Conservação pós-colheita de mangas 'Tommy Atkins' e 'Kent' produzidas no Vale do São Francisco mantidas sobre refrigeração e submetidas a diferentes concentrações de CO2 por curto período de tempo

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Book Synopsis Conservação pós-colheita de mangas 'Tommy Atkins' e 'Kent' produzidas no Vale do São Francisco mantidas sobre refrigeração e submetidas a diferentes concentrações de CO2 por curto período de tempo by : Adriane Luciana da Silva SILVA

Download or read book Conservação pós-colheita de mangas 'Tommy Atkins' e 'Kent' produzidas no Vale do São Francisco mantidas sobre refrigeração e submetidas a diferentes concentrações de CO2 por curto período de tempo written by Adriane Luciana da Silva SILVA and published by . This book was released on 2007 with total page 248 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: O Brasil ocupa atualmente o 8o. lugar entre os produtores de manga no mundo, sendo a região do Vale do São Francisco a maior produtora e exportadora no país. Com a finalidade de prolongar a vida útil das mangas após a colheita, dois experimentos foram conduzidos na Embrapa Semi-Árido determinando a qualidade de mangas das cultivares 'Tommy Atkins' e 'Kent' submetendo-as a tratamentos de curta duração com CO2 em altas concentrações, sob refrigeração. No experimento 1 mangas 'Tommy Atkins' foram colhidas e submetidas a tratamento de curta duração de 15% de CO2 e 20% de CO2 por 72 horas, sendo o controle sem tratamento de CO2 . Os frutos submetidos ao CO2 foram acondicionados em caixas herméticas e os frutos do controle foram acondicionados em caixas de papelão, sendo todos refrigerados a 11,9 + 2,7 °C e umidade relativa (UR) de 73 + 5% UR) por 40 dias, quando então foram transferidos para condições ambientais (24,2 + 3,0 o.C e 39 + 7% UR) por mais 7 dias. As avaliações foram realizadas aos 0, 4, 15, 30, 40, 43, 45, 47 dias após a colheita. As variáveis analisadas foram: perda de massa, firmeza, aparência, manchas verdes, aparência das lenticelas, cor da casca e da polpa, acidez titulável, ácido L-ascórbico, sólidos solúveis, açúcares solúveis, açúcares redutores, açúcares não redutores, amido e atividade da amilase. A melhor concentrção de CO2 utilizada para retardar a evolução da maturação foi a de 20% retardando melhor a evolução da cor da polpa, açúcares solúveis e dos açúcares não redutores, além de diminuir a ocorrência de manchas nas lenticelas. No experimento 2, mangas 'Kent' foram colhidas no estágio 2 de maturação, refrigeradas e então no dia seguinte submetidas aos tratamenos: 0% (controle), 15% e 20% de CO2 por 96 horas. Os frutos que receberam 15% e 20% de CO2 foram acondicionados em caixas herméticas e os frutos do controle em caixas de papelão, todos foram armazenados na câmara fria a (13,2 + 3,6 o.C e 71 + 6 UR) por 40 dias, quando então foram transferidos para condições ambientais (25,7 + 2,4 o.C e 34 + 4% UR), por mais 6 dias. As avaliações foram realizadas aos: 0, 15, 30, 40, 43, 45, 46 dias após a colheita. As variáveis analisadas foram: perda de massa, firmeza, aparência externa, aparência das lenticelas, L, C e °Hue da casca e da polpa, sólidos solúveis, açúcares solúveis, açúcares redutores, açúcares não redutores, acidez titulável, acido L-ascórbico, teor de pectina e de carotenóides. As aplicações de CO2 resultaram em menor evolução da coloração da casca (L, C, o. Hue) e do croma (C) da polpa, da perda de firmeza e dos teores de carotenóides e de pectina.

Maturação e conservação de manga 'Tommy Atkins' submetida à aplicação pós-colheita de 1-Metilciclopropeno

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Book Synopsis Maturação e conservação de manga 'Tommy Atkins' submetida à aplicação pós-colheita de 1-Metilciclopropeno by : F. del M. COCOZZA

Download or read book Maturação e conservação de manga 'Tommy Atkins' submetida à aplicação pós-colheita de 1-Metilciclopropeno written by F. del M. COCOZZA and published by . This book was released on 2003 with total page 198 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Um série de 4 ensaios foram realizados utilizando-se a infra-estrutura da Embrapa Agroindústria Tropical, em Fortaleza, Brasil para determinar o potencial do 1-MCP, novo bloqueador. da síntese e ação do etileno, no controle do amadurecimento de mangas 'Tommy Atkins', variedade mais produzida e comercializada, oriundas de áreas de cultivo próximas do local de estudo. No Ensaio I, frutos foram colhidos em dois estádios de maturação (E2 e E3) baseados na cor da polpa, conforme padronização de alguns exportadores e submetidos à aplicação pós-colheita de 1-MCP (0,30, 120 e 240 nL. L-1) por 12 horas em câmaras isoladas vedadas a temperatura ambiente e após abertura, os frutos foram armazenados nas mesmas condições por 14 dias. As doses de 30 e 120 nL. L-1 de 1-MCP (SmartFresh) mostraram-se eficientes em retardar o amadurecimento em temperatura ambiente do frutos colhidos no estádio de maturação E2 promovendo atraso do pico climatérico, redução da taxa respiratória, da perda de peso e da firmeza, manutenção da polpa mais ácida bem como tendência no retardo do ângulo hue da região mais verde da casca do que os frutos não tratados. Nos frutos colhidos no estádio E3, apenas a dose de 30 nL. L-1 foi eficiente em reduzir a taxa respiratória. Essa dose não modificou o tempo entre a colheita e o pico respiratório dos frutos quando comparados à testemunha, mas apresentou tendência de atrasar o amadurecimento. No Ensaio II, mangas foram colhidas no estádio 2 de maturidade e tratadas no dia seguinte com 0; 40; 80 e 120 nL. L-1 de 1-MCP a temperatura ambiente em câmaras seladas 12 e 20 horas de exposição. As câmaras foram abertas e os frutos foram armazenados sob refrigeração por 21 dias seguidos por 9 dias a temperatura ambiente. Os efeitos das doses do 1-MCP e períodos de exposição foram avaliados no dIa da colheita e após 21, 24, 27 e 30 dias. A única diferença no efeito do tempo foi encontrada na luminosidade da polpa que foi menor por 20 horas/80 nL. L-1 e maior por 12 horas/80 nL. L-1. Todos os frutos foram tratados com 1-MCP perderam menos pesos durante armazenamento. Doses de 80 e 120 nL. L-1 de 1-MCP reduziram taxas respiratórias e os frutos tratados com 80 nL. L-1 permaneceram mais firmes, ligeiramente ácidos e com menores valores de pH do que os outros até os 21 dias em armazenamento. A redução do ângulo Rue na região verde da casca foi retardada e na cor da polpa, acelerada nos frutos. No Ensaio IIL mangas foram colhidas no estádio 2 de maturidade e tratadas no dia seguinte com l-MCP (O; 100 ou 500 nL. L-1 a temperatura ambiente em câmaras fechadas. Após 12 horas, as câmaras foram abertas e os efeitos do 1-MCP e atmosfera modificada (Xtend), isolados ou em combinação foram avaliados durante armazenamento refrigerado por 25 dias, seguidos por 7 dias a temperatura ambiente. Vitamina C e acidez total titulável em frutos tratados com 1-MCP sem Xtend foram maiores do que os frutos não tratados até os 20 dias de armanazenamento refrigerado, e tomou-se equivalente após transferir para a temperatura ambiente. Os menores picos respiratórios foram equivalentes e detectados nos frutos tratados com 100 nL. L-1 de 1-MCP sem Xtend~ e 500 nL. L-1 de 1-MCP with Xtend. Luminosidade (L) medida na região verde da casca foi afetada pelo 1-MCP até os 25 dias, e os valores foram maiores nos frutos sem Xtend. Valores de Luminosidade e çroma da polpa foram menores e maiores respectivamente quando Xtendt foi usado Xtend protegeu os frutos da perda de peso durante o armazenamento refrigerado. Frutos sem Xtend e tratados com 100 nL. L-1 de 1-MCP foram 25% mais firmes, mas não foram percebidos pelos painelistas sensoriais. Análise sensorial realizada fora do armazenamento refrigerado ao 32° dia, revelou que o amadurecimento foi acelerado em frutos com Xtend e em frutos tratados com 500 nL. L-1 de 1-MCP armazenados sem Xtendl. Finalmente, no Ensaio IV mangas foram colhidas em maturidade fisiológica, tratadas com água quente no dia seguinte e embaladas em caixas de papelão tipo exportação. Frutos foram expostos a 100 nL. L-1 de 1-MCP a baixa temperatura em câmaras fechadas por 12 horas, sendo armazenadas por até 35 dias sob refrigeração após sua retirada. Após 21, 28 e 35 dias sob armazenamento refrigerado, frutos foram transferidos para temperatura ambiente e avaliados no mesmo dia e após 4,7 e 12 dias. O efeito significativo do 1-MCP surgiu após os 35 dias de armazenamento sobre as características de qualidade.

Conservação pós-colheita de manga (Mangifera indica L.) 'Tommy Atkins' com revestimentos comestíveis

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Book Synopsis Conservação pós-colheita de manga (Mangifera indica L.) 'Tommy Atkins' com revestimentos comestíveis by : D. B. dos SANTOS

Download or read book Conservação pós-colheita de manga (Mangifera indica L.) 'Tommy Atkins' com revestimentos comestíveis written by D. B. dos SANTOS and published by . This book was released on 2006 with total page 132 pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Foram conduzidos experimentos no Laboratório de Fisiologia e Pós-colheita da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical com o objetivo de avaliar a utilização de revestimentos comestíveis e aditivos para conservação da manga 'Tommy Atkins', assim como caracterizar vários estádios de maturação dos frutos, analisando as alterações nas características físicas e físico-químicas dos frutos quando armazenados em condição ambiente. Os frutos foram selecionados e posteriormente tratados com água clorada, secos em ar ambiente, em seguida foram submetidos aos tratamentos, utilizando os seguintes revestimentos: fécula de mandioca, amido de milho, CMC (Carboxi Metil Celulose), assim como os aditivos: óleo de girassol e glicerol. Avaliou-se: cor da casca e da polpa, perda de massa, firmeza da polpa, pH, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT) e "Ratio" (SS/AT). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com três repetições de três frutos por parcela, em esquema fatorial (3x3+1). As análises estatísticas foram realizadas empregando-se análise de variância, seguidas do teste de médias de Tukey a 5% de probabilidade e regressão nos casos de interação significativa. Foi possível estabelecer uma escala visual dos estádios de maturação da manga 'Tommy Atkins' e verificar que os revestimentos comestíveis (fécula 2% e amido de milho 2%) com óleo de girassol (0,05%) retardam o amadurecimento e concorre para a manutenção da qualidade dos frutos, evidenciando atributos de qualidade importantes para o consumo "in natura."

Estudos preliminares para uso da técnica de choque de CO2 em manga 'Tommy Atkins' armazenada sob refrigeração

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Book Synopsis Estudos preliminares para uso da técnica de choque de CO2 em manga 'Tommy Atkins' armazenada sob refrigeração by : A. L. da SILVA

Download or read book Estudos preliminares para uso da técnica de choque de CO2 em manga 'Tommy Atkins' armazenada sob refrigeração written by A. L. da SILVA and published by . This book was released on 2006 with total page pages. Available in PDF, EPUB and Kindle. Book excerpt: Este trabalho teve como objetivo verificar a influência do tratamento com choque de CO2 na qualidade de manga 'Tommy Atkins', colhida no estádio 2 de maturação. Foram testadas três concentrações de CO2: 0% (controle), 15% e 20%, permanecendo os frutos, a exceção do controle, expostos ao gás por 64 horas, em câmaras herméticas. A aplicação do CO2 e o acondicionamento dos frutos foram realizados sob refrigeração, a 10,6 ± 2,4o.C e 66 ± 9% UR. Após as 64 horas de tratamento, os frutos submetidos às concentrações de 15% e 20% de CO2 foram retirados das caixas e permaneceram na câmara fria, juntamente com o controle. Aos 0, 3, 15, 30 e 35 dias de armazenamento, foram realizadas as avaliações. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em fatorial 3 x 5 (concentrações de CO2 x tempo de armazenamento), com quatro repetições. O emprego da técnica de choque de CO2 em manga armazenada sob refrigeração não afetou a perda de firmeza, a evolução da cor polpa e a acidez titulável. O tratamento pós-colheita com CO2 a 15%, durante 64 horas, resultou nos melhores efeitos, reduzindo a perda de massa e preservando a aparência dos frutos, sem diferenças no teor de sólidos solúveis que pudessem ser reconhecidas por um provador comum.