Author : M. Marega Filho
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ISBN 13 :
Total Pages : 82 pages
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Book Synopsis Relacoes entre os teores de oleo, proteina e tamanho das sementes de soja by : M. Marega Filho
Download or read book Relacoes entre os teores de oleo, proteina e tamanho das sementes de soja written by M. Marega Filho and published by . This book was released on 1999 with total page 82 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A soja e uma leguminosa de grande importancia em virtude, principalmente, de seu elevado conteudo de oleo e proteina de grao. Nos anos agricolas 1995/96 e 1996/97, foram conduzidos dois experimentos - um a campo e outro em casa de vegetacao, na Universidade Estadual de Londrina, visando: (1) quantificar os teores de oleo e proteina em dois grupos de genotipos de soja, sendo que um grupo conduzido a campo foi constituido por 25 linhagens (geracoes F9 e F10), oriundas de topocruzamentos entre soja tipo alimento com dois testadores tipo grao: Doko e FT-2, alem das cultivares FT_Monsanto, Doko e FT-2, totalizando por 39 genotipos, entre cultivares e linhagens de soja tipo alimento; (2) estimar as correlacoes fenotipicas, genotipicas e de ambiente existentes entre os teores de oleo, proteina e tamanho das sementes, nesses genotipos; e, (3) identificar genotipos para consumo humano de forma direta, com elevado teor de proteina. O delineamento estatistico utilizado foi o de blocos casualizados com tres repeticoes, sendo que no experimento a campo cada repeticao foi constituida de uma linha de semeadura de 5m de comprimento e no experimento em casa de vegetacao constitui-se de um vaso com tres plantas. Foram avaliados os caracteres peso de Cem Sementes (PCS, expresso em gramas / 100 sementes), teor de oleo (TO), e teor de proteina (TP), expresso em %. Com base nas medias das parcelas (repeticoes), realizaram-se analises individuais de variancia para cada um dos dois anos avaliados e, tambem analises conjuntas. Visando verificar a existencia de diferencas significativas entre as medias dos tramentos, aplicou-se o teste de Duncan. Alem disso, estimaram-se as correlacoes existentes entre os tres caracteres e realizou-se o desdobramento da interacao entre tratamentos e anos. De um modo geral, os tratamentos apresentaram um baixa variabilidade para o caracteres TO e TP, e essa baixa variabilidade foi mais pronunciada para o carater TP entre os genotipos conduzidos a campo. A populacao conduzida a campo apresentou um teor de oleo de 16,62%, variando de 12 (GA22) a 20,37% (GA14), e um teor medio de proteina de 38,64%, variando de 35,66 (FT-2) a 41,75% (GA17). Ja a populacao conduzida em casa de vegetacao apresento um teor medio de proteina de 36,75% variando de 32,95 (Paranagoiana) a 41,56% (PI408251). Em casa de vegetacao, as correlacoes entre os teores de oleo e proteina foram negativas e significativas (r= -0,45**, rg= 0,65, para analise conjunta). Na analise conjunta, o tamanho das sementes apresentou correlacoes significativas e positivas com teor de oleo (Rf=0,20,rg=0,24), bem como, tambem, com o teor de proteina (rf=9,0,02, rg=0,04). Na condicao de casa de vegetacao, as analises individuais mostram que a relacao do peso de cem sementes com os teores de oleo e proteina foram baixas e muito afetadas pelos efeitos dos anos. Destacaram-se, dentre os tratamentos conduzidos a campo, GA23 E GA20; e, dentre os tratamentos conduzidos em casa de vegetacao, PI408251, Waseda, B6F4 (L-3 less), PI423909 e Tambagura, pelo elevado teor de proteina e pela estabilidade obtidas, principalmente em relacao aos teores de oelo e proteina.
