Manejo de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) em milho, Zea mays L.: bases para avaliação populacional e controle biológico utilizando o parasitóide de ovos Trichogramma atopovirilia Oatman & Platner, 1983 (Hymenoptera:Trichogrammatidae).

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Book Synopsis Manejo de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) em milho, Zea mays L.: bases para avaliação populacional e controle biológico utilizando o parasitóide de ovos Trichogramma atopovirilia Oatman & Platner, 1983 (Hymenoptera:Trichogrammatidae). by :

Download or read book Manejo de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) em milho, Zea mays L.: bases para avaliação populacional e controle biológico utilizando o parasitóide de ovos Trichogramma atopovirilia Oatman & Platner, 1983 (Hymenoptera:Trichogrammatidae). written by and published by . This book was released on 2004 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A presente pesquisa teve como objetivos aprimorar a amostragem de Spodoptera frugiperda através do uso de armadilhas com feromônio sexual, verificar a capacidade de dispersão de Trichogramma atopovirilia como agente de controle biológico desta praga bem como avaliar a atratividade de Amaranthus sp. às fêmeas de T. atopovirilia. Para aprimorar a amostragem de S. frugiperda, os estudos foram conduzidos em dois campos comerciais de produção de milho, sendo um composto de 36,3 ha (denominado de MIP e com 30 pontos de amostragem) e outro de 10 ha (denominado de convencional e com 10 pontos de amostragem). Nestes campos foram instaladas armadilhas com feromônio sexual, distribuídas de forma aleatória e na proporção de 1 armadilha / ha. As avaliações foram realizadas duas vezes por semana durante todo o desenvolvimento das plantas, considerando-se: número de adultos machos coletados pelas armadilhas, injúria dos insetos às plantas, número de posturas e de larvas (pequenas, médias e grandes). O número de adultos coletados nas armadilhas foi correlacionado com os níveis de injúrias, número de posturas e densidade larval. O número de larvas observadas não apresentou diferença entre áreas e pontos de amostragem. A injúria dos insetos às plantas, número de posturas e de larvas pequenas não apresentaram correlação com os adultos capturados pelas armadilhas. Houve correlação significativa entre o número de larvas grandes (4o e 5o ínstares) e o número de plantas apresentando o cartucho furado ou destruído. Não houve correlação da coleta de adultos nas armadilhas com a infestação ou níveis de injúria, demonstrando que as larvas ainda precisam ser contadas para determinar o momento do seu controle. A capacidade de dispersão de T. atopovirilia foi estudada em 3 fases distintas de desenvolvimento das plantas de milho, quando estas possuíam de 4 a 6 folhas, 8 a 10 folhas e pendoamento. Em cada fase foi realizada uma infestação artificial com posturas (até 24 h) de S. frugiperda nas pla.

Efeito do milho geneticamente modificado (Mon810) em Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) e no parasitóide de ovos Trichogramma spp

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Book Synopsis Efeito do milho geneticamente modificado (Mon810) em Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) e no parasitóide de ovos Trichogramma spp by :

Download or read book Efeito do milho geneticamente modificado (Mon810) em Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) e no parasitóide de ovos Trichogramma spp written by and published by . This book was released on 2003 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A presente pesquisa teve por objetivo estudar a biologia de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) no milho MON810, que expressa a proteína Cry1Ab de Bacillus thuringiensis Berliner, bem como avaliar a interação tritrófica: milho MON810 vs S. frugiperda vs Trichogramma spp. A biologia de S. frugiperda foi avaliada, por três gerações sucessivas em laboratório, utilizando-se o milho convencional e MON810. Os insetos mantidos em folhas de milho MON810 apresentaram maior duração do período larval e pré-pupaL, com menor viabilidade do que aqueles alimentados em milho convencional. A fase de pupa (fêmea e macho) foi similar entre os tratamentos, apesar da menor viabilidade e menor peso de pupas no milho MON810. Apesar da ação deletéria da proteína Bt, presente no milho geneticamente modificado para as fases imaturas de S. frugiperda, a longevidade dos adultos, o período de oviposição, o número de posturas, o número médio de ovos por postura e a duração da fase de ovo foram semelhantes entre os tratamentos. O número total de ovos por fêmea, no entanto, foi menor no milho geneticamente modificado. A duração média do ciclo biológico (ovo 6 adulto) foi maior em insetos mantidos em milho MON810, sendo a viabilidade total menor neste substrato. Foi observado que a taxa líquida de reprodução (Ro) e a razão finita de aumento (ë) foram menores nos insetos alimentados em milho MON810. As lagartas de S. frugiperda apresentaram comportamento canibal independente do substrato alimentar utilizado; porém, tal canibalismo foi mais acentuado no milho MON810, provavelmente devido a presença da proteína Bt. O consumo de área foliar por lagartas de S. frugiperda foi menor no milho MON810, sendo a eficiência do alimento digerido (ECD) menor e o custo metabólico maior neste substrato, em relação ao milho convencional. Em nível de campo, através de experimentos com infestações artificiais e naturais de S. frugiperda, observou-se que o milho MON810 determinou a redução populacional deste lep.

Identificação de fontes de resistência em milho a Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera

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Book Synopsis Identificação de fontes de resistência em milho a Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera by : D.M.P. da SILVA

Download or read book Identificação de fontes de resistência em milho a Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera written by D.M.P. da SILVA and published by . This book was released on 1995 with total page 190 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Taxonomia; Plantas hospedeiras; Distribuicao geografica; Aspectos biologicos de Spodoptera frugiperda; Ovo; Larva; Pupa; Adulto; Danos e perdas; Resistencia em milho a Spodoptera frugiperda; Planta resistente; Criacao; Infestacao artificial e tecnicas de avaliacao; Mecanismos e bases da resistencia; Criacao de Spodoptera frugiperda; Identificacao de fontes de resistencia em milho a Spodoptera frugiperda em condicoes de casa-de-vegetacao; Identificacao de fontes de resistencia em milho a Spodoptera frugiperda em condicoes de campo.

Danos e biologia de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) em genótipos de milho

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Book Synopsis Danos e biologia de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) em genótipos de milho by :

Download or read book Danos e biologia de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) em genótipos de milho written by and published by . This book was released on 2002 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: A utilização de variedades resistentes é uma importante ferramenta no manejo integrado de pragas e vem sendo valorizada nos programas de melhoramento de plaritas. Neste estudo foram avaliados 12 genátipas de milho, em relação aos danos causados por Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 179r7) em condições de campo, e em relação ao efeito desses genófípos na biologia da praga, em condições de laboratório. Os experimentos de campo foram realizados nos municípios de Casa Branca, Florínea e Miguetópotis/Guaíra, representando três diferentes regiões do Estado de São Pauto. As plantas foram avaliadas nas idades de 6 a 8 e de 10 a 12 folhas, através de uma escala de notas de O a 9. Os resultados da anáfíse de varíãncía mostraram que os danos causados pela lagarta-do-cartucho nos genótipos de milho foram diferentes nos três locais avaliados. A interação idade*local foi significativa, indicando que, dependendo do local avaliado, os danos foram diferentes em cada idade. Na idade de 6 a 8 folhas, os danos foram significativamente menores em Casa Branca em relação à Florínea e à Miguelápolis/Guaíra. Na idade de 10 a 12 folhas, os três locais apresentaram danos significativamente distintos. Miguelápolis/Guaíra foi o local que apresentou menos -úanos, em relação à r'lorínea. Casa Branca foi o local em que ocorreu mais danos. Na comparação das médias entre as idades em cada local, Casa Branca apresentou os menores danos na idade de 6 a 8 folhas, enquanto que, em Florinea e iviiguetópolis/Guaíra, isso ocorreu na idade de 10 a 12 folhas. Corri base na analise -úe agrupamento para os experimentos de campo, os genótipos Z 8486, C 333 B e Diria 766 formaram o grupo daqueles menos danificados, enquanto que os genótipos XL 212 e Piranão formaram o grupo dos mais danificados peia iagarta-do-cartucho. Houve pouco efeito dos genótipos avaliados sobre a biologia do inseto. Nos experimentos de laboratório, os genótipos Z 8486 e Master proporcionaram menor peso de lagartas aos 7 e 14 dias, em relação aos genótipo XL 212, enquanto em Z 8486 e IAC-Vitória ocorreu menor viabilidade larval em relação à Dina 766. O genótipo Dina 766, que ficou entre os menos danificados em condições de campo, proporcionou maior peso larval aos 7 dias e maior viabilidade larval.

Interacoes de agentes naturais no controle populacional de Spodoptera frugiperda Smith (1797) (Lepidoptera

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Book Synopsis Interacoes de agentes naturais no controle populacional de Spodoptera frugiperda Smith (1797) (Lepidoptera by : W. J. R. Matrangolo

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Controle integrado da lagarta da espiga Helicoverpa zea (Boddie, 1850) (Lepidoptera

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Book Synopsis Controle integrado da lagarta da espiga Helicoverpa zea (Boddie, 1850) (Lepidoptera by : P.A.S.S.de ARAUJO

Download or read book Controle integrado da lagarta da espiga Helicoverpa zea (Boddie, 1850) (Lepidoptera written by P.A.S.S.de ARAUJO and published by . This book was released on 1995 with total page 62 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Este trabalho teve como objetivos verificar aspectos referentes a densidades de liberacao de Trichogramma atopavirilia, a seletividade do inseticida triflumuron ao T. atopovirilia e a dinamica populacional de Trichogramma spp. e do seu hospedeiro Helicoverpa zea (Boddie, 1850) em milho, visando obter informacoes referentes a interacao cultivar x epoca de plantio, que serao de grande valia ao controle biologico. Os experimentos foram desenvolvidos em areas de campo e laboratorio do CNPMS da EMBRAPA de Sete Lagoas e Curvelo, MG. Foi feita uma liberacao do 60.000, 80.000, 100.000 e 120.000 Trichogramma atopovirilia/ha em uma area de producao do hibrido 201, no municipio de Curvelo. Cada parcela constou de 452 m2 e a distancia deixada entre as parcelas foi de 16 metros. Anteriormente a liberacao foi feita uma amostragem previa na area para verificar o parasitismo natural existente. Verificou-se que nao houve diferenca significativa entre os tratamentos, mas houve um acrescimo no parasitismo em relacao a testemunha de 41 %. Na avaliacao da seletividade do inseticida fisiologico triflumuron, foram utilizadas cartelas com ovos de H. zea parasitados, com um, dois, quatro, seis e oito dias de parasitismo. Foram utilizadas duas doses do inseticida , sendo a dose recomendada no rotulo e a dose dobrada. As cartelas foram pulverizadas atraves de uma esteira rolante. Utilizou-se um pulverizador acoplado a esteira, pressurizado a CO2, conferindo um volume de calda de 300 l/ha. Apos a pulverizacao, as posturas foram (...).

Interacao de inseticidas e controle biologico natural na reducao dos danos de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera

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Book Synopsis Interacao de inseticidas e controle biologico natural na reducao dos danos de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera by : M. de L. C. FIGUEIREDO

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A intervalos de dois dias, iniciando dois dias após a infestação, foram realizadas coletas de 20 plantas/parcela, separando posturas e larvas da praga, que foram mantidas em dieta artificial no laboratório. Foram observados os predadores de ovos e larvas Doru luteipes Scudder (Dermaptera: Forficulidae) e Orius sp. (Heteroptera: Anthocoridae) e os parasitóides Chelonus insularis (Cresson) (Hymenoptera: Braconidae), representando 91,07% das espécies co1etadas, Eiphosoma laphygmae Costa Lima (Hymenoptera: Ichneumonidae) Exasticolus juscicornis (Cameron) (Hymenoptera: Braconidae), Cotesia marginiventris (Cresson) (Hymenoptera: Braconidae), Campoletis jlavicincta (Ashmead) (Hymenoptera: Ichneumonidae) e Archytas incertus (Macquart) (Diptera: Tachinidae). Os inimigos naturais tiveram efeito significativo na supressão da população de S. frugiperda, pois, de 364 larvas co1etadas dois dias após a infestação houve uma redução gradativa, chegando a apenas 2,6 larvas, na coleta realizada 16 dias após a infestação. Utilizando o método de exclusão por gaiola, protegendo a praga desde a postura contra seus inimigos naturais, foi demonstrado que quanto maior o período em que a praga ficou protegida, maior o dano, atingindo uma nota média de 4,01, numa escala de O a 5, obtida para um período de 16 dias de proteção. Quando o período de proteção foi mínimo (dois dias) a nota média de dano foi de apenas 0,93. Como conseqüência das diferenças no dano provocado, houve redução de 52,73% na produção de matéria seca e 45,51% na produção de grãos. Já num outro experimento, expondo a praga aos seus inimigos naturais a partir dos ovos, para então ser protegida pelas gaiolas em diferentes períodos, os danos nas parcelas em que a praga ficou protegida por maior período foi também o mais alto (3,43). Em termos relativos, houve queda na produção de matéria seca de 54,2% e de 20% no rendimento de grãos. Experimentos para avaliar o impacto de diferentes grupos de inseticidas e a possível contribuição adicional de agentes de controle natural no manejo de S. frugiperda, também foram desenvolvidos, aplicando os produtos a intervalos de dois dias, iniciando-se dois dias após a infestação artificial com posturas da praga e finalizando aos 16 dias após. Antes da pulverização com os diferentes inseticidas, foi observado um índice médio de parasitismo variando de 27,7% a 54,0%. Após a aplicação do inseticida Match, o parasitismo foi 9,7% (avaliação 24 h após a aplicação) e 1,5% (72 h após a aplicação). Esses valores foram para o inseticida Fury, 23,37 e 18,23% respectivamente. Para o inseticida Lorsban, o índice foi 27,3 e 28,2%. Maior índice de parasitismo foi verificado quando se aplicou o inseticida microbiano B. spodoptera, cujos valores foram 41,3 e 33,7%. De maneira geral, todos os produtos propiciaram controle da praga, seja pela sua atuação direta ou pelo sinergismo com outros fatores de mortalidade. Entre tais fatores, pode-se destacar a presença do predador D. luteipes, especialmente nas parcelas pulverizadas com o B. spodoptera e o inseticida Match. Para o inseticida Fury, a população do predador foi inferior nas avaliações realizadas 24 h após sua pulverização. No entanto, a população voltou a crescer na avaliação realizada 72 h após a aplicação. Com relação aos parasitóides, logo após a aplicação dos produtos químicos, foram observados índices de parasitismo bem inferiores, quando comparados com aqueles antes da pulverização. O número de larvas vivas também diminuiu sensivelmente nas coletas. Essa redução a cada coleta pode ser devido à ação direta dos inseticidas e/ou efeito dos inimigos naturais. Por exemplo, a diminuição de larvas coletadas coincidiu com a crescente presença do predador D. luteipes nas parcelas, tanto antes da pulverização como depois desta, principalmente nas parcelas pulverizadas com os inseticidas B. spodoptera e o Match. A redução no número de larvas trouxe, como conseqüência, uma redução significativa no dano provocado pela praga, não havendo diferença significativa entre o rendimento de grãos tanto em parcelas pulverizadas como não pulverizadas com os inseticidas B. spodoptera, Match e Fury. No caso do inseticida Lorsban, foram verificadas algumas variações em rendimentos de grãos, ' provavelmente devido ao seu efeito imediato sobre as larvas e/ou matando ou repelindo o predador D. luteipes, propiciando posteriormente novas infestações naturais da praga. Houve presença significativa de inimigos naturais na área experimental, cuja densidade foi suficiente para propiciar um controle efetivo da praga, dispensando a aplicação de inseticidas. Concluiu-se também que tais inimigos naturais podem completar a ação de determinados inseticidas, especialmente aqueles de maior seletividade. Além disso, considerando que a atuação dos principais inimigos naturais observados ocorre em ovos e larvas de primeiros instares, pode-se pensar na recomendação de uma medida de controle somente a partir de 12 dias após a verificação de posturas no campo, para o controle de larvas remanescentes, se a sua densidade atingir o nível de dano econômico.

Determinação das exigências térmicas de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera, Noctuidae) em cultura de milho

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Book Synopsis Determinação das exigências térmicas de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera, Noctuidae) em cultura de milho by : M. C. V. D. Ferraz

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Bibliografia internacional de controle biologico de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) Lepidoptera

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Book Synopsis Bibliografia internacional de controle biologico de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) Lepidoptera by : EMBRAPA. Unidade de Pesquisa de Ambito Estadual de Dourados (Dourados, Miss.)

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Avaliacao de danos de Spodoptera frugiperda (J.E. SMITH, 1797) (Lepidoptera

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Book Synopsis Avaliacao de danos de Spodoptera frugiperda (J.E. SMITH, 1797) (Lepidoptera by : P. H. S. da SILVA

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Estudos bioecologicos de Spodoptera frugiperda (Abott e Smith, 1797) (Lepidoptera

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Book Synopsis Estudos bioecologicos de Spodoptera frugiperda (Abott e Smith, 1797) (Lepidoptera by : J. M. G. Ferraz

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Interacao de inseticidas e controle biologico natural na reducao dos danos de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera

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Book Synopsis Interacao de inseticidas e controle biologico natural na reducao dos danos de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera by : M. de L. C. FIGUEIREDO

Download or read book Interacao de inseticidas e controle biologico natural na reducao dos danos de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera written by M. de L. C. FIGUEIREDO and published by . This book was released on 2004 with total page 0 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Os experimentos foram conduzidos na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas, MG, com o objetivo de avaliar o papel dos inimigos naturais e de diferentes grupos de inseticidas sobre Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na cultura do milho. O primeiro experimento teve como objetivo avaliar a ocorrência de inimigos naturais associados a ovos e larvas da praga, partindo de infestação com posturas provenientes do laboratório que foi realizada aos quinze dias após a emergência das plantas, numa densidade de uma postura/m2. A intervalos de dois dias, iniciando dois dias após a infestação, foram realizadas coletas de 20 plantas/parcela, separando posturas e larvas da praga, que foram mantidas em dieta artificial no laboratório. Foram observados os predadores de ovos e larvas Doru luteipes Scudder (Dermaptera: Forficulidae) e Orius sp. (Heteroptera: Anthocoridae) e os parasitóides Chelonus insularis (Cresson) (Hymenoptera: Braconidae), representando 91,07% das espécies co1etadas, Eiphosoma laphygmae Costa Lima (Hymenoptera: Ichneumonidae) Exasticolus juscicornis (Cameron) (Hymenoptera: Braconidae), Cotesia marginiventris (Cresson) (Hymenoptera: Braconidae), Campoletis jlavicincta (Ashmead) (Hymenoptera: Ichneumonidae) e Archytas incertus (Macquart) (Diptera: Tachinidae). Os inimigos naturais tiveram efeito significativo na supressão da população de S. frugiperda, pois, de 364 larvas co1etadas dois dias após a infestação houve uma redução gradativa, chegando a apenas 2,6 larvas, na coleta realizada 16 dias após a infestação. Utilizando o método de exclusão por gaiola, protegendo a praga desde a postura contra seus inimigos naturais, foi demonstrado que quanto maior o período em que a praga ficou protegida, maior o dano, atingindo uma nota média de 4,01, numa escala de O a 5, obtida para um período de 16 dias de proteção. Quando o período de proteção foi mínimo (dois dias) a nota média de dano foi de apenas 0,93. Como conseqüência das diferenças no dano provocado, houve redução de 52,73% na produção de matéria seca e 45,51% na produção de grãos. Já num outro experimento, expondo a praga aos seus inimigos naturais a partir dos ovos, para então ser protegida pelas gaiolas em diferentes períodos, os danos nas parcelas em que a praga ficou protegida por maior período foi também o mais alto (3,43). Em termos relativos, houve queda na produção de matéria seca de 54,2% e de 20% no rendimento de grãos. Experimentos para avaliar o impacto de diferentes grupos de inseticidas e a possível contribuição adicional de agentes de controle natural no manejo de S. frugiperda, também foram desenvolvidos, aplicando os produtos a intervalos de dois dias, iniciando-se dois dias após a infestação artificial com posturas da praga e finalizando aos 16 dias após. Antes da pulverização com os diferentes inseticidas, foi observado um índice médio de parasitismo variando de 27,7% a 54,0%. Após a aplicação do inseticida Match, o parasitismo foi 9,7% (avaliação 24 h após a aplicação) e 1,5% (72 h após a aplicação). Esses valores foram para o inseticida Fury, 23,37 e 18,23% respectivamente. Para o inseticida Lorsban, o índice foi 27,3 e 28,2%. Maior índice de parasitismo foi verificado quando se aplicou o inseticida microbiano B. spodoptera, cujos valores foram 41,3 e 33,7%. De maneira geral, todos os produtos propiciaram controle da praga, seja pela sua atuação direta ou pelo sinergismo com outros fatores de mortalidade. Entre tais fatores, pode-se destacar a presença do predador D. luteipes, especialmente nas parcelas pulverizadas com o B. spodoptera e o inseticida Match. Para o inseticida Fury, a população do predador foi inferior nas avaliações realizadas 24 h após sua pulverização. No entanto, a população voltou a crescer na avaliação realizada 72 h após a aplicação. Com relação aos parasitóides, logo após a aplicação dos produtos químicos, foram observados índices de parasitismo bem inferiores, quando comparados com aqueles antes da pulverização. O número de larvas vivas também diminuiu sensivelmente nas coletas. Essa redução a cada coleta pode ser devido à ação direta dos inseticidas e/ou efeito dos inimigos naturais. Por exemplo, a diminuição de larvas coletadas coincidiu com a crescente presença do predador D. luteipes nas parcelas, tanto antes da pulverização como depois desta, principalmente nas parcelas pulverizadas com os inseticidas B. spodoptera e o Match. A redução no número de larvas trouxe, como conseqüência, uma redução significativa no dano provocado pela praga, não havendo diferença significativa entre o rendimento de grãos tanto em parcelas pulverizadas como não pulverizadas com os inseticidas B. spodoptera, Match e Fury. No caso do inseticida Lorsban, foram verificadas algumas variações em rendimentos de grãos, ' provavelmente devido ao seu efeito imediato sobre as larvas e/ou matando ou repelindo o predador D. luteipes, propiciando posteriormente novas infestações naturais da praga. Houve presença significativa de inimigos naturais na área experimental, cuja densidade foi suficiente para propiciar um controle efetivo da praga, dispensando a aplicação de inseticidas. Concluiu-se também que tais inimigos naturais podem completar a ação de determinados inseticidas, especialmente aqueles de maior seletividade. Além disso, considerando que a atuação dos principais inimigos naturais observados ocorre em ovos e larvas de primeiros instares, pode-se pensar na recomendação de uma medida de controle somente a partir de 12 dias após a verificação de posturas no campo, para o controle de larvas remanescentes, se a sua densidade atingir o nível de dano econômico.

Aspectos biologicos e consumo foliar de spodoptera frugiperda (Smith e Abbot, 1797) (Lepidoptera, noctuidae) em tres cultivares de milho (Zea mays L.).

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Book Synopsis Aspectos biologicos e consumo foliar de spodoptera frugiperda (Smith e Abbot, 1797) (Lepidoptera, noctuidae) em tres cultivares de milho (Zea mays L.). by : M. Melo

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Danos e biologia de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera ; Noctuidae) em genótipos de milho

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Book Synopsis Danos e biologia de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera ; Noctuidae) em genótipos de milho by : Romildo Cássio Siloto

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Controle de larvas de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera

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Book Synopsis Controle de larvas de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera by : J.C. Mayrink

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Biologia; Nutricao quantitativa e danos causados por Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera

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Book Synopsis Biologia; Nutricao quantitativa e danos causados por Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera by : L.J. Oliveira

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Construção e validação de planos de amostragem para o manejo da lagarta do cartucho-Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera, Noctuidae), na cultura do milho

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Book Synopsis Construção e validação de planos de amostragem para o manejo da lagarta do cartucho-Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera, Noctuidae), na cultura do milho by : R. Bianco

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