Propagação vegetativa da cajazeira (Spondias mombin L.) através de estacas de raiz

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Book Synopsis Propagação vegetativa da cajazeira (Spondias mombin L.) através de estacas de raiz by : T. A. L. Soares

Download or read book Propagação vegetativa da cajazeira (Spondias mombin L.) através de estacas de raiz written by T. A. L. Soares and published by . This book was released on 1998 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A viabilidade de se utilizar a estaquia de raiz de cajazeira (Spondias mombin L.) observando a posição de plantio e do comprimento da estaca foi objetivo deste estudo, desenvolvido em casa de vegetação com nebulização intermitente, no Campo Experimental de Pacajus da Embrapa Agroindústria Tropical, em Pacajus, Ceará. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, em fatorial (3x2) sendo os fatores: posição de plantio da estaca (parte proximal para cima normal; - parte proximal para baixo - invertida e estaca plantada na horizontal) e comprimento da estaca (5 cm e 10 cm) com cinco blocos (as plantas das quais se retirou as raízes) e dez repetições. As avaliações foram efetuadas aos 150 dias após o plantio, as variáveis estudadas foram: porcentagem de sobrevivência das estacas (PSE); porcentagem de brotações de caule adventício (PBC); número médio de brotações de caule adventício (MBC); porcentagem de sobrevivência das brotações de caule adventício (PSB); número médio de brotações surgidas da parte proximal (MBP); comprimento médio das brotações de caule (CMB); porcentagem de enraizamento (PE); porcentagem de calo surgidos da parte proximal das estacas (PCP); porcentagem de calo surgidos da parte distal das estacas (PCD); comprimento médio da raiz (CMR); peso seco da parte aérea (PSPA); peso seco da raiz (PSR). Com relação ao comprimento das estacas, as de maior comprimento apresentaram melhor desempenho, com 40% de brotação e 0,58% de brotações por estacas. As estacas plantadas na posição horizontal apresentaram-se melhor no ensaio com 50% de brotação e 14 % de enraizamento. O tratamento estacas de 10 cm plantadas na posição horizontal apresentou maiores porcentagens de brotação (62%) e enraizamento (20%). Houve diferença entre as plantas utilizadas, sendo a planta 4 superior as demais. Observou-se ainda que a emissão das brotações iniciaram entre a 4a. e 7a. semana após a instalação do experimento, com 95% das brotações surgindo entre a 4a. e a 14a. semana.

Spondias agroindustrial e os seus métodos de propagação

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Book Synopsis Spondias agroindustrial e os seus métodos de propagação by : F. X. de SOUZA

Download or read book Spondias agroindustrial e os seus métodos de propagação written by F. X. de SOUZA and published by . This book was released on 1998 with total page 28 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: As principais Spondias de ocorrência no Nordeste do Brasil sao Spondias mombin L. (cajazeira), Spondias purpurea L. (ciriguela), Spondias cytherea Sonn. (cajaraneira), Spondias tuberosa Arr. Cam. (umbuzeiro) e Spondias spp. (umbu-cajazeira e umbugueleira), todas fruteiras tropicais em fase de domesticação e com grande potencial para exploração agroindustrial. Os frutos são do tipo drupa, tem boa aparencia, qualidade nutritiva, aroma e sabor agradável, muito aprecidado para o consumo como fruta fresca ou processos como polpas, sulcos, doces, nectares, picoles e sorvetes. A propagação dessas espécies e feita pelos métodos sexuais e assexuais. Na propagação sexual, o endocarpo, comumente chamado de caroço, e utilizado como semente. A ciriguela, umbu-cajazeira e umbugueleira, praticamente, não se propagam via sexual, em virtude de a maioria dos seus endocarpos serem desprovidos de sementes. No umbu-cajá, cerca de 90% dos endocarpos nao contém sementes e no umbu quase todos os endocarpos possuem uma semente. O cajá e a cajarana possuem sementes em seus endocarpos. No cajá, o número de sementes por endocarpo variou de zero a cinco, com 40% dos endocarpos contendo mais de uma semente; na cajarana a variação foi de zero a seis sementes, sendo que 90% dos endocarpos tinham mais de uma semente. Este fenomeno e importante para perpetuação das espécies e vantajoso para propagação sexual se superados os problemas de germinação e viabilizada um técnica para retirada das sementes dos endocarpos. Na propagação sexual da cajazeira obteve-se média de 78% de germinação, ãos 82 dias após o semeio das sementes de endocarpos armazenados por seis meses e pré-embebidos em água por 72 horas. Na cajaraneira, a média foi de 73%, aos 50 dias após o semeio das sementes de endocarpos pré-embebidos em solução de hipoclorito de sódio a 1,25% por 24 horas. No umbuzeiro obteve-se germinação de 56,5% aos 140 dias após o semeio e houve formação de tuberas na raiz principal de todas as plantas. O cajá e o umbu tem germinação lenta, erratica e desuniforme e formam tuberas na raiz principal, ainda no estágio de plantula. Na propagação assexual das Spondias, o método mais usado e a estaquia, porém, ainda utilizam-se estacas grandes que demoram a enraizar e formar a nova planta. Em cajazeira, não se obteve enraizamento nos ensaios com estacas de caule de 30 cm de comprimento. No umbu-cajá, a média de enraizamento foi de 22,5% aos 70 dias após o plantio, com estacas armazenadas por 30 dias e tratadas com AIB a 1.000 ppm. Na enxertia da cajazeira, as maiores percentagens médias foram obtidas nas garfagens em fenda cheia, com 80%, em fenda lateral com 71% de pegamento dos enxertos, ãos 50 dias após a enxertia, em porta enxertos de pé franco de umbuzeiro.