Cultivo do milho verde

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Book Synopsis Cultivo do milho verde by : Embrapa Milho E Sorgo

Download or read book Cultivo do milho verde written by Embrapa Milho E Sorgo and published by . This book was released on 2004 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: IMPORTÂNCIA - O milho verde pode ser consumido nas mais diversas formas, in natura ou como ingrediente para a fabricação de bolos, sorvetes, pamonhas e uma série de outros alimentos, industrializados ou não. O cultivo do milho verde é uma atividade que vem crescendo muito, em função de sua lucratividade e da diversificação de seu uso. A área estimada com essa atividade, no Brasil, é cerca de 102.325 hectares, com a produção de 292.138 toneladas de espigas. Os três estados maiores produtores são Minas Gerais, com 21,12% da produção nacional, São Paulo, com 20,09%, e Goiás, com 18,69%. As produtividades médias de espigas comerciais, na última safra, nos três estados foram, respectivamente, 4.812 kg/ha, 5.277 kg/ha e 5.364 kg/ha. Cerca de 68,40% da produção colhida no país foi comercializada, sendo que 25,92% dessa parcela foi destinada à indústria. O restante, 32,60% do total da produção, é para consumo próprio do produtor. ESCOLHA DE CULTIVARES - A crescente demanda por "milho verde de qualidade" obrigou as empresas produtoras de sementes de milho para uso de grãos secos a desenvolverem cultivares que atendam às exigências do mercado consumidor in natura ou para indústria de conservas alimentícias com as seguintes características: grãos dentados amarelos, espigas grandes e cilíndricas, sabugo branco, boa granação, pericarpo fino e bom empalhamento, com longevidade de colheita e de prateleira. Ainda devem apresentar boa resistência às doenças e pragas que atacam as espigas. Existe no mercado brasileiro de sementes mais de uma dezena de cultivares de milho indicadas pelas empresas produtoras como sendo adequadas para consumo verde in natura. PLANTIO - O cultivo do milho verde pode ser realizado o ano todo, desde que as condições climáticas permitam e que possa ser irrigado. O período em que não chove regularmente é o melhor para a comercialização em função da elevação do preço e em face da pequena oferta de milho verde no mercado. O plantio deverá ser escalonado, para atender a demanda do mercado durante todo o ano. O intervalo entre um plantio e outro (escalonamento) deve ser feito em função da demanda e da distância do mercado consumidor, levando-se em consideração também o ciclo da cultivar. No plantio de verão, colhe-se milho verde mais cedo (cerca de 90 dias) e, no inverno, um pouco mais tarde (cerca de 120 dias). DENSIDADE E SEMEADURA DE ESPAÇAMENTO - O rendimento de espigas comerciais de uma lavoura de milho verde é determinado pela cultivar, pelas condições edafoclimáticas do local e pelo manejo da lavoura, especialmente a densidade de semeadura e o espaçamento entre linhas. A densidade de semeadura varia de 30.000 a 50.000 plantas/ha em função principalmente das cultivares. A maioria se enquadra na categoria de 40.000 a 45.000 plantas/ha, em que se verificam os maiores rendimentos de espigas comerciais. Os espaçamentos mais largos, de 80 cm a 1 metro, devem ser preferidos para facilitar a movimentação de colheita e por possibilitarem melhores espigas comerciais. ADUBAÇÃO - A adubação deve ser feita com base na análise do solo, pois é através dela que se fazem as recomendações para o uso de insumos: corretivos (calcário e outros) e fertilizantes (macro e microelementos). A análise do solo determina também as prováveis limitações que as plantas poderão sofrer durante o seu ciclo vegetativo e, com isso, identificam-se os insumos a serem aplicados de maneira mais econômica ao sistema solo/planta. Em solos com deficiência de zinco, aplicar 7,5 kg/ha de sulfato de zinco por ano ou utilizar fórmulas que contenham zinco na composição. Em virtude de se colherem as espigas e também todo o resto da planta, deve-se ter o cuidado de monitorar o nível de potássio no solo após cada maior parte, nos restos culturais (palhada). Sendo assim, deve-se repor esse elemento juntamente com a adubação nitrogenada de cobertura no máximo 25 dias após a emergência das plantas. TRATOS CULTURAIS E FITOSSANITÁRIOS - São os mesmos praticados para o milho comum, tendo-se o cuidado de manter a cultura sem a presença de plantas daninhas até a colheita para facilitar o operação. O controle das plantas daninhas pode ser mecânico ou químico, através de herbicidas específicos para cada tipo de milho (doce ou normal). No controle fitossanitário, tanto das doenças como dos insetos, deve-se ter cuidados especiais, principalmente com os que atacam as espigas, preservando o período de carência de cada produto devido à colheita do milho verde ser mais cedo. Todos os produtos químicos devem ser usados sob orientação técnica. COLHEITA E TRANSPORTE - O milho verde deve ser colhido com os grãos no estádio leitoso, apresentando de 70 a 80% de umidade. A colheita deve ser efetuada nas horas mais frescas do dia, para que as espigas cheguem ao mercado consumidor em bom estado de conservação. O ponto de colheita é muito variável, em função das condições climáticas resultantes de diferentes épocas de semeadura ou da região onde a lavoura foi instalada. De modo geral, verifica-se que, nos plantios de verão, quando a lavoura se desenvolve em condições de temperaturas mais elevadas, a colheita é realizada entre 70 e 90 dias após o plantio (20 a 25 dias após a polinização, enquanto que nos plantios realizados nos meses mais frios o ciclo pode se prolongar até 120 dias. O transporte deve ser feito o mais rápido possível e nas horas mais frescas, por ser um produto perecível, indicando que a lavoura deve ser mais próxima possível do mercado consumidor ín natura ou da indústria de conservas alimentícias. O transporte pode ser feito em caminhão aberto ou em caminhão furgão frigorífico. PÓS-COLHEITA - Para se obter sucesso na pós-colheita, é necessário ter conhecimento do processo fisiológico do milho verde, bem como de sua composição química, que pode variar em função do genótipo, do tipo de solo onde foi cultivado, dos fertilizantes utilizados, das condições climáticas e do estádio de maturação. As espigas de milho verde despalhadas para consumo ín natura devem ser embaladas em bandejas especiais cobertas com papel filme de PVC esticável, ou PD- 941. para ser comercializado nos balcões refrigerados dos supermercados. conferindo, assim. ao produto características de alta qualidade na pós-colheita. Além da embalagem, a temperatura também exerce papel fundamental na preservação do produto para comercialização por um período mais longo. A embalagem influi no processo metabólico das espigas no que se refere à entrada de oxigênio, permitindo trocas gasosas importantes para a respiração aeróbica do produto. O metabolismo da espiga continua ativo mesmo depois da colheita, o qual pode ser alterado em função das condições dos locais de armazenamento. APROVEITAMENTO DOS RESTOS DAS PLANTAS - Os restos das plantas, colmos e folhas, acompanhados das espigas não comercíais, após a colheita, podem ser aproveitados na alimentação animal, colocando diretamente no cocho ou ensilando, para tratamento de bovinos no período seco. Apesar de não conter a grande maioria das espigas, ainda assim o material é rico em vitaminas do complexo B, carboidratos, vitamina E e proteínas. O agricultor deverá esperar entre duas e três semanas antes de ensilar o material, pois o teor de matéria seca é inferior a 25%, o que propicia ambiente favorável à proliferação e ao desenvolvimento de bactérias produtoras de ácido butírico e também a perdas de princípios nutritivos, por lixiviação, e intensa degradação de proteínas.

Adubacao para o cultivo do milho verde

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Book Synopsis Adubacao para o cultivo do milho verde by : C.A. Vasconcellos

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O cultivo do milho-verde

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ISBN 13 : 9788573832044
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Book Synopsis O cultivo do milho-verde by : JOSE CARLOS CRUZ

Download or read book O cultivo do milho-verde written by JOSE CARLOS CRUZ and published by . This book was released on 2003 with total page 204 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Consumido nas mais diversas formas, o que o torna bastante atrativo em termos de lucratividade, o cultivo do milho-verde vem se tornando excelente alternativa econômica para o produtor em todo o país. Mas para atender a um mercado cada vez mais exigente,

Cultivo de milho verde consorciado com feijoeiro, sob irrigação, no inverno

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Book Synopsis Cultivo de milho verde consorciado com feijoeiro, sob irrigação, no inverno by : J. Kluthcouski

Download or read book Cultivo de milho verde consorciado com feijoeiro, sob irrigação, no inverno written by J. Kluthcouski and published by . This book was released on 1997 with total page 34 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Diferenciação climática no período de inverno no Brasil central; Recomendações técnicas; Análise do solo; Preparo do solo; Incorporação superficial dos restos culturais; Aração profunda; Nivelamento; Plantio; Cultivares; Arranjo espacial; Adubação; Tratamento das sementes; Plantio e semeadoras; Manejo da irrigação; Adubação nitrogenada em cobertura; Tratos fitossanitários; Tratos culturais; Colheita; Rendimento e economicidade do sistema de consórcio milho verde x feijoeiro.

A cultura do milho-verde

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Book Synopsis A cultura do milho-verde by : I. A. (Ed.). PEREIRA FILHO

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Cultivo do milho

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Book Synopsis Cultivo do milho by : A. M. Coelho

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Cultivo de milho verde em sistema de plantio direto na palhada de diferentes espécies de plantas de cobertura do solo

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Book Synopsis Cultivo de milho verde em sistema de plantio direto na palhada de diferentes espécies de plantas de cobertura do solo by : Carlos Antonio Barreto dos Santos SANTOS

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Cultura do milho

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Book Synopsis Cultura do milho by : C. Benedini

Download or read book Cultura do milho written by C. Benedini and published by . This book was released on 1991 with total page 18 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Escolha da área; Controle da erosão; Calagem e preparo do solo; Aquisição do adubo; Escolha do cultivar; Aquisição da semente; Época do plantio; Regulagem da plantadeira; Quantidade de sementes; Regulagem da adubadeira; Semeadura; Estande; Cultivos; Aplicação do adubo por cobertura; Rotação de cultura e adubação verde; As pragas do milho; Colheita; Armazenamento e preservação; Algumas medidas do milho.

Desenvolvimento E Produtividade de Milho Verde

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Publisher : Novas Edicoes Academicas
ISBN 13 : 9783841714749
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Book Synopsis Desenvolvimento E Produtividade de Milho Verde by :

Download or read book Desenvolvimento E Produtividade de Milho Verde written by and published by Novas Edicoes Academicas. This book was released on 2015-12-02 with total page 60 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Este livro teve como objetivo avaliar o desenvolvimento e a produtividade de milho verde, em sucessao ao feijao caupi, em funcao da adubacao foliar e o manejo do solo. O experimento foi conduzido na area experimental da Universidade Federal do Cariri - UFCA, localizado no municipio de Crato - CE. O solo da area experimental foi classificado segundo o Sistema Brasileiro de Classificacao como um Argissolo Vermelho Amarelo. O experimento foi realizado em blocos inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 3 com tres repeticoes, totalizando 54 parcelas experimentais. O primeiro fator analisado foi o manejo de cobertura do solo com seis niveis (feijao-de-porco, mucuna preta, crotalaria ochroleuca, pousio, sem cobertura e queimada) o segundo fator diz respeito a adubacao foliar com tres niveis de adubacao (0, 100, 200% da recomendacao). As variaveis analisadas foram: altura da planta, altura de insercao da primeira espiga, comprimento e perimetro da espiga com palha e sem palha, massa das espigas, massa das plantas, produtividade de massa das espigas, das plantas e total por hectare."

Cultivo do milho

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Book Synopsis Cultivo do milho by : E. A. Konzen

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Efeito da adubacao verde intercalar sobre o rendimento do milho

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Book Synopsis Efeito da adubacao verde intercalar sobre o rendimento do milho by : C. Vieira

Download or read book Efeito da adubacao verde intercalar sobre o rendimento do milho written by C. Vieira and published by . This book was released on 1960 with total page 57 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: O presente ensaio foi realizado no Derpartamento de Agronomia da Escola Superior de Agricultura da UREMG, em Vicosa, em solo tipo Massape, de boa fertilidade. Seu objetivo foi verificar o efeito do plantio intercalar de adubos verdes sobre o subsequente rendimento do milho. Esta cultura foi semeada na epoca normal, e as leguminosas aproximadamente 100 dias depois. Apos a colheita do cereal, tanto as leguminosas de adubacao verde como a palhada seca do milho eram enterradas na aradura. Os adubos verdes estudados foram: mucuna-preta, feijao-de-porco, ervilha-de-vaca, soja Otootan e guandu. Para comparacao, foi incluido o tratamento chamado "testemunha", no qual o milho nao recebia nenhuma cultura intercalar. Ainda para confronto, foi tambem incluido o tratamento no qual se plantava feijao comum no meio do milho, para colheita de graos, como usualmnte fazem os lavradores (feijao "da seca"). Este estudo durou cinco anos, isto e, do ano agricola 1955/56 ate 1959/60, sendo que apenas nos quatro ultimos anos poderia haver efeito dos adubos verdes consorciados. Nas condicoes em que este experimento foi conduzido, as seguintes conclusoes podem ser tiradas: 1. o feijao "da seca" nao prejudizou a producao do milho. Convem, entretanto, atentar para o fato de o rendimento em graos dessa leguminosa ter sido bastante baixo, em media 332 kg/ha, em virtude, provavelmente, do intervalo de plantio empregado na cultura do milho. 2. O desenvolvimento da soja Otootan e do guandu foi tao precario, que eles produziram somente cerca (...).

Advances in Agronomy

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Publisher : Elsevier
ISBN 13 : 0080468918
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Book Synopsis Advances in Agronomy by :

Download or read book Advances in Agronomy written by and published by Elsevier. This book was released on 2011-07-29 with total page 497 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Volume 91 of Advances in Agronomy contains four indespensable reviews and over 30 descriptive figures. - Maintains the highest impact factor among serial publications in Agriculture - Presents timely reviews on important agronomy issues - Enjoys a long-standing reputation for excellence in the field

Manejo e tratos culturais para o cultivo do milho verde

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Book Synopsis Manejo e tratos culturais para o cultivo do milho verde by : J. C. Cruz

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Desempenho de milho e brócolos em sucessão à adubação verde

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Book Synopsis Desempenho de milho e brócolos em sucessão à adubação verde by : A. Perin

Download or read book Desempenho de milho e brócolos em sucessão à adubação verde written by A. Perin and published by . This book was released on 2005 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: O trabalho teve como objetivos quantificar a fixação biológica de nitrogênio (FBN), a taxa de decomposição dos resíduos e liberação de N dos adubos verdes crotalária (Crotalária juncea) e milheto (Pennisetum glaucum) sob cultivo isolado e consorciado, assim como os efeitos da adubação verde na transferencia de N e produção de milho e brócolos. Instalaram-se, num CAMBISSOLO HÍSTICO distrófico da Horta de Pesquisa de Departamento de Fitotecnica da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, três experimentos sob condições de campo. O primeiro experimento, estabelecido em setembro/2001 consistiu do delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições, em que os tratamentos constaram dos adubos verde crotalária, milheto, crotalária + milheto e vegetação espontânea. Em dezembro/2001 foi instalado o segundo experimento, que constou do plantio do milho. O terceiro experimento contemplou o plantio do brócolos em junho/2002. O segundo e terceiro experimento foram montados segundo um esquema de parcelas subdivididas, tendo nas parcelas os tratamentos do primeiro experimentos do primeiro experimento, e as subparcelas constaram da ausência ou presença de N-fertilizante, na dose de 90 Kg N há-1 para o milho e 150 Kg N há-1 para o brócolos, no delineamento em blocos ao acaso com quatro repetições. A crotalária quanto intervalo de tempo (68 dias), sendo 31% maior do que o milheto isolado, não diferindo outrossim, da crotalária e da vegetação espontânea. Como conseqüência da elevada produção de biomassa e maior teor de N, a crotalária resultou maior acúmulo desse nutriente quando isolada, e dobrou o estoque ao ser consorciada com milheto, comparativamente à gramínea. Do total de N acumulado pela crotalária (305 Kg há-1), 57% foram derivados da FBN, sendo o restante proveniente do solo. Já quando consorciada ao milheto, a leguminosa acumulou 144 Kg N há-1, sendo 61 % proveniente da FNB, sendo assim, esta leguminosa foi capaz de aportar ao solo, via FNB, cerca de 173 e 89 Kg há-1 quando isolado e consorciado, respectivamente. No entanto, a elevada taxa de mineralização de N da crotalária isolada, liberando 152 Kg há-1 em apenas 15 dias após o corte das plantas, provavelmente tenha sido preponderante na baixa taxa de aproveitamento desses nutriente pelo milho. A cultura aproveitou cerca de 15% do N proveniente da FBN pela crotalária. Embora o consorcio crotalária + milheto tenha acumulado menor quantidade da N que a crotalária (218 contra 305 Kg há-1), a taxa de mineralização de N foi mais lenta, liberando 50% em 22 dias. Dessa forma, a disponibilidade desse nutriente no consorcio foi mais sincronizada com o período de maior exigência pelo milho. Este comportamento foi responsável, ao menos parcialmente a aplicação de N fertilizante na cultura. As folhas e inflorescências do brócolos apresentam maior teor a acumulo de N devido ao efeito residual da crotalária. Contudo, este não se traduziu na maior produção de brócolos, visto não haver respostas dos adubos verdes sobre a produção e peso fresco e seco das inflorescências, após o cultivo de milho. Dessa forma, os efeitos a longo prazo dos adubos verdes foram suprimidos pela exploração imediata do milho. Contudo, o brócolos cultivado em seqüência ao milho, aos 6 meses após o manejo dos adubos verdes, foi capaz de aproveitar cerca de 9% do N proveniente da FBN pela crotalária. The work had as objectives to quatify the biological fixation of nitrogen (FBN), the rate of decomposition of the residues and liberation of N of sole and intercropping systems of the green manures sunnhemp (Crotalária juncea) and millet (Pennisetum glaucum), as well as the effects of the green manures on the transfer of N and corn yield and brócolos. He settled, in a CAMBISSOLO HÍSTICO distrófico of the vegetable garden of Research of the Department of Fitotecnia of the Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, theree field experiment. The first experiments, established in septmber, 2001, followed of the desing in blocks to the maybe, with four repetitions, in that the treatments consisted of the green manures sunnhemp, millet, sunnhemp + millet and spontaneous vegetation. In december, 2001, the second experiment was installed, that consisted of the plantation of the corn. The third experiment contemplated the plantation of the broccoli in June, 2002. The second and third experiments consisted of the desing in blocks to the maybe, in subdivided portions, with four repetitions. The second experiments of the portion were the treatments of the firts experiment, and the subplots they consisted of the absence or presence of N-fertilizer, in the dose of 90 Kg há -1 for the corn and 150 Kg N há-1 for the brocoli. The sunnhemp as sole, itr produced high amount of dry matter (9,34Mg há-1) in short interval of time (68 days), being 31% larger than the millet and 16% high tio the untercrop sunnhemp + millet. The dry matter of the intercrop sunnhemp + millet presented the double of the text of N, when compared the one of the sole millet, not differing of the sunnhemp and of the spontaneous vegetation. As a consequence of the high dry matter production and larger text of N, the sunnhemp resulted larger accumulation of that nutritious when sole, and it bent the stock when being intercropped with millet, comparatively to the grass. Of the total of accumulated N for the sunnhemp (305 Kg há-1), 57% were derived of FNB, being the remaining coming of the soil. Already when intercropped to the millet, the leguminous accumulated 144 Kg N há-1, being 61% coming of FBN. Being like this, this leguminous was capable to incorporate to the soil, though FBN, about 173 and 89 Kg há-1 when sole and intercropped, respectively. However, the high rate of mineralization of N of the sole sunnehmp, liberating 152 Kg ha-1 in just 15 days after the court of the plants, have probably been preponderant in the drop rate of use of that nutritious one for the corn. The culture took advantage of about 15% of coming N of FNB for the sunnhemp. Although the intercropping sunnhemp + millet has accumulated smaller amount of N that the sunnhemp (218 against 305 Kg há-1). Its rate of mineralization of N was more graduaqte, liberating 50% in 22 days. In that way, the disponibilization of that nutritious one in the intercrop was more synchronized with the period of larger demand by the corn. This behavior was responsible, at least partially, for the largest revenue of corn grains after the consortium, releasing the application of N-fertilizer in the culture. The leaves and flower of the brocoli presented larger text and accumulation of N due to the residual affect of the sunnhemp. However, this effect didn't translate himself in larger brocoli yield, visa not to have answers of the green fertilizers on the production and fresh and dry weight of the flower, after the corn cultivation. In that way, the long term of the green fertilizers effecst were suppressed by the immediate exploration of the corn however, the brocoli cultivated in sequence to the 6 months after the handling of the green fertilizers, was capble to take advantage of about 9% of coming N of FNB for the sunnhemp.

Manejo da adubação fosfatada no cultivo do milho em plantio direto, em solo de várzea, sob condições de campo nativo

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Book Synopsis Manejo da adubação fosfatada no cultivo do milho em plantio direto, em solo de várzea, sob condições de campo nativo by : L. D. N. Silveira

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Curva de resposta da cultura do milho ao N adicionado como adubo verde e sua equivalência com a fertilização com uréia

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Book Synopsis Curva de resposta da cultura do milho ao N adicionado como adubo verde e sua equivalência com a fertilização com uréia by : D. A. de ARAÚJO

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Cultivo orgânico de milho verde em sistema plantio direto na palhada de diferentes espécies de plantas de cobertura do solo

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Book Synopsis Cultivo orgânico de milho verde em sistema plantio direto na palhada de diferentes espécies de plantas de cobertura do solo by : C. A. B. dos SANTOS

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