. Controle Biológico O controle de pragas tem sido realizado desde os primórdios da agricultura. Nas últimas décadas, tal controle evoluiu, com o aparecimento dos inseticidas químicos sintéticos. No entanto, o uso indiscriminado desses inseticidas tem ocasionado desequilíbrio ecológico, uma vez que, além de atingir as pragas, afeta também os agentes de controle natural, como os parasitóides e predadores. A Embrapa tem procurado, através de recursos naturais, soluções para um manejo mais efetivo de pragas, associando métodos de controle dentre eles o biológico, que proporciona, de forma eficiente, o controle das pragas e, ao mesmo tempo, preserva a natureza. A Embrapa Milho e Sorgo elaborou uma série de fôlderes sobre inimigos naturais de pragas de diversos cultivos de importância econômica para o País, dando ênfase à família Coccinellidae, que é constituída, na sua maioria, por espécies predadoras que atuam na regulação de pulgões, cochonilhas, psilídeos, ácaros fitófagos, ovos e lagartas neonatas de lepidópteros. Neste fôlder, você vai conhecer a "joaninha" Eriopis connexa.

Inimigos naturais de pragas nas culturas de milho e sorgo

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Book Synopsis Inimigos naturais de pragas nas culturas de milho e sorgo by : Embrapa Milho E Sorgo

Download or read book Inimigos naturais de pragas nas culturas de milho e sorgo written by Embrapa Milho E Sorgo and published by . This book was released on 2004 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Poucos sabem da importância dos coccinelídeos, vulgarmente conhecidos como "joaninhas", na redução de pragas na agricultura. AIguns até pensam que são pragas. A Hippodamia convergens (Coleoptera: Coccinellidae) é um exemplo de "joaninha" benéfica. A H. convergens é um inseto de metamorfose completa, ou seja, apresenta as fases evolutivas de ovo, larva (quatro ínstares), pupa e adulto. É um eficiente predador, tanto na fase larval quanto adulta. A média de ovos por postura é em torno de 26. A fêmea realiza a postura em camada única, com os ovos colocados próximos uns dos outros, sendo raras as vezes que eles são encontrados de modo disperso. O período de incubação é de três dias; os ovos (1 mm de comprimento por 0,5 mm de largura) são de formato elíptico e de coloração amarelo-clara, permanecendo assim até próximo da eclosão, quando tornam-se acinzentados. A larva é de corpo alongado, com as respectivas regiões e a segmentação abdominal distintas, com pernas bem desenvolvidas. Próximo à mudança de cada ínstar, a larva se fixa na parte dorsal das folhas das plantas hospedeiras de suas presas, usando o último segmento abdominal, ocorrendo, dessa maneira, a ecdise. Após completar o processo, a exúvia fica aderida ao local. A fase larval tem duração de 15 dias; a larva, em seu último ínstar, tem 7 mm de comprimento e 4 mm de largura. Antes de se transformar em pupa, a larva pára de se alimentar e também se fixa na parte dorsal das folhas, permanecendo nessa situação por um período ao redor de um dia. Essa fase é conhecida como fase de pré-pupa (6 mm de comprimento por 4 mm de largura). A pupa (6 mm de comprimento por 4 mm de largura), no início, apresenta coloração clara, escurecendo lentamente com o passar do tempo. A fase de pupa tem duração de quatro dias. Ao emergir, o adulto permanece imóvel junto à exúvia, até adquirir coloração normal. Inicialmente é de coloração clara. Com o passar do tempo, essa coloração vai escurecendo, tornando-se alaranjada, com manchas pretas. Normalmente, a fêmea (7 mm de comprimento por 4 mm de largura) é mais robusta do que o macho (5 mm de comprimento por 3 mm de largura). O adulto apresenta asas membranosas de coloração cinza, antenas negras e do tipo capitada, aparelho bucal do tipo mastigador e pernas de coloração negra. O ciclo total de ovo a adulto tem duração de 22 dias. Controle Biológico O controle de pragas tem sido realizado desde os primórdios da agricultura. Nas últimas décadas, tal controle evoluiu, com o aparecimento dos inseticidas químicos sintéticos. No entanto, o uso indiscriminado desses inseticidas tem ocasionado desequilíbrio ecológico, uma vez que, além de atingir as pragas, afeta também os agentes de controle natural, como os parasitóides e predadores. A Embrapa tem procurado, através de recursos naturais, soluções para um manejo mais efetivo de pragas, associando métodos de controle dentre eles o biológico, que proporciona, de forma eficiente, o controle das pragas e, ao mesmo tempo, preserva a natureza. A Embrapa Milho e Sorgo elaborou uma série de fôlderes sobre inimigos naturais de pragas de diversos cultivos de importância econômica para o País, dando ênfase à família Coccinellidae, que é constituída, na sua maioria, por espécies predadoras que atuam na regulação de pulgões, cochonilhas, psilídeos, ácaros fitófagos, ovos e lagartas neonatas de lepidópteros. Neste fôlder, você vai conhecer a "joaninha" Hippodamia convergens.

Manual de identificação de pragas do milho e de seus principais agentes de controle biológico

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ISBN 13 : 9788573834369
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Book Synopsis Manual de identificação de pragas do milho e de seus principais agentes de controle biológico by : I. (Ed.). CRUZ

Download or read book Manual de identificação de pragas do milho e de seus principais agentes de controle biológico written by I. (Ed.). CRUZ and published by . This book was released on 2008 with total page 192 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Pragas do milho. Pragas subterrâneas. Pragas de superfície. Pragas do colmo. Pragas da parte aérea. Pragas da espiga. Insetos benéficos. Parasitóides. Predadores.

Inimigos naturais das pragas de milho

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Book Synopsis Inimigos naturais das pragas de milho by : Embrapa Milho E Sorgo

Download or read book Inimigos naturais das pragas de milho written by Embrapa Milho E Sorgo and published by . This book was released on 2003 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: INIMIGOS NATURAIS DAS PRAGAS DE MILHO: Orius spp. Esse inimigo natural é um inseto diminuto, medindo, na fase adulta, cerca de 2 mm de comprimento. A fase imatura (denominada ninfa) é de coloração alaranjada, não possuindo asas, ao contrário do adulto, que possui dois pares escuros, exibindo no entanto, triângulos de coloração branca na extremidade. Esse agente de controle biológico é geralmente encontrado em locais da planta que lhe conferem proteção, como o cartucho, pendão, axila das folhas, palha ou estilo-estigmas ["cabelo"). Os ovos são colocados nos tecidos da folha e a eclosão das ninfas ocorre, em média, quatro dias após a postura. O período de ninfa dura cerca de nove dias, passando a ninfa por cinco estádios de desenvolvimento. O inseto adulto vive em média, 26 dias. A fêmea, nesse período, coloca cerca de 45 ovos. Esse inseto é um predador importante tanto de espécies de insetos-pragas, como Spodoptera frugiperda "Iagarta-do-cartucho") e Helicoverpa zea "Iagarta-da-espiga"), como de espécies de ácaros, podendo alimentar-se de 30 ou mais presas por dia. Tanto o adulto como a ninfa são considerados predadores generalistas, o que torna sua presença na cultura de milho altamente desejável, uma vez que podem sobreviver alimentando-se em diferentes espécies de presas, incluindo ácaros, ovos e pequenas lagartas, ou até mesmo de pólen, sem, no entanto, nesse caso, ocasionar danos significativos à planta. CONTROLE BIOLÓGICO É bem reconhecido o fato de que todos as espécies de insetos são afetadas tanto por organismos que ocorrem naturalmente no ecossistema como por fatores ambientais. É o chamado controle biológico natural. O controle biológico aplicado, que é um componente importante da estratégia de Manejo Integrado, pode ser definido como a redução da população de uma praga pelo seus inimigos naturais, envolvendo tipicamente um papel ativo do ser humano.

CONTROLE biologico de pragas do milho

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Book Synopsis CONTROLE biologico de pragas do milho by :

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Manejo integrado de pragas de milho com enfase ao controle biologico

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Book Synopsis Manejo integrado de pragas de milho com enfase ao controle biologico by : I. Cruz

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Doencas e seu controle no cultivo do milho verde

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Book Synopsis Doencas e seu controle no cultivo do milho verde by : F.T. Tavares

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Inimigos naturais de pragas nas culturas de milho e sorgo

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Book Synopsis Inimigos naturais de pragas nas culturas de milho e sorgo by : Embrapa Milho E Sorgo

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Inimigos naturais de prgas nas culturas de milho e sorgo

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Book Synopsis Inimigos naturais de prgas nas culturas de milho e sorgo by : Embrapa Milho E Sorgo

Download or read book Inimigos naturais de prgas nas culturas de milho e sorgo written by Embrapa Milho E Sorgo and published by . This book was released on 2004 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: INIMIGOS NATURAIS DE PRAGAS NAS CULTURAS DE MILHO E SORGO: COLEOMEGILLA MACULATA A família Coccinellidae, "joaninhas", é constituída, na sua maioria, por espécies predadoras, que atuam na regulação de diversos insetos nocivos à agricultura. Dentre essas espécies, pode-se destacar a Coleomegilla macuIata (Coleoptera: Coccinellidae), um inseto de metamorfose completa, ou seja, passa pelas fases evolutivas de ovo, larva (quatro ínstares), pupa e adulto. É um eficiente predador, tanto na fase larval quanto adulta. A média de ovos por postura é em torno de 23. A fêmea realiza a postura em camada única, com os ovos próximos uns dos outros, sendo raras as vezes que eles possam ser encontrados de modo disperso. O período de incubação é de três dias; os ovos (1 mm de comprimento por 0,5 mm de largura) são de formato elíptico e de coloração amarelo-clara, permanecendo assim até próximo da eclosão, quando tornam-se acinzentados. A larva é de corpo alongado, com as respectivas regiões e a segmentação abdominal distintas, com pernas bem desenvolvidas. A fase larval tem duração de 13 dias; a larva, em seu último ínstar, tem 7 mm de comprimento e 4 mm de largura. Próximo à mudança de cada ínstar, a larva pára de se alimentar e se fixa na parte dorsal das folhas da planta hospedeira de suas presas, usando o último segmento abdominal, ocorrendo, dessa maneira, a ecdise. Após completar o processo, a exúvia fica aderida ao local. Antes de se transformar em pupa, a larva pára de se alimentar e se fixa na parte dorsal das folhas, permanecendo nessa situação por um período ao redor de um dia. Essa fase é conhecida como pré-pupa (6 mm de comprimento por 4 mm de largura). A pupa (6 mm de comprimento por 4 mm de largura), no início, apresenta coloração clara, escurecendo lentamente com o passar do tempo. A fase de pupa tem duração de quatro dias. Ao emergir, o adulto permanece imóvel junto à exúvia, até adquirir coloração normal. Inicialmente é de coloração clara. Com o passar do tempo, essa coloração vai escurecendo, tornando-se vermelha, com manchas pretas. Normalmente, as fêmeas (6 mm de comprimento por 3 mm de largura) são mais robustas do que os machos (4 mm de comprimento por 3 mm de largura). Os adultos apresentam asas membranosas de coloração cinza, antenas negras e do tipo capitada, aparelho bucal do tipo mastigador e pernas de coloração negra. O ciclo total de ovo a adulto tem duração de 20 dias. Controle Biológico O controle de pragas tem sido realizado desde os primórdios da agricultura. Nas últimas décadas, tal controle evoluiu, com o aparecimento dos inseticidas químicos sintéticos. No entanto, o uso indiscriminado desses inseticidas tem ocasionado desequilíbrio ecológico, uma vez que, além de atingir as pragas, afeta também os agentes de controle natural, como os parasitóides e predadores. A Embrapa tem procurado, através de recursos naturais, soluções para um manejo mais efetivo de pragas, associando métodos de controle dentre eles o biológico, que proporciona, de forma eficiente, o controle das pragas e, ao mesmo tempo, preserva a natureza. A Embrapa Milho e Sorgo elaborou uma série de fôlderes sobre inimigos naturais de pragas de diversos cultivos de importância econômica para o País, dando ênfase à família Coccinellidae, que é constituída, na sua maioria, por espécies predadoras que atuam na regulação de pulgões, cochonilhas, psilídeos, ácaros fitófagos, ovos e lagartas neonatas de lepidópteros. Neste fôlder i você vai conhecer a "joaninha" Coleomegilla maculata.

Fertilizing for High Yield and Quality

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Book Synopsis Fertilizing for High Yield and Quality by : Lindbergue Araújo Crisóstomo

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Agroecologia

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Book Synopsis Agroecologia by : Miguel A. Altieri

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